Fanfics de Mitologia Grega com os gêneros Crônica e Saga - Concluídas

(AU)
Os participantes do ragnarok são chamados para ler sobre os semideuses, segredos e o futuro serão revelados.

Será que o ragnarok realmente foi uma boa ideia?

~---Sinopse Cap 1-28---~

Em um mundo, onde os Humanos tinham sido extintos pelas suas guerras, eles próprio se extinguiram. Mas algo está para mudar...
Nossa história, se passa em torno de 4 seres; considerado o último Humano vivo, Athlas Wolf, um garoto de 12 anos, que nunca teve ninguém para lhe ensinar, ajuda ou até mesmo abraça-lo, mas ele optou por isso.
Uma Raposa, fêmea chamada, Nika, alguém, frágil, corajosa e com um Pelo bonito; Um Lobo, forte, chamado Dark, um lobo de pelagem preta e olhos amarelos; E também temos a Jully, a filha genética dos dois, tem ambas características dos pais, mas ela é rebelde e não gosta muito de ir para escola, prefere matar aula com o grupo de amizade.

~---Sinopse Cap 28-Agora---~

Depois de muito tempo, Humano Athlas, finalmente se senti feliz depois de anos, mais ainda esconde muita coisa por dentro.
Mas o Athlas Wolf, finalmente conseguiu o que perdeu, uma família que se preocupa com ele, conseguiu uma irmã mais velha, um pai e uma mãe, tio e tia e um relacionamento amoroso, depois de 7 anos, o Athlas se sente feliz de novo.
Baldor, um Híbrido de Dragão com Raposa de Darwin, um belo Furry de 15 anos, Gentil, Alto, amoroso e sempre faz de tudo para fazer o Athlas pensar mais nele, ao invés dele pensar mais nos outros ao seu redor. Seu Tio Muttor, um dragão de 3.2 Metros de altura, alguém sociável e agradável, e que entendi muito da vida. Sua tia Tya, uma Raposa de Darwin, uma espécie considerada rara de Furry, Ela tem 1.86 Metros de altura, é divertida, sabe cantar muito bem e é bem inteligente em questão de Química avançada.

A cada mil anos, todos os deuses, de todos os panteões se reúnem no grande salão do Valhalla e cada mil anos,todos discutem a mesma coisa,se a humanidade, viverá mais mil anos, ou, será extinta.

Essa história explora os complexos relacionamentos entre mortalidade e imortalidade, criando um ambiente onde a morte é entendida como um aspecto natural da vida. E também que se a morte fosse um bem, os deuses não seriam imortais.