Fanfics de Magcon e Matthew Espinosa - Classificação Dezesseis - Mais de 40 mil palavras sem o personagem Matthew Espinosa

Tudo começou quando ele resolveu ir embora. Me deixou em New Castle com uma inundação de lágrimas e um coração em pedaços. Talvez se eu tivesse contado que o amava teria sido tudo diferente, ele teria ficado, teríamos quatro filhos, dois cachorros e um ornitorrinco chamado Perry, ou ele teria me dado um pé na bunda mesmo. Se eu tivesse uma daquelas poções do Asterix e do Obelix que deixa forte e dá coragem, talvez eu não teria sido quase atropelada por um idiota de olhos azuis metido a super herói e com um ego maior que o mundo. Mas não dá para viver de "se" e "talvez".

Um ano depois de viver uma história de amor intensa com Cameron Dallas, Helena Berg nos apresenta sua nova vida! Agora ela precisa lidar com viagens infinitas, amores passageiros e principalmente com o fato de ter Cameron sempre por perto...

Uma vez, eu jurei ter encontrado a pessoa certa, aquela com quem todos sonhamos para esta ao seu lado na saúde e na doença, na alegria e na tristeza. Como é jurado nos votos de casamento, mas eu estava errada. E esse erro poderá ter custado a minha vida.

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-Chloe, o que está fazendo? Você não vai a lugar algum, você é minha entendeu? Minha.

Ele repetia as palavras com uma certa autoridade, meu coração dispara e eu posso sentir o panico me dominando por completo. Eu tentava me lembrar desesperadamente as razões pelas quais eu estou aqui mas eu simplesmente não consigo me lembrar quando ele me joga contra a parede, sinto o liquido quente escorrendo em minha testa enquanto minha visão escurece rapidamente, os golpes não param por ali e eu me pergunto a cada segundo se aquele é o mesmo Samuel Howard Wilkinson que eu me casei.

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Não podemos desfazer o passado porque o futuro continua vindo até nós. E talvez ainda haja uma esperança de modelar o futuro e mudar o que está fadado ao fracasso e eu soube disso quando o conheci. Ele é minha esperança.








*Violência contra mulher é crime- Denuncie; 180*

Estávamos deitados ali mesmo, no meio do rinque, sem quebrar nosso contato visual, enquanto o único barulho presente era dos patins que raspávamos preguiçosamente contra o gelo, que por incrível que pareça, não trazia nenhum incômodo para meu corpo que se mantinha quente por corta do calor que meu coração espalhava, proibindo-me de qualquer coisa que me impedisse desse momento. Jack Gilinsky, por outro lado, me encara sério, mantendo seus lábios úmidos com sua língua e o maxilar travado.
Eu, Cora Wintour, não sabia, ao certo se realmente sorria ou se era apenas uma sensação de felicidade que me dava a impressão, mas poderia explodir de felicidade a qualquer momento ali mesmo, bem ao seu lado, e sem dúvidas nenhuma um único sorriso poderia derreter todo o rinque por baixo de nossos corpos.
Jack é bom. A sua alma é boa e mesmo que ele cometa erros como qualquer outra pessoa e acabe se condenando mais do que deveria, olhando-o nos olhos nesse momento e vendo-o tão vulnerável... Eu consigo afirmar, para qualquer pessoa, em qualquer idioma que exista, que eu sei que Jack Gilinsky é o homem que eu amo. Que eu sempre amei. E que, sem dúvidas, é o homem que eu sempre vou amar.