Fanfics de Mob Psycho 100 com Teruki Hanazawa sem o gênero Famí­lia

Talvez por nunca entender bem sentimentos e achar um tanto complicado entender emoções humanas, Shigeo Kageyama, só fora perceber sua própria paixão por seu mestre aos dezenove anos.
E aos vinte se viu perdidamente apaixonado naquele doce sorriso...

Teruki sempre tinha o mesmo sonho.

Todos os dias, ele se deitava em sua cama e, assim que conseguia dormir, ele tinha uma única visão: uma sombra borrada, num campo cheio de girassóis.

Perdido no espaço sideral de seus olhos, noto-me vítima das fantasias do meu coração. Quero amá-lo, mas acima de tudo quero estar ao seu lado.

Teruki não achava ruim aproveita aquele momento de paz ao lado de Shigeo.

Teruki voltou a segurar Mob pelos ombros, dessa vez com o choque estampado em sua face. — Kageyama, você nos moveu através do espaço e do tempo?

— Você não disse que queria me conhecer melhor, Hanazawa?
Shigeo, o garoto tímido da classe de artes visuais, acidentalmente deixa o seu segredo escapar na frente de Teruki, seu colega. Assim, de uma hora para outra, o antes desengonçado e esquisito Shigeo mostra-se uma pessoa completamente diferente do que aparenta ser na sala de aula.

De fato não é estranho desabafar seus sentimentos em uma carta,era o que Teru pensava




Onde Teru afim de desabafar seus sentimentos escrevia cartas sobre seu grande amado

O clichê tem sido algo inevitável para Teru graças a seu status de popular

Porém ele tem algo mais preocupante para cuidar que não envolve garotas e suas formas banais de tentar lhe chamar para sair

Teruki corria pela cidade enquanto perdia-se em seus pensamentos, tais tiveram foco no primeiro encontro que tivera com Mob. Primeiro e último. Seus passos apressados não cessaram, o loiro queria de toda forma encontrar seu amor, em vista de que o mesmo havia sumido, no caso, havia desaparecido para sempre. Mas por quê?

Mob foi em uma noite de cinema com seus amigos na tentativa de esquecer o seu recente e tóxico término de namoro, porém, não esperava encontrar a pessoa que mais amou sorrindo, e por incrível que pareça, não era consigo.