Fanfics de O Corcunda de Notre Dame - Mais de 20 mil palavras sem o gênero Universo Alternativo sem a tag Aventura

A antiga história da cigana que foi capaz de cativar o coração de um militar, um clérigo e um corcunda.
O conto do corcunda, que experimentou o amor refugiado nas torres da catedral de Paris.
A fábula de um clérigo, que encontrou no amor sua perdição e salvação.

Uma clássica novela, antes contada por muitos - de tantos jeitos diferentes, apresentada a vocês numa versão "à la Fairy Tail".

Nunca vou esquecer aquela noite.
Onde tudo mudou.
A noite que minha infância acabou.
À noite onde perdi meus amigos mais queridos,
À noite onde conheci meu nêmeses e também meu mestre, amigo e pai.

A Saga de Serge e sua busca por justiça começa!

Para salvar seu povo, a cigana Esmeralda aceita ser prisioneira do nefasto arquidiácono Claude Frollo, um homem perigosamente apaixonado por ela. Mas o destino havia reservado outro futuro para eles, suas certezas seriam transformadas quando cruzassem com uma certa camponesa.

Paris, 1452
Quando girou a Roda dos Enjeitados, todos se espantaram com a criança de rosto deformado. Entretanto, o arcediago Claudius Frollo tomou o menino sob sua guarda e, por alguma estranha sorte, o pequeno pôde viver.
Trinta anos depois, Aaron é o homem de confiança de seu padrinho e mentor; membro do Santo Ofício e organista da Catedral de Notre Dame, vive um conflito entre sua mente racional, questionadora, e a fé que sempre lhe fora incutida por seu tutor. Mas é só ao conhecer uma bela e independente cigana que, enfim, seu mundo se vê feito em pedaços! Pois aquela jovem de pele morena, cabelos negros e olhos verdes como o mar vinha para pôr em dúvida todas as suas certezas, transformar em perguntas as respostas que ele pensava ter e, finalmente, testar ao limite a devoção e lealdade do homem a seu mentor. E nada poderia ser pior, a não ser o fato de o juíz perder-se num intenso e devastador desejo pela mesma mulher.
Quando o amor, o ódio, a fé e a racionalidade se fundem, mesclam e confundem, Paris torna-se palco de um jogo de amores, traições e manipulação, onde as lealdades serão testadas a seu limite, a fé será questionada em suas próprias bases, e alguns laços revelarão sua verdadeira natureza. O jogo do amor e do ódio está apenas começando.

Paris, 1458, França de Luís XI.
Claude e Esmeralda estão em lados distintos na balança de poder na Paris medieval. Ela é uma órfã, cigana, criada em um bordel sem sequer um sobrenome. Ele é um bispo católico, filho de um duque, rico e nobre por nascença, que acabou de ser nomeado o responsável por Notre Dame, a principal catedral da França. Os dois, porém, tem seus caminhos cruzados pela corrupção do lugar o qual habitam e, principalmente, por um amor proibido em comum: a medicina. Mesmo sem educação formal, Esmeralda é inteligente e seus segredos ciganos de ervas e doenças encantam imediatamente Claude, que, apesar de um líder da Inquisição local, poderia tanto quanto ela ser condenado à fogueira por suas pesquisas. Ao mesmo tempo, ela precisa de asilo depois que um incidente a expulsa de casa, e a moça passa a trabalhar para o bispo em troca de proteção.
Aos poucos, o homem de fé começa a duvidar de si mesmo conforme passa mais tempo com a cigana inocentemente irresistível. Por outro lado, não é o único que precisa controlar-se ao seu lado: Guilherme a também a ama e vai fazer o que for preciso por ela, apesar de arriscar seu pescoço por isso, assim como o recém chegado líder de um grupo cigano também a vê como potencial companheira. A mulher objeto de tanto desejo, porém, só quer estar em segurança e ter a chance de ajudar as pessoas com as ervas que tanto ama - não quer complicar-se ainda mais ao pensar em amor. Infelizmente para ela, porém, talvez o próprio coração dela não a permita escolher, também...
Esta é uma releitura do filme e do livro focando no amor entre um bispo e uma cigana, extremos opostos e perigosamente atraídos um pelo outro. Leia se procura uma história de desejo, luxúria, amor e altruísmo, ao mesmo tempo que os personagens tentam sobreviver nos terríveis anos finais do feudalismo.