Fanfics de Malévola (Maleficent) sem listar Crossovers sem a tag Maleval

Depois da real historia de "a bela adormecida" ter sido finalmente revelada, que surpresas aguardam nossas heroínas? Será que seus corações encontraram o final feliz?

Andou alguns passos na direção da morena, olhando para o lado e evitando completamente o contato visual. Sentia que, se olhasse nos olhos dela, aqueles olhos esmeraldas iriam o queimar por inteiro. Só de chegar mais perto, o cheiro dela o preencheu por inteiro, um forte cheiro de jasmim o rodeava, e não era como se ele não gostasse daquilo, ele sentia que poderia perder a cabeça a qualquer momento. Sem querer, de verdade, tocou sua pele quando estendeu o tecido para que ela pudesse colocar seus braços dentro das mangas - a pele dela estava quente e macia, sentiu uma forte pressão em si mesmo.

Uma vez vestida no tecido, ele procurou ajeitar melhor a posição, ainda sem olhar corretamente para o tecido meio avermelhado, que, por incrível que pareça, também era meio transparente. Puxou a fita que o tecido possuía atrás, para frente - com uma certa quantidade de força, e por não vigiar nisso, acabou, como consequência, puxando a morena para mais perto dele.

— Desculpe, puxei com força demais. — Pediu, bem baixinho. Estava se esforçando para não ser tão rude, porém, por conta de não poder olhar direito o que estava fazendo, estava fazendo as coisas de uma forma bastante desajeitada.

— Você tem cheiro de hortelã. — Malévola disse, se levantando um pouco para cheirar melhor o homem na sua frente. — Andou invadindo a plantação das fadinhas?

— Não. — Com os olhos fechados, a respondeu. Engoliu em seco, não sabendo o que fazer com a morena tão perto dele. Seus dedos finos repousaram no peito de Diaval, e era um toque com tanta sutileza, quase nem sentia, porém, ele sabia que ela o estava tocando.

Malévola não deu à Aurora um presente em seu aniversário de 16 anos, ao invés disso lhe concedeu três pedidos, porém quando a princesa lhe pediu um beijo de amor verdadeiro, a fada temeu ter de desaponta-la.

Por vezes não conseguimos entender as razões do que acontece, especialmente quando são ruins para criaturas boas. É como um ciclo eterno de acontecimentos ruins enegrecendo corações que costumavam ser tão puros e bons. Em algum momento da vida, escutamos que coisas ruins acontecem com pessoas boas até que elas se tornem más. Há coisas que marcam no mais profundo das nossas almas, deixando cicatrizes que o tempo é incapaz de curar e gerando atrocidades que depois não podemos suportar. Quando uma alma que já foi tão traída e machucada, se torna amargurada e abraça a escuridão, é quase impossível que a luz faça morada novamente. Mas o destino tem um jeito estranho de agir, de mostrar que mesmo com as cicatrizes, podemos sobreviver e mesmo que a escuridão já seja tão presente, a luz sempre poderá brilhar outra vez.

À medida que a primavera chega, a época de acasalamento também se inicia para todas as criaturas. Sendo a única de sua espécie, Malévola infelizmente não pode fazer muito. Além disso, Diaval nunca olharia para ela 'desse jeito'.

Não é?

"Após a grande batalha finalmente os reinos estavam em paz, Malévola assume novamante o posto de rainha dos Moors e agora a ser das trevas mais poderosa se vê dividida, desde que se conheceram a dona do mal e Borra, líder da guarda dos seres, tentavam nutrir uma amizade, mas, por mais que tentasem parecia impossível, não conseguiam ver o outro como um mero amigo."

Apesar de Aurora ter uma boa convivência com Phillip ela não tem por ele uma sentimento forte como amor. Depois de perceber que Diaval esta se afastando dela, Aurora resolve procurá-lo para saber o que esta motivando essa ação do corvo. O que ela não esperava era uma revelação não só da parte dele, mas da parte dela também

Após lutas e mais lutas . Finalmente os reinos estão em paz, durante uma bela madrugada Malévola vê seu mais secreto sonho tornar-se realidade...
O amor voltou uma vez mais.

Diaval tem um desejo muito peculiar a pedir para Malévola. Ele está aborrecido por ser homem e quer experimentar algo novo que possa ser bom para os dois. A questão é: ela concorda?

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"Vamos ver ... O que você deve aprender primeiro?"

"O que você está disposta a me ensinar primeiro?" Diaval respondeu desafiadoramente.

Malévola moveu os dedos em seu cabelo mais uma vez, deslizando as unhas entre eles, e pode ter sido sua imaginação, mas ela teve a impressão de que o ouviu gemer em uma voz abafada e quase inaudível.

"Tenho a impressão de que você quer aprender algo em particular, passarinho."

Diaval estava ligado diretamente a magia de Malévola por isso que para um corvo ele era praticamente imortal, muito de sua família já havia morrido antes mesmo de chegar a uma idade adulta, ele a amava de todas as formas possíveis mas parou de tentar há muito tempo quando chegaram há século atual.