Fanfics de Loona - Tag Hyunsoul sem o gênero Romântico / Shoujo sem a tag Kim Lip

Jinsoul não gostava de gatos e a última coisa no mundo que queria era passar o fim de semana cuidando de um.
Hyunjin tinha alergia a gatos, mas não podia deixar Jinsoul sozinha.

Talvez o truque da raba não fosse propriamente genial, mas não era como se Jinsoul tivesse muito com que trabalhar. O seu objetivo era seduzir Kim Hyunjin, a sua colega de carteira, mas o que podia fazer se a gatinha não lhe dava atenção de jeito nenhum? Àquele ponto, parecia já só haver uma solução possível. A solução dos desesperados: um pacto com o Diabo. Porém, tudo tem o seu preço... E Jinsoul teria de pagar caro se quisesse ter o seu momento com a amada gatinha. Bem caro.

Quando Jinsoul mira o seu olhar cansado, bem longe de mim, é que se pode destacar um triunfo cintilante das suas íris carameladas.

Onde, Jung Jinsoul se prende em uma algema em sua casa por ser estúpida o suficiente para isso acontecer. E sua vizinha Kim Hyunjin terá que tentar "ajudar" a loira oxigenada.





[Tentativa de crack fic/ HyunSoul 18+]

Plágio é crime.

É o arranjo e funciona bem assim: Hyunjin é a quase-responsável cabeça oca, Minjeong é a idiota secretamente-não-tão-secretamente dengosa e Chaeryeong é... bom, a Chaeryeong.

Onde HyunJin só queria falar pra sua namoradinha JinSoul o quanto ela era incrível.

[hyunsoul/catfish | soft]

À tarde, quando a luz alaranjada do pôr do Sol adentrava o quarto através da janela aberta, Jinsoul e Hyunjin apreciavam o silêncio, entregues aos pensamentos turbulentos e reflexões sobre o futuro.

Tirar sangue era uma das coisas que Hyunjin mais tinha medo e infelizmente hoje ela iria tirar sangue. Só pedia mentalmente que a enfermeira fosse ao menos gentil com a mesma.


[Hyunsoul | Tentativa de fluffy | +18 pelo yuri.]

Kim Hyunjin nunca foi a maior das supersticiosas — até a sua avó chegar em si, dia quinze de novembro, às exatas 00:00, para dizê-la que ela pode navegar nas suas xícaras favoritas até Créssida, uma das luas de Urano.

Kim Hyunjin é uma jovem com problemas de memória. Trabalhando (e morando) num antiquário quase falido, e já sabendo do “segredo” que seu pai insiste em “escondê-la”, a jovem despende seu tempo criando receitas de bolo mirabolantes para ter um resquício de lucidez — resquício este que, sem dó, esvai-se quando Hyunjin descobre que a sua história não estava sendo contada, de forma precisa e verdadeira, nesta dimensão qual ela se encontra, e tudo desanda, ou se alinha, com um abajur envelhecido e uma garota loira muito misteriosa.