Fanfics de Malévola (Maleficent) - Tag Borra sem a tag Femslash

"Após a grande batalha finalmente os reinos estavam em paz, Malévola assume novamante o posto de rainha dos Moors e agora a ser das trevas mais poderosa se vê dividida, desde que se conheceram a dona do mal e Borra, líder da guarda dos seres, tentavam nutrir uma amizade, mas, por mais que tentasem parecia impossível, não conseguiam ver o outro como um mero amigo."

Diaval sempre foi apaixonado e instigado a fazer tudo somente para ver os olhos e as asas perfeitas de Malévola, a sua felicidade, mesmo que aquilo significasse se rebaixar para endeusá-la. Ele sentia isso a muito tempo, porém, guardar aquele sentimento estava o corroendo e não conseguir entendê-lo, estava o deixando cada vez mais doente pelo amor dela. Malévola, que para o homem-corvo parecia muito ocupada explorando sua nova felicidade, descobriria isso? Ela entenderia que agora era também a sua vez de mostrar que ele também tinha os olhos mais brilhantes, e as penas negras mais lindas que ela já havia visto?

Ela finalmente entenderia que Diaval era o mais digno para amá-la?

*postado também no wattpad*

Mardejan é uma fotógrafa de ascendência armênia que vive em um pequeno vilarejo no sul da Alemanha — lar dos remanescentes da família real, que parecem ter se adaptado aos tempos modernos.


Dois anos após o ataque de um até então desconhecido grupo separatista, onde o velho Duque fora assassinado juntamente com Serj, seu alegre irmão que coicidentemente fora escalado para entrevista-lo naquele dia — tudo ainda parece não fazer sentido — e provavelmente nunca voltará a fazer.


Aquela terra não lhe daria mais frutos, este foi o pensamento que a motivou a partir — não para casa como desejava, mas para outro tempo, onde as velhas histórias se provaram tão verdadeiras quanto a neve que cairá naquela noite onde o acaso e o impossível se sobressaíram ao tempo.

Weinern, uma velha cidadela, tinha o gosto de maçãs e o cheiro do orvalho de uma manhã quente no auge da primavera. Com seus muitos séculos de existência, como era de se esperar, carregava histórias que iam muito além de reis e dragões.


Mas para uma pessoa, todas aquelas lendas e relatos não passavam de uma isca para turistas desavisados, que tolos, gastariam rios de dinheiro em cada loja de penduricalhos cuja as vitrines brilhavam como estrelas.


Mesmo que seu trabalho dependesse disso, poderia listar tranquilamente mil motivos para sustentar seu ceticismo, e dentre eles, estava Moors - ou simplesmente os pântanos do norte, um lugar lodoso, escuro e desagradável - que por motivos óbvios, não admitia turistas.