O Deus do Submundo sempre foi temido pelos humanos, tanto que seu nome nunca era pronunciado. Vigorava o temor de, nomeando-o, poderia atrair a cólera. Porém, o que você faria se ao chegar no domínio do imortal impiedoso, descobrisse que há uma forma de voltar à vida? Você trocaria a sua alma através de um selar, por uma mísera moeda de ouro?
Estaria pronto para entrar no jogo de Hades?
"EI VOCÊ" Uma voz aguda gritou atrás do mais alto, que deu um pulo agarrando-se ao portão ao ver a criatura que estava berrando.
"Eu?" Perguntou olhando para o garoto, que apesar de ter uma face asiática, tinha os olhos incrivelmente azuis.
"Me. Devolva. Agora!" Rosnou pausadamente esticando o braço. "ME DEVOLVE, É MEU" Chanyeol não estava entendendo nada, mas quando desviou o olhar dos olhos do menino, notou uma coisa mais preocupante do que a gritaria que o mesmo estava fazendo.
"POR QUE CARALHOS TU' TA PELADO?"
"No Reino de Eclipse havia um príncipe, que andava pelos jardins de seu castelo, quando inesperadamente perde a consciência.
O príncipe estava desaparecido, o rei sem ter pistas para quem culpar, julga o último que foi visto ao seu lado, o guarda real, Kim Namjoon.
Agora ele terá que entrar em uma missão para resgatar o príncipe e provar sua inocência, e desta forma, talvez, descobrir mais segredos sobre si e o reino em que viveu por toda sua vida."
Dylan Darling é obrigado se mudar para a velha casa da sua bisavó Jane, que falecera recentemente e com quem não era muito apegado. Ele se muda para o antigo quarto da sua mãe, Lizzie, que sempre lhe contava as histórias de Peter Pan, mas agora ele estava crescido e não tinha mais tempo para historinhas infantis inventadas. Ele nem imagina quantas crianças já passaram por aquele quarto, sendo elas, sua mãe, avó, bisavó e sua tão falada tataravó Wendy. Agora, sozinho no quarto e deitado na cama, ele sente uma brisa da janela balançar as cortinas e vê dois pés de um menino da sua idade, vestindo folhas de limo pousando sobre o batente. Quem poderia imaginar que as histórias de sua mãe eram verdadeiras?
Essa história conta sobre os irmãos Uzumakis, Naruko Uzumaki e Haise Uzumaki e a trajetória deles até virarem os mais fortes. Essa é uma história cheia de mistério e confusão, está além do deuses, nem eles sabem o que vai acontecer com nosso protagonista.
Haise: "Quem sou eu? Hades? Sukuna? Mael? Haise? Quem eu sou...?"
Contém Harém, Incesto, Yaoi, Yuri e algumas outras coisas.
Apolo:
Eu odeio Eros. Odeio-o com cada fibra de mim e todos sabem disso. Odeio o deus do amor como odeio o Amor em si. Detesto-os por todas as vezes que me quebraram, que me colocaram abaixo dos seus pés, que me destruíram por inteiro. Mas, depois de mais de setecentos anos neste ódio envenenado, estou disposto a tentar uma trégua. Uma promessa me levou a isso e, mesmo que forçada, eu cumpro com a minha palavra. Eu esperava que fosse difícil. Esperava ter que resistir a vontade de encher Eros de flechas, de despedaçar aquele sorriso malicioso e perfeito. Esperava todo tipo de catástrofe e tragédia possível.
O que eu não esperava, o que eu realmente não esperava, era Dionísio...
Eros:
Já faz mais de setecentos anos. Setecentos anos em que nos arrastamos nessa espiral decadente de autodestruição. Setecentos anos de ódio, mal-entendidos e sangue, dourado e vermelho. Apolo é um deus quebrado. Eu vejo isso nos seus olhos. Todos os milhões de cacos e pedaços em que ele se desfez e isso me dá pena. Acreditem se quiser, eu sinto perfeitamente a dor alheia. E eu sinto muito. Posso não tê-lo demolido por inteiro, mas eu chutei alguns tijolos. E me quebrei um pouco no caminho também. Será que ele sabe disso? Oh, não. Ele só vê o seu ódio por mim e eu agradeço por isso. Se ele soubesse de tudo, aquela ira seria transformada em quê? Pena? Eu prefiro o seu rancor. Ele me entristece, mas pelo menos não me envergonha...
Dionísio:
As vozes da minha cabeça não me deixam dormir. Às vezes elas sussurram, às vezes elas discutem, às vezes elas só querem se fazer ouvir, mas sempre acabam me acordando em algum momento. Eu sou louco e todos sabem disso. Sou louco há mais tempo do que me lembro e não sou tão velho assim. Eu tenho uma fera, um lunático e um garoto dócil dentro de mim. E o modo como competem por espaço me cansa. Me cansa tanto que as vezes não consigo contê-los mais. O meu mundo se apaga e, horas depois, acordo com um rastro de destruição e morte onde passei. Então eu grito com elas e elas gritam de volta. Gritam mais alto. Sem parar, não importa o quanto eu suplique.
Isso é estranho, mas, quando Apolo fala, quando ele ecoa aquela voz de musica perto de mim, eu posso quase jurar que elas se calam para ouvir.
Hermes:
Toda vez que eu falo com Apolo, acabo com uma vontade insana de lhe bater. Eu amo o meu irmão, mas o modo como ele consegue ser estúpido e teimoso me faz questionar se é realmente um deus da Razão. Ele é capaz de ter a própria felicidade esfregando-se na sua cara e fingir que não viu. Por quê? Por que ele é tão difícil assim? Eu tanto ajudar, tento mesmo. Vou me aliar a quem for preciso para tirá-lo do sofrimento em que ele insiste em se isolar, mesmo que seja ao seu pior inimigo. Eu achei que Eros seria insuportável. Achei que seria fútil e cruel como Apolo o descrevia. Mas não. Ele é empático, gentil e, eu admito, um tanto quanto adorável. Além de mais belo do que qualquer mente consegue abstrair. Eu tento me concentrar no que ele diz, mas a sua boca é incrivelmente distrativa, e eu não me distraio com facilidade.
Deuses, do que é que ele estava falando mesmo?...
"Era uma vez ,um loiro enraivecido Tava na rua e virou alvo do cupido E para a sua sorte ... Nada aconteceu ...
Até um certo ruivo chegar Algo no coração do loiro começou a mudar Ele aceitou o sentimento e resolveu amar .... E mesmo que o ruivo não quisesse .... O loiro faria tudo para tê-lo ao seu lado
Alexandrita se encontrava acorrentado a uma mesa, dentro de uma minúscula sala espelhada, mas o moreno estava tranquilo, ele não tinha feito nada de errado, então não tinha motivo para temer. A única porta da sala foi aberta e um homem negro, carrancudo, careca e usando um tapa-olho, Alexandrita teve a curiosidade de saber se o tapa olho era um enfeite ou se tinha utilidade. O homem se sentou na cadeira em frente ao semideus e o encarou como se tenta-se ler sua mente.
-Quem é você?
-Acho que eu que devia fazer essa pergunta, afinal sou eu o sequestrado aqui.
-Não jogue comigo, senhor Golden.
-Nem comecei.
-Responda à pergunta. O que você é?
-Me diga você. O que acha que eu sou?
O homem negro fechou as mãos por cima da mesa, e olhou ameaçadoramente com seu único olho, Alexandrita não se intimidou e passou a encarar o homem nos olhos, não.. olho.
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