Fanfics de O Morro dos Ventos Uivantes com o gênero Famí­lia sem a tag Fantasma

-Então foi assim que eu conheci Katherine Sakamaki quando criança ela era doce, gentil, Amorosa, atenciosa mas isso foi embora por minha culpa ela ficou fria, egoísta, grossa, amarga, Assustadoramente sombria, quando conheci o meu verdadeiro amor Rapunzel Corona não pensei duas vezes e a amei imensamente só eu havia esquecido da pessoa que eu já estava comprometido e pisei nos sentimentos dela com se não fosse nada para mim mas era e eu pisei na bola eu congelei o coração dela que não o fogo do quintos dos infernos pode reaquecer novamente por isso...

I'm sorry, Kate.

Nada na vida é eterno. Nascemos, nos tornamos adultos e por fim somos enterrados, em um mesmo lugar, o chão. O que nos torna diferentes um dos outros, é quem somos e o legado que deixamos na mente das pessoas que amamos.
Quando meu pai morreu, deixou saudades em mim, uma saudade de algo que eu nunca conheci ou tive. Já em minha mãe... deixou uma dor capaz de afastar todos a sua volta.
Cresci sozinha. Minha mãe nunca mais falou comigo.
Descobrir que tenho poderes fez com que eu não me tornasse mais prisioneira em minha casa. Fez com que a suspiros e gritos, eu finalmente tivesse asas para voar.
Eu tenho escolha. E escolho ....
Não sei o que escolher, um amor, uma redimida, um poder.
O que você escolheria?

O até então Marquês de Hartingnton era apenas um dos famosos libertinos endinheirados de Londres, até que a morte do seu pai trás junto com o título de Duque de Devonshire a responsabilidade de encontrar uma duquesa para estar ao seu lado.
O casamento por conveniência parece ser bastante útil nesse momento da vida de Devon. Tudo que ele precisará é de uma noiva que não lhe impeça de permanecer com sua devassa vida de libertino.

Toda garota na minha idade, sonha com seu príncipe encantado, montado em seu cavalo. Isso é o que toda garota normal sonha.
Eu sonho em um dia sair deste porão e poder ter a minha vida controlada e determinada por mim, apenas por mim e mais ninguém.
Bryce tirou tudo o que eu sonhei a vida toda. Ele me fez ser suja, ter nojo de tudo o que me rodeia. Fez me afastar de tudo e de todos.
Sou um monstro enjaulado. Enclausurada em minha dor, espero o momento certo para poder ser dona de mim mesma e finalmente tomar tudo o que é meu por direito!
Mas será que esse dia está tão perto para eu me sentir livre?

Anne era a prometida de Ernester Dickens, a escolhida, como dizia sua mãe. Ernester Dickens era um homem atormentado por um passado que Anne desconhecia, embora especulasse muito sobre.
O homem nada mais era que uma
figura amarga e sombria, mais parecia um fantasma dizia Anne em suas cartas destinadas a Grace Mogany, sua paciente e doce mãe. Após o casamento, Anne Mogany se tornou Anne Dickens, e passou a viver com o marido trancada em uma torre muito distante do resto da cidade. Submersa no tédio, Anne, que não sabia quase nada a respeito de Ernester e tampouco da origem de sua fortuna, busca saber as raizes por trás de toda a amargura e do silêncio de Ernester. A medida que vai desvendando por meio de muitas tentativas, que na maioria das vezes resultava em respostas genéricas, a alma do marido, Ernester Dickens se mostra uma figura que fará Anne odiá-lo ou amá-lo.
Assim ele dizia:
"Meu interior só é capaz de provocar duas coisas, ou me amará ou me odiará, cabe a você saber em que buraco quer mergulhar".

Morro dos ventos uivantes era o nome da residência do senhor Heathcliff. "Uivante" era adjetivo provinciano significativo, que descrevia a confusão atmosférica à qual aquela região estava em exposta em dias de tempestade. Lá, de fato, devem soprar o tempo todos ventos puros e revigorantes: pode-se adivinhar a força do vento norte soprando sobre a propriedade por conta do ângulo.