Fanfics de My Chemical Romance com o gênero Mistério sem o gênero Ação sem a tag Gay

O ano é 1962 e Frank Iero, um garoto de 16 anos, é transferido de orfanato por mal comportamento. Em seu antigo "lar" ele era abusado constantemente pelos funcionários e um dia ele se rebelou contra os mesmos. A transferência resultou de um lugar nojento, para um pior ainda.
Sangue será derramado, demônios, aparições e um órfão irá mudar a vida de Frank Iero... Para sempre?

Encontre seus demônios e saiba lidar com eles.

"De repente, por mais que estivesse em frente a um espelho, fitando-se por minutos em silêncio, não se reconhecia. Nos traços faciais refletidos, não havia sequer um ínfimo resquício do temido líder dos Leviathans e, sim, uma trilha de ruína e devastação, a qual ele acreditava ser culpado por existir. De que havia adiantado fugir se, no fim das contas, a mente não lhe dava um minuto de descanso com as infindáveis cenas de seu relacionamento traiçoeiro? Estava completamente viciado em autopunição.

Havia chegado ao fundo, estava no breu.

Em plena escuridão.

Talvez a solução se desse no brilho de sua melhor amiga, Veridiana Wood. Uma espécie de luz no fim do túnel, válvula de escape, porto seguro. Mas ao invés disso, conheceu Gerard Way, principal suspeito do assassinato de sua própria esposa. Em seus gostos sexuais peculiares que envolviam prazer em dor, Frank encontrou-se, vendo-se seguir às cegas pelo caminho mais tortuoso e obscuro que jamais acreditou poder existir, mas que, surpreendentemente, trazia para si a vida que antes havia se esvaído."

“Se a pele arrepia, a alma disse sim”

Meu nome e Gerard Way e tenho 18 anos, vivo a minha vida de forma solitária, tenho poucos amigos e um problema que não e tão simples de resolver, ao contrario, ele apenas gera mais problemas.
Quando conheci o Frank, ele fez com que o meu mundo ficasse diferente o e foi assim que começou o nosso amor, uma coisa que eu nunca acreditei que ia acontecer, pois nunca pensei que encontraria alguém para cuidar de mim, ter paciência o suficiente comigo e tentar me ajudar com o meu maior problema; Automutilação.

Há clichês dos quais não conseguimos nos afastar e a mudança é um deles. Mudar de cidade. País.
Claro, nem tudo é feito de clichês e a história de Frank Iero isso se aplica a isso.

Assim que o rapaz chega a sua nova casa, no Canadá, ele sente algo diferente, um olhar sobre si, tal olhar que vem de seu misterioso vizinho, Heinz Somerset. Após ser convidado pelo milionário para uma festa incrível, o relacionamento de ambos torna-se uma forte amizade. Sua forte amizade é abalada quando uma paixão esquecida de Heinz promete trazer tudo entre os dois de volta à tona. Essa amizade torna-se mais significativa para ele, onde Frank acaba descobrindo até onde os laços podem ser forçados antes de se romperem.

Quero agradecer as meninas que me ajudaram com a sinopse: ~Another_Iero e ~WinhesterVamps.

OBS IMPORTANTE: Antes de mais nada, o Spirit mudou a política de regras quanto a alguns assuntos, então só quero salientar sobre apologia. Nessa fanfic eu deixo bem claro que sou contra as drogas e nenhum momento eu apoio. Porque mostra o quão degradante é usa-las. Okay? Obrigada pela compreensão.
(INACABADA)

Quando eu era mais novo e fazia algo errado, minha mãe me forçava a ajoelhar sobre pedras e rezar até Deus perdoar os meus pecados, eu odiava aquilo. Entretanto, agora ela já deve saber que esse Deus dela não existe. Diferente da minha mãe, eu não precisei morrer para descobrir que o cristianismo está errado, esse esclarecimento veio até mim na forma de Frank, um deus muito temperamental.

Frank estava cansado de todos zombarem da sua paixão pelo paranormal, sempre o acusando de ser ingênuo e acreditar em qualquer coisa que lia na internet. Uma calúnia, é claro. Ele levava aquilo muito a sério e esperava que aquela noite de Halloween pudesse provar a todos que ele estava certo. E aí, trick or treats?

"– Por que fez aquilo com os seus pais? – interrogava o delegado de seus cinquenta e poucos anos, a garota dos cabelos negros a sua frente, que agora estava algemada sobre a cadeira.
– Porquê as vozes mandaram. – o olhar da garota não expressava reação alguma além de frieza.
– E o que essas vozes lhe disseram exatamente? – questionou novamente o delegado.
– Elas disseram: "Você ou os seus pais", então, eu os escolhi, – dito isso, um sorriso psicótico brota nos lábios da garota. – e, para a minha infelicidade, aqueles seus policiais de merda, interromperam o meu serviço. – assim que completou, a feição da garota acabou se transformando em ódio."

Às vezes acontecem coisas em nossas vidas que não esperamos, algumas podem ser desagradáveis, mas depende de nós mesmo tomar a decisão de como lidaremos com a situação; podemos deixar como estar ou podemos fazer isso algo bom.
Gerard e Frank são diferentes com problemas diferentes, mas ironicamente quase tudo entre eles são opostos. A vontade de viver de Frank e a vontade de morrer do Gerard faz com o que eles se unam, o que faz eles perceberem o quanto seus problemas são insignificantes, o fato era que eles só precisavam um do outro... Como a vida precisa da morte.

A história se passa no final dos anos 70. Era uma época difícil; afinal, haviam acabado de enfrentar uma guerra que extinguiu grande parte dos jovens valentes que lutaram por sua pátria e que, agora, eram velados por seus entes queridos sob inúmeras flores murchas.
Os adolescentes que sobreviveram ou mesmo não se alistaram sofriam a pressão de seus pais, veteranos da tragédia, e acabavam encontrando uma forma de desabafar tudo cometendo pequenos delitos e envolvendo-se com drogas.
No entanto, essa fachada de 'garoto valentão' podia esconder um passado trágico e doloroso.
Esse era o caso de Frank e Gerard.
Frank era o típico bad boy, frio e sem escrúpulos, que achava que podia fazer tudo o que bem quisesse na hora que desejasse. Temido por muitos, ele tinha um passado um tanto conturbado. Passou por uma grande desilusão amorosa optando pela apatia como máscara.
Já Gerard era o garoto estranho e solitário. Todos sabiam que seu passado fora incrivelmente árduo, mas poucos sabiam o que havia por trás dessa definição vaga. E os que sabiam, jamais revelavam.
Esse era um dos maiores segredos de Landscapes Painted

Um Delegado certa vez comentou por alto, que por eu ser particularmente bonito, as chances de um disfarce para apurar uma investigação, seria noventa e nove por cento. Embora eu não concorde com ele, tenho que admitir que todos os meus casos foram bem sucedidos.
Mas houve um, em que dediquei mais que toda a minha energia, e que ainda me traz incógnitas. Na mídia, ele ficou conhecido como o crime das onze e meia.
Um dos casos mais difíceis que tive que solucionar, pelo qual conheci Gerard Way, uma das criaturas mais enigmáticas, misteriosas e suspeitas que já se passou em minha ínfima vida.