Fanfics de Naruto com os gêneros Saga e Universo Alternativo - Mais de 150 mil palavras - Tag Harem sem o gênero Luta

New York; Manhattan; Columbia University.

Dinheiro, aparências e ego.

No final era só isso que importava.

Herdeiros dos incríveis magnatas e das belas socialites, donos de tudo mesmo antes de nasceram e tendo em seu sangue uma passagem só de ida para o mundo inalcançável da classe média alta Nova-iorquina.

Donos de tudo.

Pequenas marionetes em meios as mãos gananciosas de seus genitores, fadados a uma vida perfeita.

Aparências.

Atrás das paredes centenárias, da prisão requintada e conhecida, terão seus últimos anos de liberdade antes de assumirem um futuro que não desejavam. Um futuro criado para eles.

Ingratos, talvez?

Segredos, tramas, lágrimas e dor. O mundo que todos nós, pobres mortais, desejávamos alcançar; cegos pela sujeira abaixo dos sorrisos radiantes e dos ternos de grife.

Uma mera bolsista, filha de uma mãe solteira e vinda diretamente das periferias do distrito Brooklyn-niano. Gênio forte, boca suja e dona daquilo que muitos invejavam; sua própria liberdade.

Uma pequena rata em meio as grandes cobras. Andando entre as tocas dos animais traiçoeiros, caminhando sobre as presas venenosas e tendo que enfrentar a corte acadêmica.

O rei; a princesa intocável; o cavalheiro; a acompanhante e os meros peões fiéis aos donos daquele mundo.

Como um grande jogo de xadrez. Entre as jaquetas do time e os perfumes caros. Os bronzeados falsos e as palavras vazias.

Amores, traições, mentiras.

Drogas, álcool, êxtase.

Gritos, lágrimas, drama.

O caos Universitário.

Bem-vindos à Columbia.

Sinopse

Gaia, é assim que se chama o instituto onde eu trabalho. Nós temos a obrigação de manter o mundo funcionando. Negociando com governos e os pertencentes ao submundo, como os mafiosos e traficantes. Tudo tem que passar por nós, somos divididos em clãs, cada um, deve cuidar do seu perímetro, sempre se reportando a central.
Somos os anjos e os demônios que sustentam o mundo dos homens da maneira que eles conhecem. E, por conta disso, pagamos um preço muito alto.
Quase não lembro de como era a minha vida antes de eu vir para a família dele, foram quase dez anos morando sob o mesmo teto e vivendo sob as mesmas regras.
Agora, depois de tudo, eu tive que ficar um tempo com a minha família original, ou clã original, para tentar colocar a minha mente no lugar. Não consegui.
Vou tentar novamente, longe dele, sozinha. Ou pelo menos, eu achava que estava só, mas não.
Fugi de um e encontrei oito.