Fanfics de Naruto com o gênero Ficção sem o personagem Hinata Hyuuga sem o gênero Drama / Tragédia

Sasuke só queria uma companhia, mas aquele neko mal entrou em sua vida e já bagunçou tudo.

SasuNaru || Naruto!Neko.

Quando suas amigas tiveram a ideia maluca de fazê-la sair com aquele cara do Tinder, Sakura aceitou sabendo que se as coisas não dessem certo, ela ao menos nunca mais iria vê-lo novamente.
Ao fazer a caminhada da vergonha do carro dele depois de um encontro desastroso, ela realmente ficou feliz de pensar que nunca mais teria de vê-lo novamente.

O que Sakura não contava, é que “o cara do Tinder” havia se enfiado de vez em sua vida. E no fim, nenhum dos dois iria querer que ele saísse.

De todos os feitiços e maldições que poderiam lhe atingir, Sasuke Uchiha acaba descobrindo que existem certas magias que não precisam sair de uma varinha para enfeitiçar. Demorou, mas tornou-se consciente deste fato quando botou seus olhos pela primeira vez na bela e decidida estudante da Grifinória, Sakura Haruno.

[Spin-off de Aresto Momentum]

Ser um ômega não era uma condição que o agradava muito, viver em um mundo onde as pessoas o julgavam fraco e indefeso realmente o deixava de mal humor, mesmo não sendo um ômega comum ainda assim lhe incomodava o fato de ser um e após ser marcado por um alfa desconhecido Naruto tem seu destino traçado sem nem ao menos saber quem era seu novo dono!

Muita gente já me conhece como uma das maiores traumatologistas do hospital de Konoha, principalmente quando minha melhor amiga fez questão de contar à vocês sobre nossa rotina abarrotada como cirurgiãs. Porém, poucos sabem do meu trajeto até aqui e o quão loucos foram os anos como residente.
Em meio as lutas para conseguir auxiliar em procedimentos, a falta de tempo para pentear os cabelos e até mesmo para ter uma vida romântica normal, vou contar à vocês o quão árduos foram os meus dias como aspirante a cirurgiã e como eu tive que me virar quando o focado, e também residente, Sasuke Uchiha entrou em minha vida e reivindicou o meu coração e tudo o que eu tinha de normativo naquilo que eu chamava de vida.

[Universo "Plantão"]

Após um problema em uma das empresas fora do país, Naruto terá que passar algumas semanas na casa dos padrinhos, mas seus padrinhos também viajariam por conta de trabalho, sobrando na enorme mansão, apenas Naruto e os irmãos Uchiha...

E por que mesmo eu ainda estava me preocupando com o final de semana, se agora era a minha vida que estava arruinada? Tá não é pra tanto, mas poxa, isso nem de longe estava nos meus planos, e eu nem sabia como reagir.

***

– Meu filho, não seu!!! – gritou.
– Nosso filho. – o corrigir, ele não podia me tomar isso.
– Meu! Fui eu que gerei! Sou eu que carrego e sou eu que vou parir!
– E eu não ajudei em nada, não?!

O mundo é regido por aparências e por poder.
Quem coloca o dinheiro na mesa é quem tem o controle e essa a pura realidade.
Como conseguiam esse poder não era algo que muitos sabiam, entre esses poucos que sabiam eram pessoas como eles.
Os que traziam o poder... Ou pelo menos algo que fosse tão valioso a ponto disso.
Os ladrões.
Um trabalho que apenas poucos faziam sem margens para erros, porque se você errasse...
A mesma pessoa que te contratou faria sua existência sumir da terra antes mesmo que alguma noticia fosse divulgada.
A arte do roubo para essas pessoas era uma doutrina, uma religião, um dogma.
E ela estava voltando a acreditar nesse dogma e então ele voltou...
Quem a desafiava a cada momento, a provocando ao ponto de quase entrar em colapso.
Seu maior rival no mundo dos “negócios” e quem a fazia ir contra suas próprias regras.
Uchiha Sasuke.

[SASUSAKU]

— Madara... – Izuna chamou o irmão, enquanto se apoiava nas paredes. O Uchiha arregalou os olhos ao notar que o cio de seu irmão, tinha vindo bem antes da previsão.

2° na tag: TobiIzu

Tobiizu | ABO | AU | +18

Dentre aqueles que a conheciam, aquela sala era famosa por sempre oferecer auxílio aos mais variados tipos de necessidade. 
Para Sasuke e Sakura, era "literalmente" qualquer tipo de necessidade. 
Ainda bem que as paredes não tinham ouvidos.