Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Haechan e Jisung sem o personagem Taeyong sem o gênero Ficção Adolescente
Mark Lee insistia em dizer que era hétero — o que leva Lee Donghyuck, um estudante com trabalhos acadêmicos de sobra e paciência em falta, a realizar um estudo detalhado sobre isso apenas para prová-lo que estava, obviamente, sem sombra de dúvidas, mortalmente errado.
Jeno tinha todas as peças de seu jogo perfeitamente alinhadas, mesmo que seus sentimentos por Jaemin estivessem escondidos a sete chaves, ele só não sabia que a chegada de um aluno novo fosse derrubar todas as peças e fazê-lo ter que começar tudo de novo.
“Uma atitude errada fará tudo desabar, basta apenas machucar uma peça...”
Na Jaemin se sentiu um tanto assustado, talvez até mesmo perdido quando se viu apaixonado por Lee Jeno, entretanto já estava se acostumando com isso... pelo menos até certo chines aparecer e piorar toda a situação.
Circunstâncias fizeram Renjun ir tentar uma vaga de estágio numa das maiores empreiteiras do país, considerada apenas pela sua estética o verdadeiro paraíso de qualquer estudante da área civil, assim como também o levaram a surpreendentemente se entrosar com os dois introspectivos proprietários da mesma.
Na qual Mark Lee e Lee Donghyuck, dois estudantes universitários, se veem ligados pelo fio vermelho do destino (um tanto quanto literalmente). E, fosse para sua sorte ou mais completo azar, aquele não era o tipo de fio que poderiam simplesmente cortar com uma tesoura de papel.
Diagnosticado com transtorno explosivo intermitente, Park Jisung acaba por precisar de um apoiador emocional, na tentativa de conseguir seguir seu tratamento psicólogo.
Zhong Chenle, após aceitar o pedido de um pai desesperado, se muda para uma mansão afastada da cidade e totalmente deserta.
Lidar com Jisung não seria fácil, e ser a calma de uma pessoa poderia ser bem difícil e totalmente desesperador, o apoiador emocional deveria lidar com o comportamento doce e gentil de Jisung e as vezes, seu comportamento catatônico e totalmente fora do controle.
"- Se você soubesse o que eu sei, ficaria com raiva também! - o mais velho diz irritado.
Chenle ignorou a fala do rapaz, e seus braços eram segurados com força, mas ele não tardou a se soltar do coreano, o abraçando de modo carinhoso, enquanto este se debatia, em busca de calma e sossego interno.
- Eu estou com você, Jisung-ah...- sussurou, finalmente sentindo o seu abraço ser correspondido, em um aperto forte"
Não aceito adaptações! Obra não finalizada!
⚠️ NÃO ROMANTIZAREI NADA NESSA FANFIC! ENTÃO SE BUSCA ROMANTIZAÇÃO/APOLOGÍA DE/Á COISAS ILEGAIS OU QUE AFETAM VOCÊ E A SUA SAÚDE NÃO LEIA! ⚠️
"Renjun tinha a teoria de que Donghyuck sabia perfeitamente o que causava em todas as pessoas e principalmente nele, pois não era possível tamanha filha da putisse da parte do Lee sempre dar um jeito de virar na sua direção enquanto dançava, e se tinha uma coisa que fazia todos os pêlos do corpo de Renjun se arrepiarem, essa coisa era um Donghyuck dançando totalmente focado dentro de seus shorts."
Park Jisung e Huang Renjun vivem no maior pé de guerra, porém tudo tem um motivo e o mais novo decide confessar através de uma carta sua leve paixonite pelo chinês, mas eis que um erro fazem as cartas parar nas mãos de Zhong Chenle, um amante de borboletas.
{Chenji // Menção de outros shipps //+18 pelo yaoi}
Renjun faz parte da equipe de patinação no gelo (o único menino da equipe, tendo que ouvir várias "brincadeiras" sobre isso). Jeno é pivô do time de basquete e Jaemin levantador do time de vôlei, são o casal de ouro da escola.
Nenhum dos dois nunca entendeu qual a necessidade de ter um rinque de patinação na escola, segundo eles, o espaço seria mais bem aproveitado para um "esporte de verdade".
Isso até o dia em que, supostamente, a equipe de patinação não teria treino e os dois decidiram usar os vestiários para "dar uns amassos" escondidos dos inspetores. Eles só não esperavam dar de cara com o rinque ocupado, e o chinês patinando sozinho. E foi a coisa mais incrível que eles já tinham visto em 17 anos de vida (não que eles estivessem dispostos a assumir isso).
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