Fanfics de Naruto com o gênero Literatura Feminina sem o personagem Karin sem o gênero Policial sem a tag Sasuhina

Sakura Haruno adora ser casual. Ela é uma jogadora. E não tem tem vergonha disso.
Ou pelo menos, não tinha. Quando o garoto pelo qual está apaixonada começa a namorar outra, ela repensa toda a sua vida e se baseando em todos os romances que já leu, ela chega a uma conclusão: Sakura é uma antagonista.

Sasuke Uchiha acabou de chegar no país. Ele não é um exemplo de simpatia e detesta o primo, mas é obrigado a morar com ele. Sasuke está fugindo de encrenca, mas vê em Sakura, a melhor amiga de seu primo, alguém que entende tão bem as regras do jogo quanto ele; ambos não querem um relacionamento. E isso é tudo o que Sasuke precisa saber para se envolver nos lençóis macios da cama da antipática Sakura.

Ambos concordam apenas em uma coisa: nada de rótulos em sua relação. Contudo, o que era para ser apenas um lance entre inimigos, se torna em algo mais complicado e terrivelmente envolvente quando os dois acabam esquecendo das regras e se envolvem em uma relação cheia de conflitos e confusões.

Os irmãos Uchiha levavam uma vida monótona na cidade pacata que viviam, Konoha. Mas essa monotonia acaba quando a casa ao lado é ocupada por uma certa rosada que tinha a única missão de apenas enlouquecê-los.

Sakura Haruno é a única mulher capaz de aguentar os irmãos Uchiha e também a única a despertar sentimentos que vão de paixão intensa, a um ciúme desenfreado que irá colocar à prova o laço de fraternidade dos irmãos.

Aquela situação não poderia ficar pior do que já estava, ou melhor, poderia sim.

Haruno Sakura, subchefe do maior hospital de Tóquio, se viu obrigada a voltar para sua cidade natal – Konoha – após longos oito anos sem colocar os pés no local, para o casamento de sua prima com seu primeiro namorado, dali a quinze dias.

Mas não era isso que era o pior, o que estava tirando todo o sossego e sono da Haruno era o fato dela e de seu atual namorado terem que ser os padrinhos daquele desastre chamado casamento; mas a questão principal era: Que namorado?

Estava solteira há mais de seis meses após pegar seu “namorado” na cama com outra mulher, porém não teve coragem de contar aos seus pais ou familiares sobre tal fato, pois seus pais não conseguiam entender como uma mulher de vinte e sete anos bem resolvida financeiramente ainda não está casada e com filhos.

Sua única salvação era Uchiha Sasuke, seu melhor amigo e um dos melhores empresários de Tóquio, aceitar embarcar nesta loucura com ela.

Pensando bem, estava ferrada.

A primeira vez que Iruka percebeu que estava sendo observado, ele achou que era algo da sua cabeça.
Mas a segunda vez ele passou a considerar que não.

Estar com alguém que tenha a capacidade de lhe mostrar o mundo de outra forma pode ser algo revelador. Como sua acompanhante, me proponho não só a estar por perto, como também a lhe dar a oportunidade de conhecer um lado totalmente diferente das coisas junto de uma pessoa que esteja disposta a lhe proporcionar uma experiência o mais próximo possível de um relacionamento amoroso real.

Conta à lenda que dentro de um lindo palácio de vidro do outro lado de um rio o jovem Rei Sasuke descobre que foi traído pela esposa, que tinha um servo por amante, o Rei traído e enfurecido matou os dois. Depois, tomou uma terrível decisão: ele casar-se-ia com uma nova mulher e na manhã seguinte, ordenaria a sua execução, e assim ele faria pelo resto de sua vida, para nunca mais ser traído.
Escolhendo as mais belas do reino para tomar por sua esposa por apenas uma noite, acaba casando-se com a jovem e bela Sakura...
Mas na manhã seguinte ao casamento, o carrasco afiou sua espada, as pessoas aglomeraram-se em frente ao palácio, mas não houve execução.
O que teria dito a jovem Sakura para fazer o teimoso Rei mudar de ideia?

Após um divórcio que acabou com todas as suas forças, Sakura retorna para a casa de sua mãe, desolada e com todos os sonhos destruídos. Ela não quer sair de casa e ter de encarar todos os seus antigos amigos e conhecidos que a avisaram do homem desprezível com quem quis se envolver. Em vez de focar em sua carreira ou procurar coisas saudáveis para fazer, prefere passar o dia trancada no quarto, comendo os doces que a mãe compra e stalkeando seu ex-marido nas redes sociais. E claro, vetando qualquer possibilidade de entrarem visitas em seu refúgio. Mas então começam a chegar cartas endereçadas para ela. E o remetente é Sasuke Uchiha, o primeiro de seus amores a partir seu coração.

Para entender o motivo dele estar tentando se comunicar com ela, Sakura passa a escrever respostas e os dois acabam descobrindo que possuem muitas coisas em comum, fazendo surgir dali uma possível chance de relacionamento. Enquanto ele tenta convencê-la a sair, ela tenta convencê-lo a entrar, tanto em sua casa quanto em seu coração.

+18 | SasuSaku | Longfic | Fluffy | Drama | UA

O investidor Sasuke Uchiha é casado com o trabalho, mas agora precisa de uma esposa. Ele tem uma condição: amor não faz parte da relação, mas ele quebrará as próprias regras ao se unir com Sakura.

Sasuke não é de demonstrar sentimentos, mas Sakura não precisa que ele diga o que sente. Ela consegue perceber e falar todos os motivos pelos quais sabe disso.

+18 | SasuSaku | Oneshot | Fluffy | UA

Sakura Haruno é uma garota de bem com a vida, sempre vendo o lado positivo de tudo e apaixonada por tudo o que envolve arte. Aos vinte um anos, está vivendo tudo o que sonhou, estudando Artes Visuais na faculdade de Tóquio, no entanto, ela tem a sua vida virada de cabeça para baixo após um diagnóstico que pode mudar tudo.

Sasuke Uchiha é o filho do Líder da máfia, um dos homens mais cruéis e frios que já pisaram na terra do sol nascente. Aos vinte sete anos esperava que nada pudesse surpreendê-lo. Mas nenhuma tortura, nem todo o mal que já presenciou o preparou para ter sua vida virada do avesso após salvar uma garota com cabelos roseos extremamente irritante.
Por que ela sorria para tudo?

Intrigado com a jovem, o homem começa a ir contra todos seus princípios para conhecê-la melhor, vigiando-a de longe, tentando entender o porquê de não conseguir se manter afastado.

— Você não tem medo de mim?
— Eu deveria ter?