Fanfics de Mitologia Brasileira - Concluídas - Tag Folclore sem o gênero Romântico / Shoujo

A voz serena ecoava pela mata densa. Envolto pela curiosidade, adentrei a vegetação, sendo conduzido pelo encantamento disfarçado de canção.

Kakashi com certeza está enlouquecendo. Não há explicação racional para justificar seu fascínio pelo homem sentado ao seu lado, como seu belo conjunto social — é como se não conseguisse mais pensar com clareza e pior ainda, não fosse mais capaz de controlar seu corpo.

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Naruto | Curupira | Flolclore brasileiro
Reza a lenda que um ser místico, com aparência tão enigmática quanto sua própria existência, habita nas matas; protegendo toda a natureza. Lutando por aqueles que não podem se proteger. Conhecido por vários nomes.

Anya está convencida de que seu pai é ninguém menos do que o boto cor de rosa, mas Damian e seus amigos não acreditavam em suas palavras.

Depois de um dia cansativo, tudo o que Naruto queria era jogar videogame e comer. Ele só não esperava que a comilança iria proporcionar uma noite pra lá de prazerosa com uma bela loira.
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• Plágio é crime!!
• Desafio Folclore!

Após descobrir sobre a lenda do jacaré que sequestrava e devorava crianças, Anya Forger não pôde evitar ficar com medo.

O pequeno vilarejo no qual Do Kyungsoo vivia era o que conhecia como lar. Seu sustento vinha da função de cuidar de um terreno beira rio, mas agora precisaria dividir o local com o filho do seu patrão, Byun Baekhyun, enquanto ainda lidava com misteriosos desaparecimentos na região.

E agora? Como Lucy explicaria quem é o pai de seu filho, quando nem mesmo ela conseguia crer na possibilidade de ter engravidado do Boto-cor-de-rosa?

Park Jimin é um deus forte e robusto, cheio de felicidade e repleto de calor. Durante todos os tempos, desde que auxiliou seu pai na criação dos seres vivos, iluminou toda a Terra com sua luz. Nas aldeias de todo o mundo era dia, sem cessar, porém, Tupã, ao ver seus seguidores cansados e debilitados, decide criar outro período, destinado somente para que os homens retornassem às suas casas para o descanso. Mas o que o Espírito do Trovão não esperava, era que seu filho fosse se apaixonar perdidamente pela lua, a qual sempre estava a um hemisfério de distância.

Todas as crianças da comunidade ribeirinha sentavam no grande salão da casa da vozinha para ouvir das suas histórias, sem dúvidas a história mais marcante foi sobre o dia que o Saci-pererê salvou o Natal.