Um romance gay fora do convencional que se inicia num app de relacionamento e que se aflora e entre muitas brigas ...... Um casal que tem tudo para não ter nada! "E no fim o silêncio e o vazio fala por se só, até alguém vim te abraçar e te beijar"
Em meados de 1938, Momoko Matsuda e toda sua família se mudam para o Brasil, com o intuito de ficarem ricos e voltarem ao Japão. No entanto tal sonho jamais se realiza, 71 anos após sua chegada, Momoko agora avó, decide revelar ao neto, como foram os anos no Brasil. Em um relato fiel, romântico, comovente e triste, vamos a cada capítulo adentrando mais e mais as memórias da menina Momoko, sua juventude, casamento e por fim sua velhice.
Memórias de Ba'chan, nos ensina não apenas a conhecer o que é ser um japonês mas o caminho para se descobrir brasileiro.
É irônico minha história ser considerada um romance, quando pra mim ela num passa de um filme de terror. Depois de tudo ter sido resolvido, ou melhor, depois que boa parte de minha vida se resolveu, decidi escrever um livro, um livro no qual eu conto toda minha história, tudo que aconteceu para eu ter me tornado o homem que sou hoje, marido de um homem ainda melhor, que por sua vez me deu um filho incrível.
Achei que depois de me casar tudo iria se resolver, iria seguir minha vida, viver feliz para sempre com minha família, bom, mas não foi bem assim, o jogo só acaba quando o juiz apita, e mesmo depois do meu "Felizes para sempre" o juiz ainda está longe de dar encerramento ao jogo.
Você deve estar confuso com tudo que eu disse até agora, bom, vou procurar resumir: Oi, sou Marcos, tenho 33 anos atualmente, mas pra vocês voltarei a ter 16, minha vida sempre foi bem agitada desde bem pequeno, mudava várias vezes de casa por conta de dívidas feitas por minha mãe, que era viciado em drogas, não demorou até eu ir para em um abrigo quase com 10 anos, sai de lá logo depois dos meus 13 e fui morar com uma assistente social. Depois que termino o fundamental eu e ela viemos morar nos EUA, em Chicago, deixando no Brasil pessoas maravilhosas, entre elas Guilherme, que mesmo depois de morto ainda continua a me influenciar. Você deve estar se perguntando em qual parte minha vida tomou o rumo que resultou na vida que tenho hoje, bom, ela passa a percorrer esse rumo no momento em que sou obrigado a voltar para o Brasil, de uma forma suspeita, a mando de uma pessoa ainda mais suspeita, o bom disse é que lá eu conheço Caíque, uma pessoa que passou a dar sentido em tudo. É nessa parte que as coisas ficam mais interessantes.
0
0
Aparência
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.