Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) - Tag Yaoi sem o gênero Romântico / Shoujo sem a tag Kpop
Em um mundo ideal, onde o destino dita as leis do amor e conduz a harmonia da paixão, todos, assim que encontram a própria alma gêmea, recebem como dom uma tatuagem, a qual dita a primeira frase que pensaram reciprocamente. Mesmo conhecendo a teoria, Jeongin e Hyunjin sabem que não existe a perfeição e pensam que, provavelmente, foram alvos de um descuido da sorte.
Decerto, o fado fará com que eles se arrependam de ter duvidado dos seus propósitos.
Quando Mark decidiu trabalhar no Acampamento de Verão Bom Jesus naquele ano, esperava lidar com um monte de crianças religiosas e comportadas de no máximo 12 anos. O que ele ganhou, no entanto, foi Lee Donghyuck: um garoto niilista, cheio de tatuagens, cabelo tingido e um estranho gosto em provocá-lo.
Lee Taeyong é o tipo de cara que está acostumado a ter sua foto 3x4 colada nos cartazes de “funcionário do mês” da empresa: é bom em efetivar contratos, ajudar na dinâmica de seu grupo e resolver problemas.
Muito para seu azar, no entanto, Taeyong é ruim em única coisa: lidar com Jung Jaehyun. Irônico, rigoroso e egocêntrico, o novo chefe de seu departamento é mestre na arte de provocá-lo e tirá-lo do sério.
Contudo, os dois logo aprenderão que, quando problema encontra tentação, não há muito que se possa fazer senão apertar os cintos e se preparar para a eventual colisão.
Por mais que Ten aprecie os mimos e carinhos do dono, o único momento em que sente o mais sublime prazer é quando John o puxa pelas correntes e brinca consigo com pouca piedade.
Donghyuck estava muito "ocupado" nos últimos dias com seu amigo chinês para dar a devida atenção ao seu namorado, mas Mark não estava gostando nada daquilo, decidindo então punir o outro Lee, afim de que ele aprendesse uma lição.
Acho que nem todo mundo vai lembrar ou lembra de mim, meu nome é Park SeulGi, ou como me chamam até hoje, Park Eun Ji. Há 6 anos, eu sofri diversos atentados, e perdi muitas pessoas, pessoas que para mim eram realmente importantes, ou talvez só precisavam de tratamento para se recuperarem. Acredito que todos lembram do meu primo Park Jimin, quem diria que ele seria um dos assassinos mais jovens e mais comentados até hoje na Coreia do Sul, aquele garoto doce que cuidava de mim, mas que sofria de uma doença que atinge 10% de uma população.
Lee Taeyong é um jovem com muitos problemas. Ok, não muitos, porém suficientes para tornar sua vida um inferno. Agressões físicas na escola, a rejeição indireta de seus pais e sua quase paixão pelo seu melhor amigo são alguns dos fatores que o fazem querer deixar de existir. Mas, em meio a uma rotina desastrosa, ele aprende que a vida não é tão ruim quanto aparenta ser.
Em uma brincadeira Lee Donghyuck desafia Na Jaemin a beijar 10 pessoas aleatórias e no meio dessas pessoas o Na acaba beijando Huang Renjun e Lee Jeno o casal que estava brigando no meio da rua.
— Er… Você sabe quem nós somos?
O menor perguntou focando seu olhar no do mais alto, Jaemin não sabia quem eles eram mas tinha ouvido seus nomes graças as coisas que escutou da briga do casal.
— Você é o Renjun e ele — apontou para o loiro — é o Jeno. — Sorriu ao ver a cara de espanto dos dois — E vocês sabem quem eu sou?
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