Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) - Mais de 5 mil palavras - Tag Yaoi sem a tag Nct Dream
O reino de Thule sempre foi comandado pela nobre família Jeon. Com a morte do rei e da rainha, o alfa Jeon Jungkook, filho único dos falecidos, teve de ocupar o lugar do pai. Considerando uma única condição: se casar.
Aceitando a proposta ele começou a comandar o reino, porém um ano se passou e o jovem rei ainda se encontrava solteiro.
A corte, vendo a rebeldia do alfa, deu a ideia de que uma disputa fosse criada, e agora Jungkook terá apenas um mês para escolher – dentre dez ômegas – o seu futuro par real.
É assim que o filho de um Duque, Park Jimin, aparece. O frágil ômega é obrigado pelo seu pai a entrar nessa disputa, acreditando que seria uma completa perda de tempo, pois sua personalidade desajeitada lhe atrapalharia muito fazendo com que não conseguisse cumprir o objetivo imposto pelo alfa.
Será difícil acompanhar essa disputa, surpresas o aguardam na jornada que é se tornar uma escolha entre dez chances. E se for perda de tempo? Bom, ele terá apenas um mês para descobrir.
Em um mundo ideal, onde o destino dita as leis do amor e conduz a harmonia da paixão, todos, assim que encontram a própria alma gêmea, recebem como dom uma tatuagem, a qual dita a primeira frase que pensaram reciprocamente. Mesmo conhecendo a teoria, Jeongin e Hyunjin sabem que não existe a perfeição e pensam que, provavelmente, foram alvos de um descuido da sorte.
Decerto, o fado fará com que eles se arrependam de ter duvidado dos seus propósitos.
Quando Mark decidiu trabalhar no Acampamento de Verão Bom Jesus naquele ano, esperava lidar com um monte de crianças religiosas e comportadas de no máximo 12 anos. O que ele ganhou, no entanto, foi Lee Donghyuck: um garoto niilista, cheio de tatuagens, cabelo tingido e um estranho gosto em provocá-lo.
Lee Taeyong é o tipo de cara que está acostumado a ter sua foto 3x4 colada nos cartazes de “funcionário do mês” da empresa: é bom em efetivar contratos, ajudar na dinâmica de seu grupo e resolver problemas.
Muito para seu azar, no entanto, Taeyong é ruim em única coisa: lidar com Jung Jaehyun. Irônico, rigoroso e egocêntrico, o novo chefe de seu departamento é mestre na arte de provocá-lo e tirá-lo do sério.
Contudo, os dois logo aprenderão que, quando problema encontra tentação, não há muito que se possa fazer senão apertar os cintos e se preparar para a eventual colisão.
Por mais que Ten aprecie os mimos e carinhos do dono, o único momento em que sente o mais sublime prazer é quando John o puxa pelas correntes e brinca consigo com pouca piedade.
Após completar 19 anos e ingressar na faculdade sem nenhuma experiência romântica ou sexual, Mark se vê desesperado quando percebe estar apaixonado por Lee Taeyong, o garoto encantador da aula de desenho técnico. Assim, o canadense acaba se tornando refém dos conselhos amorosos de seu colega de quarto Wong Yukhei e de sua namorada maluca, que ao tentarem orientar o garoto, acabam deixando escapar os segredos sujos dos estudantes da universidade, inclusive de Lee Donghyuck, o aluno modelo da faculdade de medicina.
Acho que nem todo mundo vai lembrar ou lembra de mim, meu nome é Park SeulGi, ou como me chamam até hoje, Park Eun Ji. Há 6 anos, eu sofri diversos atentados, e perdi muitas pessoas, pessoas que para mim eram realmente importantes, ou talvez só precisavam de tratamento para se recuperarem. Acredito que todos lembram do meu primo Park Jimin, quem diria que ele seria um dos assassinos mais jovens e mais comentados até hoje na Coreia do Sul, aquele garoto doce que cuidava de mim, mas que sofria de uma doença que atinge 10% de uma população.
Lee Taeyong é um jovem com muitos problemas. Ok, não muitos, porém suficientes para tornar sua vida um inferno. Agressões físicas na escola, a rejeição indireta de seus pais e sua quase paixão pelo seu melhor amigo são alguns dos fatores que o fazem querer deixar de existir. Mas, em meio a uma rotina desastrosa, ele aprende que a vida não é tão ruim quanto aparenta ser.
"- Você tem que chegar em casa que horas? – Yuta perguntou.
Ah se Sicheng soubesse o quanto Yuta estava amando a visão que tinha... o mais novo descabelado e ofegante, com os lábios meio inchados e úmidos pela saliva alheia.
- E-eu... é... minha omma falou antes das duas. – respondeu ofegante, as mãos ainda brincando com os cabelos de Yuta.
- Vem comigo e eu prometo te deixar em casa na hora certa, sim? – disse acariciando o quadril de Winwin com o polegar.
E por incrível que pareça, Sicheng não pensou duas vezes antes de assentir freneticamente. Ele precisa mais de Yuta, queria senti-lo por muito mais tempo e sentir a adrenalina dos toques. E apesar de imprudente, ele não se importaria de avançar alguns sinais.
Sicheng voltou para o seu lugar no carro e logo Yuta deu a partida, levando o mais novo para o desconhecido."
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