Fanfics de Naruto com os gêneros Crônica e Universo Alternativo - Classificação Livre sem o personagem Gaara do Deserto (Sabaku no Gaara) sem o gênero Fantasia sem a tag Gay

Era uma casa pequena com primeiro andar, vitrais coloridos nas janelas de madeira e desenhos nos degraus da escada, o garotinho de cabelos pretos correu em direção a porta dupla, os pés descalços sobre o piso de madeira fazia seus passos ecoarem pela casa, o cheiro de limão e bebê misturado em sua essência, o aroma de sua casa, ela fechou os olhos e agradeceu por sua existência, no arco arredondado da cozinha Sasuke os olhava.

Numa manhã fria de inverno em Tokyo, Sasuke, que há muito tempo não via seu irmão, decide embarcar numa aventura pelas longas e geladas estradas do Japão, a fim de encontrá-lo para tomar um café da manhã com ovos fritos.

"Vocês namoram?" É uma pergunta típica vinda das tias fofoqueiras, das garotas interessadas, dos familiares ausentes e de todos que não os conhecem suficientemente para saber que Neji Hyūga e Shikamaru Nara não namoram, apenas são melhores amigos desde a infância. Mas para Neji, se o melhor amigo pedisse, ele aceitaria, com certeza.

De imediato, eu posso estar me precipitando, posso estar entendendo errado, achando que temos uma conexão e nada, todavia, preciso partilhar o que penso, pois meu coração clama por ele e minha mente não descansa com as lembranças. Eu quero ter Sasuke Uchiha.

Hidan odiava os amanheceres, pois eles significavam "adeus", em sua perspectiva. Sempre que um novo dia raiava, Kakuzu ia embora, levando com ele, um pedaço de si.

Desafio relâmpago | Amanhecer | 100 palavras

Sasuke precisou invadir o vestuário para declarar-se ao seu amor, Sakura, pois, após a aula de natação da garota, sabia que ela dormia igual uma pedra.

Desafio relâmpago | SasuSaku | 100 Palavras

Hidan costumava sonhar alto, como seus amigos diziam. Tão alto que chegou a sonhar que Kakuzu estava apaixonado por ele, e por isso, foi convidado para um encontro.

Desafio relâmpago | Sonhar | 100 palavras

Nós dois éramos amigos desde o ensino médio. Desde aquela época, ele já tinha tatuagens.

(Fanart não é de minha autoria, pesquisei bastante mas não achei @ nem uma assinatura quem souber avisa)

Quando eu era criança, não costumava acreditar em nada. Eu não acreditava no Papai Noel, ou no coelho da Páscoa, nem desejava quando via uma estrela cadente, nadinha. Acho que a vida amoleceu meu coração de pedra, e a antiga eu se decompôs para dar lugar a algo novo, como acontece na natureza: fui aos poucos me tornando tão desesperadamente crédula que é até assustador. Se eu não tiver mais nada para acreditar, então tudo acabou mesmo. Apaguem as luzes, puxem as cortinas, fechem o caixão e o coloquem sob sete palmos de terra: o espetáculo acabou, e é hora de dizer adeus.

[...] Hoje eu posso estar bem, hoje eu posso estar satisfeita com a minha vida como professora de artes, mas há as velhas cicatrizes dentro de mim que são difíceis de curar. [...]

Uma última carta onde Hinata expõe suas memórias, mágoas e ressentimentos sobre Naruto.

|Inspirada na música Drivers License, de Olívia Rodrigo|