Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Esporte - Classificação Dezoito - Mais de 10 mil palavras sem o gênero Família sem a tag Noren
Ten Chittaphon tinha várias certezas, dentre elas, o fato de que caíra feio - e rápido - por Jaehyun, o garoto novo do time de basquete do ensino médio. Mas o que o incomodava mais ainda que os sentimentos que não sabia administrar, era sua curta lista de incertezas, e nela Taeyong ocupava o primeiríssimo lugar.
Quando eu era criança, eu era fascinada por todo o ramo musical conhecido como K-pop. Apaixonada, era a palavra que me representava. Gostava de tudo: das músicas, das danças, das roupas, as entrevistas, os shows..tudo. Lembro-me de me posicionar em frente à televisão para cantar e dançar às coreografias de meus grupos preferidos, isso tudo com apenas quatro anos de idade. Era uma criança bem ativa. Como eu disse, amava esse ramo. Me recordo de um dia (creio que tinha uns seis anos)neste dia dançei freneticamente. Dancei o dia inteiro, parava somente para pequenas idas ao banheiro e para comer, na verdade nem queria, só comia porque minha mãe me obrigava, pois se não comesse, não me deixaria mais dançar. Comecei a dançar pela manhã e só fui parar pela noite quando minha mãe me obrigara a tomar banho. Não estava cansada,mas após sentir a água em meu corpo...minha nossa. Pense só, um corpo de criança esgotado: era o meu. Dancei mais do que eu deveria ter dançado. Então finalmente senti a canseira bater: meu corpo parecia gelatina, um vento me derrubaria; aquela água quente levou o pouco de energia que eu tinha pelo ralo, tirando todo o suor de meu corpinho pequeno; minhas pernas, doíam, uma dor horrível, aliás tudo doía; sem falar em meus pés, os quais já nem sentia mais. Minha mãe me trocou e me levou para a cama. Toda noite, ela fazia oração ajoelhada à minha cama, a 'oração de boa noite', nossa tradição. Então lhe disse que estava muito cansada.
— Tem que parar de se esforçar tanto! Seu corpo não aguenta— disse para mim, sorrindo e acariciando meu rosto.
— Mas eu preciso me esforçar mamãe, porque um dia eu serei uma K-Idol muito famosa, e sabe como eu vou ser?
— Como?
— Treinando muitoooo –ela sorriu— para ficar famosa precisa de foco, determinação, concentração, paciência, sacrifícios e muito esforço de minha parte mamãe!– falava com minha voz fina de criancinha.
— Entendo...— a interrompi:
— Você e o papai terão orgulho de mim mamãe!
— Eu não tenho dúvidas, pois já temos e você deve ter em mente que não precisa ser famosa pra isso!
— A não mamãe? Mas então o que preciso ser?
— Para ter nosso orgulho não precisa de um grande cargo na carreira profissional. Basta simplesmente você ser honesta, gentil, esforçada na escola para garantir seu futuro, seja lá qual for ele; paciente, focada como você mesma disse e nunca se esquecer de uma coisa..
— O que mamãe?
— Que não importa onde você vai estar, com quem estará, se estiver com problemas, deve sempre saber que você pode recorrer à sua casa, à mim e ao papai, sempre estaremos aqui por você. Nós e Deus..– disse passando a mão em meu cabelo.
Hoje reconheço a beleza nessas palavras, na época era apenas criança, apreciei o que minha mãe havia dito, mas não entendi realmente o significado.
— Resumindo filha, apenas seja uma boa menina, tá?
— Tá bom mamãe. Boa noite – disse sorrindo a ela, ela me beijou na testa, cobriu-me, fez a oração e em despedida disse "te amo filha, durma com Deus", "também te amo mamãe" a retribui.
Ainda bem que minha mãe não me levou a sério, porque não me tornei uma K-Idol, mas algo bem próxima deles. Bom essa é a história de como eu passei de sonhar em ser uma K-IDOL para maquiadora deles; evolui sempre subindo de cargo; me apaixonei e briguei; namorei e separei; foras as aventuras vividas; corações partidos, felicidade ao lados dos amigos; problemas e soluções; enfim esta é a minha vida. Prazer eu sou s/n.
Mark e Jeno são capitães de times opostos, com uma rivalidade acirrada, os dois disputam não só o trofeu do Campeonato de Esportes, mas a vaga para protagonista do coral no show de talentos.
[markno] [side!nahyuck] [twoshot] [enemies to lovers] [+18]
Jeno e Mark vivem numa guerra longa de farpas e ofensas, pois nenhum dos dois abre mão de ser a estrela do time de vôlei, no entanto, por trás dos panos, ninguem imagina as noites longas que os dois dividem no quarto um do outro.
[markno] [rivals]
O tempo na escola para muitos jovens era sinônimo de criar muitas memórias e encontrar caminhos; assim era, por exemplo, para Luhan que ainda tentava se encontrar no mundo. Mas para Oh Sehun os dias escolares eram apenas um momento de responsabilidade, adquirir conhecimento e o meio para ele conseguir passar no vestibular. Festas, diversões e principalmente paixões não estavam em seus planos porque seriam apenas distrações; era o que ele pensava até conhecer Luhan.
Ten, um jornalista com uma reputação um tanto quanto manchada, recebe uma proposta para retornar ao seu posto e garantir o mínimo de respeito que lhe fora tirado. No entanto, suas frustrações vêm a tona quando descobre que terá de viajar pelo mundo, acompanhando o chinês Qian Kun, piloto de Fórmula 1, conhecido por ser restrito para com a imprensa e qualquer um.
Kunhang era alguém com um jeitinho aleatório demais e que tinha alguns parafusos a menos, só que além disso, ele era muito gentil e engraçado. Era inteligente, esforçado e tinha muitas habilidades. Em geral, irresistível demais, até mesmo para Chittaphon, que nunca se apaixonou por ninguém, entretanto caiu feito idiota na armadilha perigosa que o Wong era com toda aquela simpatia, carisma e cheiro gostoso.
[CHANBAEK || HAIKYUU!AU] A rivalidade entre Oikawa Tooru e Kageyama Tobio superou gerações, alcançando os futuros jogadores da Karasuno e da Aoba Johsai, inspirando-os como ídolos. Com Baekhyun e Chanyeol, não fora diferente. Os dois levantadores sustentaram uma rivalidade ao decorrer de todo o ensino médio, dispostos a mostrar ao outro, a qualquer preço, quem era o melhor entre os dois.
Um treinamento de verão naquele que seria seu último ano do ensino médio foi tudo que precisou para mostrá-los que, como no vôlei, às vezes é necessário chegar ao tie break.
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