Fanfics de Naruto com o gênero Famí­lia - Tags Fluffy e Narusaku sem o personagem Mito Uzumaki sem o gênero Musical (Songfic) sem a tag Ação

Quando Sakura viu seu nome na lista de aprovados na Universidade UK, ela viu uma oportunidade de sair das garras superprotetoras de seus pais e do ex-namorado embuste que não largava de seu pé. Ela viu ali sua chance de viver tudo o que queria viver e um pouco mais, sem as pessoas quererem controlar suas vontades.

O que ela não esperava era que na primeira festa ela já encontraria a pessoa que faria sua estadia na faculdade um inferno, ou nem tanto assim. Quando ela recusou o convite para tomarem uma bebida juntos, jamais imaginou que ele a cercaria até conseguir o que ele queria, entrar em sua calcinha.

Ele era o próprio pecado em forma de um ser humano, ela não sabia se era por conta dos olhos negros intensos, dos músculos definidos e torneados, das tatuagens que cobriam a pele do braço ou do maldito sorriso malicioso que molhava calcinhas por onde passava, mas ela tinha quase certeza que era o conjunto inteiro, que leva ao nome de Sasuke Uchiha.

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Sasuke Uchiha era do tipo de cara que estava acostumado a não receber um “não” como resposta, ele sabia sua fama, por este motivo, deitava e aproveitava bem a cama, mas tudo mudou, o choque o atingiu quando, pela primeira vez, ele recebeu um não da sua “conquista” daquela noite.

A moça mal sabia no que havia se metido, Sasuke não era do tipo de homem que desistia fácil, ainda mais quando colocava em sua cabeça que era aquilo o que ele queria. Seu novo objetivo era simples, entrar na calcinha da novata de engenharia, e ele não desistiria até conseguir isso.

Sasuke não mediria esforços para conquistá-la e tê-la em sua vida… ou, pelo menos, entrar em sua calcinha.

Por conta de uma briga estúpida, os três membros do infame Time 7, o preguiçoso Shikamaru Nara, e sua parceira, Ino, e por fim Kiba e Hinata, foram submetidos a uma punição, uma missão de Rank-D que consistia em limpar a biblioteca de Konoha por completa.

Juntos, eles acabam achando um pequeno dispositivo muito interessante em meio aos velhos pergaminhos. Um "Pulador de Tempo" que permitia que seus usuários viajassem sem limites através dos anos. Curiosos para saber o que o futuro lhes aguarda, eles concordam em dar uma espiadinha nos anos seguintes, porém, acabam avançando tempo demais de uma só vez, quebrando o aparelho e deixando-os presos no misterioso futuro.

Como eles vão lidar com seus "eus" futuros e seus filhos? E mais importante, como vão voltar para casa?

Décadas atrás, Haruno Sakura foi levada embora de sua minúscula cidade, deixando pra trás seu primeiro amor e levando consigo um vaso de girassol e um bebê na barriga. Quando seus netos lhe perguntam sobre esse primeiro amor, ela decide contar todos os detalhes, pra que eles entendam que a família que são agora é fruto de todos aqueles antigos acontecimentos.

Existem dois tipos de melhor amigo. Aquele que se torna melhor amigo e depois se apaixona, e aquele que se apaixona e depois aprende a se tornar o melhor amigo. Quando se tratava de Haruno Sakura, Uzumaki Naruto sempre soube que era do segundo tipo.

Naruto se sentia um cara de sorte por ter Sakura ao seu lado, tanto nos momentos bons, como nos momentos ruins. A Kunoichi de cabelos rosa era — além de sua eterna paixão, — uma amiga valiosa, que desejava ter sempre por perto.

Era difícil desde muito tempo, já não poderia e talvez nunca pude esconder tais sentimentos ... Amaria-o para sempre e sem limites ... Apenas me diga e desistirei de tudo... As batidas do meu coração são suficientemente altas para inibir toda e qualquer coisa que ver a pôr em prova esses pensamentos, só preciso de um... Sinal


*Essas imagens não são minhas, nem os personagens de toda entrego a eles sua parcela de participação nesse projeto sem fins lucrativos- Se essa imagem for sua apresente-se para que possa lhe dar seus devidos créditos ~não sei de quem é ~.

Sakura Haruno cresceu com Naruto Uzumaki. Permaneceram juntos na infância, adolescência e juventude.
Eram amigos, namorados e agora noivos. E estarem ali, no altar, com a fala embargada e emoção palpável em seus olhos seria só mais uma forma de reafirmar que pertenciam um ao outro. Sempre. E foi ali que eles disseram "sim".

Eu nunca pensei que o amor era algo que você poderia obter tão cedo, de uma forma tão pura e indesejada. Afinal eu era apenas uma criança que gostava de implicar com as outras, principalmente com ela, era divertido. E o meu único pensamento quando chegava em casa era, de que maneira eu iria implicar com ela no dia seguinte. E então? Desde quando eu passei a vê-la com outros olhos? Desde quando eu comecei a pensar que eu deveria proteje-la de tudo e me responsabilizar de sua felicidade?

Quando o que você sente não se descreve por palavra alguma, invente-a: essa é a proposta do Dicionário das Tristezas Obscuras, que reúne apenas algumas das emoções que alguém um dia pensou em nomear. Elas são infinitas, cada ínfima nuance caracteriza um novo verbete para as sensações do nosso cotidiano, uma nova entrada a ser definida, dissecada e apreciada. Apenas pequenos recortes da vida comum, de gente comum, em situações comuns.

"O pequeno papel pegou carona com o vento, atravessou a janela e caiu no asfalto mais próximo"

Quem diria que um pedaço de papel amassado poderia comprometer tanto o Uchiha?

Como ele se explicará para ela?