Naruto acordou atordoado com o cantar do pássaro azul na sua janela. O animal era lindo, sentiu seu chamado num pio genuíno. E como um cântico hipnótico, foi parar numa floresta...
escrita por VladSGO Em andamento
Capítulos 6
Palavras 13.303
Atualizada
Idioma Português
Categorias Lendas Urbanas, Mitologia Brasileira
Gêneros Ação, Aventura, Conto, Fábula, Família, Fantasia, Ficção, Mistério, Suspense, Terror e Horror
2⁰ volume pertencente a saga "Fábulas Icônicas Vol.1" 1⁰ Temporada ~Ainda sendo escrita
À frente do tempo, mesmo sendo incapaz, foi-lhe ensinada a ver a presa como uma vida fraca e sem defesa. Mesmo sendo criança, foi-lhe adestrada a não lamentar pelo alvo, não sentir pena, pois a única coisa que se passava por sua mente era caçar, abolir, aniquilar e exterminar.
No exército das árvores, junções de planícies e relevos florestais, no abismo da Amazônia onde sequer a aurora do resplendor encostava no chão, gritos e choros antigos podiam ser lembrados como prantos sendo erguidos no meio da escuridão, sem ter ninguém para estender a mão ao seu amparo.
É esse sentimento que a de olhos pardos irá sentir na pele, os cabelos se arrepiando a cada encontro com bestas malignas que saíram das trevas. Armar seu arco a cada batalha com tribos possuídas por uma maldição que a mesma luta entre povos trazidos no fim dos oceanos realiza. A cada passo que seus pés dão, os momentos em que suas mãos estão cheias de sangue vêm à tona.
Nessa história haverá banho de sangue, memórias quebrantadas, segredos onde o bosque se cala, não tendo riscos de serem ouvidos, no ano fervente de 1500. Isso será claramente visto e representado por Aiyra Tamoio, uma jovem caçadora que recebeu a ordem de salvar seu povo de todas essas maldições.
E com tudo isso em mente, pairava apenas uma questão diante de tudo que se passaria nessa história, "Será que irei sobreviver?".
Tal questionamento só possuía duas respostas: saboreando o desconhecido; e lendo esta espetacular fábula!
Durante a investigação da morte de Gabriela, Márcia se vê vulnerável quando Inês, uma mulher misteriosa, descobre um dos seus maiores segredos. Entretanto, algo naquela mulher misteriosa despertava o interesse de Márcia e pela primeira vez em muitos anos a policial não se sentia uma estranha, finalmente sentia que fazia parte de algo maior e, mesmo com as mortes e desaparecimentos ao seu redor, se sentia mais viva que nunca.
Eu sou Anabelle Clark, sou a filha da morte! Sou uma caçadora, caçadora de monstros, seres lendários, seres sobrenaturais. Eu sou a única que pode deter e matar todos aqueles que não são daqui. Sou uma caçadora da morte. A única que pode servir de isca. A única que é filha de uns seres mais temidos. Não sou do mal e nem do bem. Eu não me importo com você, me importo com o mundo!
Ruby é uma garota aparentemente normal que não conhece seu pai e mora com sua mãe, mas a partir dos seus oito anos de idade, sua vida vira um verdadeiro inferno, ela passa por altos e baixos, até que no dia do seu aniversário de 15 anos de idade, acontece algo estranho, e depois disso a sua vida nunca mais foi a mesma. Com o passar do tempo ela ganha novos amigos, até mesmo um namorado, mas as confusões nunca acabam.
A história é baseada em vários jovens que até então tinham uma vida normal, porém um acontecimento inesperado pode mudar o rumo de suas vidas e do mundo. Esses tais jovens seriam frutos de uma benção concedida por deuses que visavam prosperidade em suas futuras escolhas para continuar um grande legado deixado por cada um.
(Capa feita pelo meu amigo, @Johnny_Santana, sigam ele no Wattpad, ele escreve também!)
escrita por Julie_Diaal
e aniaferbu Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.000
Atualizada
Idioma Português
Categorias Mitologia Brasileira
Gêneros Fantasia, Ficção, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo
Diz o mito que o Sol e a Lua eram amantes, mas foram condenados a viver separados pela eternidade, Jaci era a responsável por governar a noite e Guaraci por governar o dia, por isso, às vezes eles se ocultavam nas nuvens para chorar, e suas lágrimas lavavam a Terra, mas Tupã com pena do sofrimento dos namorados resolveu ajudá-los de alguma forma, criou então o eclipse, o único raro momento em que o deus do sol e a deusa da lua poderiam se encontrar e matar a saudade.
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