Fanfics de Magcon sem o gênero Suspense sem a tag Jack Gilinsky

Hailee, Sammy e Nate, abandonados em um orfanato quando tinham apenas dois anos de idade. Trágico? E se eles crescessem sem nenhum sinal de um adulto querendo adotá-los? Hailee não teve a mesma sorte de Sammy e Nate, irmãos, que foram adotados aos quatorze e quinze, respectivamente. Às vezes Hailee se questionava o porquê do Sam ter mudado com ela, o porquê dele ter se afastado quando ambos fizeram doze anos. Quase cinco anos se passaram e as coisas um dia teriam que mudar. Hailee teve que batalhar muito pra conseguir se formar e entrar na Universidade, enquanto Sammy e Nate tiveram uma vida de luxo. As fraternidades das universidades despertam o melhor das pessoas, e ao mesmo tempo, o pior. Como seria o reencontro dos dois? Ainda seriam amigos? Mais que isso? Ou nada?

Morar em uma casa, com dez garotos que você não conhece, deve ser simplesmente estranho. Consiste ser bizarro, mas, foi isso que aconteceu comigo. Viver um ano na mesma casa com eles. O bom de tudo isso é que só duraria um ano. E foi isso mesmo que aconteceu. Durou até um ano. Apenas um ano.

“ – Promete que vai ficar comigo até o final? – falei baixo. – Promete?
- Eu prometo. – ele disse com uma autoconfiança. Ou não. Eu simplesmente podia ouvir os batimentos do meu coração diminuindo aos poucos, minha visão sendo embaçada, e os sons aumentaram. – Não! – ele soltou um grito. – Por favor, fique comigo. Eu te amo, tanto. – eu ouvia seus berros, abri meus olhos com certo esforço, e vi os médicos o puxando para fora da sala, e ele se debatendo. Os médicos se movimentavam para lá e para cá, tentando fazer algo para me reanimar. Mas, já era tarde, não havia mais chances. Não havia como. E a última frase que eu ouvirá era um “eu te amo, tanto.” Talvez, era isso que me fortalecesse.
- Eu também te amo, muito. – disse antes de chegar ao meu fim.”

A vida nunca foi como Megan esperava, após perder sua mãe as agressões vindas de seu pai tornaram-se parte de sua rotina, mas o que dizer de Shawn Mendes? Frio, ele não é bom para ninguém... Aos 17 anos, Shawn comanda os negócios de seu pai em Vegas.

A vida tem muitos altos e baixos. Será que em meio a tantos altos e baixos até o coração mais frio aprenderá a amar? E então haverá apenas uma escolha, largar ela por tudo... ou largar tudo por ela.

Como dizem, depois da tempestade, sempre vem a calmaria. Ele era a minha tempestade, uma tempestade deliciosa, rigorosa e viciante, me apaixonar por ele foi como pegar um tremendo banho de chuva, eu sabia que eu acabaria doente no final, mas queria me molhar com cada gota, queria me envolver em cada parte do meu corpo, ele era a minha tempestade, e eu era a menininha ingênua que arrisca se molhar.

Ele é um maldito. Eu odeio tudo nele. Tudo. Não tem um dia em que nós não acabamos brigando. É desse jeito desde o começo do ensino médio. Tudo nele me irrita, o jeito como ele anda. Como mexe naquele maldito cabelo. Até a risada dele me deixa irritada. Cameron Dallas. Ele é o ser humano mais repugnante que eu já conheci. Todos as minhas células entram em erupção quando ele está perto. Às vezes é assustador.
De qualquer forma, vou citar vinte coisas que eu odeio nele. E tenho certeza que ele também tem mais vinte coisas que odeia em mim. Eu até posso prolongar a lista dele, mas não vou me dar ao trabalho.
“Ela sempre foi a força dele... E ele, sempre foi a maior fraqueza dela.”

Minha função é fazer os outros descobrirem o amor. Obviamente, meus interesses não podem intervir, não cabe a mim julgar ou as determinar almas gêmeas, apenas uní-las. Esse dom é algo que foi passado de geração a geração por minha família, e isso se confundiu com o antigo mito grego, então talvez vocês conheçam minha função como "cupido". Em geral, sou bom no que faço, sem nunca me envolver mais que o necessário. Mas isso mudou com ela. Com um coração mais difícil que eu imaginava, mostrar-lhe o verdadeiro amor exigiu que eu ficasse por perto. E ao que parece, a única vítima do amor sou eu.

Divida entre dois amores, disputada por dois fortes oponentes. Amanda, que perdeu os pais e foi morar com o irmão em Omaha, agora é motivo de disputa entre dois rapazes: o galã típico de novela e altamente cobiçado Jack Gilinsky e o bonitão Sammy Wilkinson disputarão o coração de Amanda com unhas e dentes, tais como lobos, tudo como resultado de uma pequena aposta. Ela, por sua vez, se encontrará dividida entre dois amores e cairá em indecisão ao ter de escolher entre um ou outro. Ainda que ela tente fugir do dilema, o destino trabalha arduamente para que Amanda, Jack e Sammy se encontrem novamente e ela tenha de decidir com qual deles ela ficará. Por mais que seja um desejo dela, ela não poderá ficar com os dois ao mesmo tempo, mas qual? A qual garoto ela deverá escolher ?

Ela tinha bastante dor em seu passado, estava machucada, havia aprendido uma lição no Brasil há meses e chegou em Los Angeles com o intuito de ter vítimas, e não ser mais uma;
Ele queria machucar, não aceitaria um "não" como resposta, muito menos de uma novata;
Seu inimigo se aproximou dela com tanta facilidade que aquilo se tornou um desafio.
Com as dificuldades de convivência com sua mãe, Beatriz acabou entrando num colégio interno com suas duas melhores amigas. Dizem que esse colégio revela o melhor e o pior das pessoas, e cada um iria lutar pelo desejado. Jack Gilinsky diz três palavras e as garotas se derretem, mas dessa vez, Beatriz não seria mais uma, e ele não desistiria tão fácil assim.

Escolhas erradas te trazem pro caminho errado. Eles não começaram bem e agora estão colhendo tudo o que plantaram. A palavra VINGANÇA os rodeiam e eles não sabem o que fazer, os inimigos estão maiores e nenhum a o favor do sentimento. Tudo os leva as piores coisas: Mentiras contadas, segredos revelados, orgulho, traição... Eles precisam fazer uma escolha, e desta vez, a melhor coisa não é fugir.

Sabe aquele ditado que diz "cabeça vazia é oficina do diabo"? Imagina a cabeça de três adolescentes, vazias? É oficina pro inferno inteiro. Numa noite vendo uma premiação na tv, três amigas tem uma ideia bem idiota, que até então acreditam ser apenas uma brincadeira. E se nos sequestrássemos nossos ídolos? Valeria a pena? Seria bom sentir a adrenalina correndo nas veias. Mas e as consequências? E se elas fossem parar num reformatório, ou numa prisão? Os ídolos delas não ficariam com raiva? Essa história é a prova que não se deve deixar três jovens ricas, que não tem com o que gastar dinheiro, assistindo tv sozinhas. E que CSI e séries policiais podem ajudar cabecinhas sem nenhuma noção aprontar inúmeras artes. Agora basta saber se elas vão conseguir, e se eles vão conseguir se livrar delas. Uma brincadeira que tinha tudo para dar errado.