Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Ten sem o personagem Taeil sem o gênero Epopeia (Épico) sem a tag Doyoung
|890 D.C, Solo Viking|
Filho de dois alfas que nunca foram aceitos pela alcateia, Jungwoo precisou desde cedo lidar com o preconceito e a intolerância de muitos, especialmente por pertencer a uma casta desvalorizada, os betas. Todavia, mesmo sendo um beta que era mal visto por todos, o mesmo foi capaz de conquistar o amor de Lucas, um alfa lúpus, que dedicava seus dias a cuidar e proteger seu amado, mesmo não tendo seus sentimentos correspondidos.
[JOHNTEN l Non!au] Por causa da história de terror que rondava aquele hotel da Tailândia (e também por Johnny ser incapaz de resistir ao aegyo do mais novo): “Eu e o Ten tomamos banho juntos".
Estava tudo ocorrendo normal na vida do Sicheng, até que seu pai resolve se apaixonar, e pra piorar a situação ele também se apaixona. Sicheng poderia ter gostado de qualquer pessoa no mundo, mas seu coração escolheu uma pessoa cuja a qual se ele se relacionasse provavelmente resultaria na infelicidade do seu pai. E seu pai poderia ter gostado de qualquer pessoa no mundo, mas seu coração escolheu Nakamoto Aika, mãe de Nakamoto Yuta.
S/n será uma cobaia do seu melhor amigo para testar uma máquina do tempo que o mesmo inventou. S/n foi mandada para um reino no Japão e lá, conheceu um príncipe grosseiro porém tímido que era virgem. S/n, sendo uma garota um pouco atrevida, colocou na cabeça que irá fazer Yuta ter a melhor sensação de sua vida, com nada mais, nada menos que ela mesma.
Converti-me à igreja depois dos meus vários erros, aceitei Jesus no coração porque já estava na hora – segundo minha mãe, a chegada dele estava perto – e estava tudo bem, eu um servo fiel como meus pais sempre sonhou. Como comentei, estava. Pois a chegada de um novo vizinho há três meses, fez-me perder a noção do que é um homem fiel, novamente, segundo meus pais.
Há uns três dias atrás quase tive um enfarte quando ele chegou, tirou a camisa e ficou na varanda pegando um vento, dava para sentir o aroma dele, e às vezes acho que ele faz de propósito, pois assim que virou e me viu na janela com meu binoculo, sorriu para mim maliciosamente, passou a mão no cabelo os bagunçando e mordeu o lábio inferior totalmente, extremamente e exageradamente sexy.
Haechan, pode ser um rapaz inteligente, mas, não se apercebe dos feitos do próprio pai. Que vinha a ser um grande empresário, devendo pendentes para um grupo perigoso que, tinha seus motivos para querer seu primogênito.
O empresário vendo que estava a colocar a vida do filho em perigo, resolveu contratar uma jovem muito eficaz, esperta e uma atiradora de primeira, para proteger Haechan. Ao meio disso, a vida do garoto mudou em uma certa noite, quando teve sua mansão invadida e seu pai assassinato.
A chegada de um novo sem dúvidas era um evento bem aguardado e celebrado pelas pessoas, mas não para Donghyuck, que não costumava ser muito bom com promessas e resoluções. Porém, com muita insistência de sua melhor amiga, o cantor resolve fazer duas promessas para si mesmo: a primeira delas, que pararia de vez com os cigarros, e a segunda era que nunca mais deixaria que Mark Lee fizesse parte de sua vida.
É, Donghyuck nunca fora mesmo muito bom com promessas.
-Onde você passou a noite? - Ten apareceu na cozinha, aliviado e preocupado ao mesmo tempo.
-Não te interessa.
-Interessa, querendo ou não somos casados.
-Ah, somos?! - S/n disse em tom irônico, se virando para encarar Chittaphon - Você sabe que isso nem é sério.
-Qual é o seu problema?
-Qual é o SEU problema?! - Ela perguntou de volta.
-Meu problema é que você simplesmente sumiu desde ontem sem dizer nada. Achei que estávamos nos dando bem…
-Nós estávamos… - S/n respirou fundo, tentando não transparecer o quanto estava afetada. Abriu a geladeira para evitar encará-lo outra vez - Eu só não quis te atrapalhar com aquela garota no estúdio.
Ele parou, estarrecido. Não podia ser - Não me diga que agora está com ciúmes - Chittaphon estava incrédulo. Não podia acreditar que, depois de tudo, S/n queria exigir algo dele, ou pior… Que pudesse sentir algo por ele.
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