Corro...
Veloz como o vento atravesso o campo de tulipas, saltando o imenso muro de pedra do Reino Rubro. Corro pela floresta, posso sentir o cheiro do orvalho, a maciez da argila aos meus pés, o barulho das folhas ao vento. É como se recebesse o sopro da vida, é como eletricidade passando por minhas veias e proporcionando estática em minha mente. Sou atraída pelo desconhecido, necessito da liberdade que a natureza me proporciona.
Dragões? Sim, eles existem. Como nos contos de fadas são escamosos e podem voar. Grandalhões cuspidores de fogo com um gênio de matar, mas diferente do que você imagina, nem sempre assumem o papel de vilão. Quando desejam podem se tornar sedutores e hipnóticos, amigos e amantes...
Meu nome é Aimil Lace e faço parte da terceira escala do clã Vermelho e essa é a história de como um segredo de clãs foi capaz de virar meu mundo e toda uma era de dragões de cabeça para baixo.
Entre nesse mundo mágico.
Voe... Sonhe... Deixe-se encantar...
E sinta a marca do dragão!
Os presentes personagens são originais, assim como a história são de minha propriedade intelectual, registrados na biblioteca nacional, sendo vedada a utilização por outros autores. História baseadas em contos fantásticos, peço que não a reproduzam ou enviem sem minha autorização.
Plágio é crime, incluído no código de Violação de direitos autorais no artigo 184 sob pena de detenção, de 3 meses a um ano, ou multa.
Obrigada e boa leitura :)
Amor verdadeiro, quando duas almas são predestinadas a estarem juntas, quando do outro lado elas fazem um pacto de sempre se reencontrarem, pode demorar séculos para se cruzarem novamente, mas um dia elas se cruzam, sem ter dia marcado ou momento marcado para acontecer.
Simplesmente chega, e abala todas as estruturas e derruba todos os propósitos e conceitos até então firmados. O encontro de duas almas vai além de gênero ou aparência física, mas a afinidade, a atração entre elas existente, e o que o destino a elas destinou, como o porquê e o quando tudo deve acontecer.
Aqui começaremos da Pérsia, onde Emma uma jovem judia irá ficar a mercê de uma rainha impiedosa, que momentaneamente se torna uma pessoas diferente, poderá a rainha ter trocado de lugar com uma sósia?
Lena Luthor Pendragon è uma forte e determinada mulher a qual teve o seu coração partido em pedaços pela sua esposa e mãe de suas filhas, Kara Zor-El Danvers.
Numa noite de quinta-feira, especificamente no aniversário de casamento de 17 anos das Danvers-Luthor, quando acabara de chegar em sua residência e se aprontara para o encontro, esperando ansiosamente por Kara, Lena recebeu uma simples mensagem de texto, mensagem aquela que mudaria o seu rumo e destruiria o seu chão. Uma mensagem vinda de sua esposa de cabelos loiros.
"Eu estou embora para longe da cidade. Lamento muito por não ter me despedido de vocês pessoalmente. Amo você, Lee. E amo as nossas garotas também. Nunca se esqueça…"
De início, Lena pensou que poderia ser uma brincadeira sem graça de Kara, porém os minutos foram se passando, junto com as horas e os dias. Lena sofreu durante muito tempo, assim como Nia Danvers-Luthor e Amy Danvers-Luthor, frutos do amor entre as mulheres, entretanto, depois de tanto chorar, decidiu erguer uma parede contra a dor e cuidar de suas filhas com unhas e dentes.
Dois anos depois, Kara retornou a National City, buscando desesperadamente ter a sua família de volta, e ela não descansaria até conseguir o que tanto almejava. Kara teria Lena, e ninguém ficaria no caminho de sua felicidade novamente.
Arthur tem uma fixação por Merlin, e ele faz uma jogada.
Tenta seduzi-lo, mas Merlin é autodepreciativo, inseguro, e está se fazendo de difícil.
O que Merlin não sabe é: Arthur nunca deixou de aceitar um desafio...
Arthur deseja Merlin. Merlin deseja ceder.
Arthur volta para casa mais cedo depois do trabalho e encontra Merlin, Gwen e Morgana em uma situação inusitada. AVISO: Crossdressing, dirty talk e menção de partes íntimas femininas.
America Singer achava que sua vida já era complicada o suficiente, mas nunca esteve tão errada. Depois de acreditar que seu maior perigo era ser descoberta depois do toque de recolher ou se tornar a próxima rainha de Illéa, America percebe que nenhuma dessas coisas se compara com o que acabara de presenciar. Depois de ter o coração partido duas vezes, America embarca em uma viagem que mexerá não só com a sua história, mas com a do mundo inteiro. Não se pode querer voltar no tempo e mudar o que já aconteceu.
Bretanha, Século V
Uma garota ruiva aparece nos arredores de Camelot, sem saber onde está, como foi parar ali e principalmente, não sabe em que ano está. Jogada no meio de uma guerra entre o bem e o mal, entre a lógica e a fé, entre a razão e a magia, America terá que lidar com o fato de que está perdida no tempo, séculos antes de seu nascimento. Ela terá que encontrar um jeito de voltar para casa ou morrer tentando.
A decisão de querer voltar para casa parece óbvia para America no começo. Ficar presa em uma época que não conhece, sem dinheiro, sem comida, sem roupas, sozinha e sem nenhum conhecimento sobre a atual condição, não parece ser a melhor coisa que poderia acontecer. Voltar para casa parece a decisão mais sensata. Mas quando America conhece o príncipe, o lendário Arthur, America percebe que definitivamente suas escolhas podem mudar todo o futuro. Agora ela terá que escolher entre permanecer no século V com seu amado, ou voltar para o seu tempo, para sua família, com outro coração partido. Mas será que ao reencontrar seu velho amor, lembranças passadas e amores antigos retornarão? O tempo é realmente capaz de separá-los?
Isso tudo enquanto tenta não mexer com a linha do tempo, não causar estragos históricos e quem sabe, dar uma ajudinha no destino daqueles que ficaram para trás.
- Fale alguma coisa Lena. _ ouviu a voz da Kara, estava paralisada não conseguia responder seus olhos verdes marejaram.
A CEO acordou no susto se sentando na cama depois do sonho que teve, Lena levou as mãos as têmporas e fechando os olhos se lembrando de cada detalhe daquele dia. Quando toda mentira veio átona.
Lena se levantou da cama, ainda era de madrugada a lua estava brilhando no céu, a morena caminhou ate a sacada abrindo a porta de vidro, olhou para a cidade que ainda dormia o silencio de National City em nada se parecia com sua alma com seus sentimentos, se escorou no parapeito deixando tudo que sentia transbordar não teve vergonha das lágrimas rolando sobre sua pele pálida e nem do seu coração pisoteado no peito.
- Como ela teve coragem. _ falou em fio de voz para si mesma. - Eu fui muito idiota. _ a magoa a raiva se faziam presente.
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