Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Aventura - Classificação Dez sem o personagem Sungchan sem o gênero Romântico / Shoujo sem a tag Yuwin
— ❝É lá pras bandas do interior de Minas Gerais, quando o ano é mil novecentos e pouquinhos, que vive Na Jaemin, um rapaz sabido e muito do preguiçoso.
De tanto levar 𝘧𝘳𝘦𝘤𝘩𝘢𝘥𝘢 do olhar que mata mais que peixeira de baiano e bala de revórve, Rosinha está completamente apaixonada pelo acumulador de dívidas e corações. Contrariando as convicções de se manter sem amarras, o sentimento passa a ser recíproco — ele cai de amores justo por ela, a irmã do homem para quem deve quinze conto de réis.
No entanto, astuto como é, Jaemin encontra logo uma solução para seu problema. Acontece que, nessa ideia pra lá de engenhosa, talvez a brincadeira de tratar o coração da pobre donzela como “táubua de tiro ao Álvaro” ganhe o sentido mais literal da expressão❞.
. . | br!au || comédia inspirada na música "Tira ao Álvaro" da Elis Regina com o Adoniran Barbosa |
Jeno e Jaemin eram um típico casal hippie dos anos 60 que viviam mudando em uma van colorida e iam em protestos pela Ásia. Quando estavam planejando o que fariam no dia dos namorados, acabaram caindo em um buraco perto da van, onde foram teletransportados para 2019 com roupas xadrez, barbas desenhadas na cara e pintinha no rosto ouvindo "três paçocas por 10 reais, é três por 10" e ouviam uma música tocar com algumas pessoas dançando "é na sola da bota é na palma da mão". Jaemin e Jeno não sabiam o que era aquilo, porém eles iriam a fundo para tentar descobrir onde estavam.
A feira de ciências estava próxima, Mark e Haechan, só tinham que fazer um trabalho legal. No entanto, Mark não era uma dupla perfeita, atrapalhado do jeito que era, ele conseguiu colocar fogo no seu próprio trabalho de ciências, seu e de seu parceiro, o egocêntrico, mal humorado, Hyuck.
Houve um momento em que todos na Dinastia Quian acreditavam na existência dos Shishin, as quatro criaturas celestiais que regiam todos os cantos da grande China, desde sua criação. Isso até a Grande Revolução, no ano chinês de 4809, que tirou, do que restou da população mundial, a esperança e a fé, isso, é claro, até Huang Renjun aparecer.
_ Eu… - gaguejei. Fiquei olhando o galpão velho e empoeirado onde estávamos. - Não sei se consigo.
_ Escuta, não é difícil, tá? Basta lembrar das palavras da Hermione, do Dr. Brown e do Donny Darko. Fora isso, vai ser fácil. - logo, um sorriso curto e terno se formou em seus lábios. - Nos vemos amanhã.
_ E quanto ao Mark… - tentei argumentar, mas o maior me puxou pelo pulso para fora do galpão e no instante em que passei pela porta, Johnny havia sumido e o local, que uma vez fora ensolarado, se tornou invernoso.
Era dever dos setes guardiões mágicos proteger e zelar pela cidade mágica. Mas uma força malígna, tão antiga e fundada do ódio e da revolta, chamada Sombrio, estava decidida acabar com a capital mágica e retomar o poder. Poderiam os setes guardiões derrotar Sombrio e salvar Íris? Ou os Deuses jogariam com as suas criaturas?
Renjun vai passar as férias na casa do seu primo Mark, e lá ele descobre que não tem internet e começa a ficar desanimado. O Mark então tem o dever de fazer com que vale a pena esses dias. Nisso o Mark apresenta o namorado dele, o Donghyuck.
(...)
– Okay primo, eu prometo fazer você se divertir aqui.
"Aquela foi a primeira promessa que eu queria cobrar."
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