Fanfics de O Pequeno Príncipe com o gênero Lírica / Poesia sem o gênero Fantasia

- Sabe qual é a minha maior força
E, ao mesmo tempo, a minha maior fraqueza?
Ser intenso.
Ser intenso te faz querer viver
Ao máximo os momentos
E às vezes você não entende que são só instantes.

"Ele não tinha a aparência de uma criança perdida no meio do deserto, a mil milhas de qualquer região habitada."

O tal caos interior? A gente organiza em linhas e versos, põe no papel os sentimentos.

Se os personagens do livro:O Pequeno Príncipe, enviassem cartas ao nosso principezinho, o que estaria escrito nelas? Leia para descobrir.

[Nome], uma gentil garota da Escola Nockfell High School, conhece um garoto diferente, com uma máscara no rosto, que estava sentado sozinho em sua carteira, enquanto todos conversavam.
Por que não chamá-lo para conversar?

|| Crossover com o livro "O Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry.
|| Revisada em 15.05.22

Um garoto de 18 anos estava passando por crises de ansiedade.E de repente,ele encontra a pessoa que ele mais ama em sua vida,o melhor amigo que ele já teve,ele conheceu a pessoa que mudou a sua vida.

Está história foi inspirada no livro "O Pequeno Príncipe".Ela não é igual a história,mas é totalmente inspirada nela...

"Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que a fez tão importante"

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas"

– O pequeno príncipe.

Dediquei tanto, tanto tempo, que esqueci da importância do saber quem és. E rosa, foste tão egocêntrica, ao meu ver. És assim, não? Mas... Cativei-te, afinal. Sou responsável por ti agora. Ficarei, então, até o último segundo de minha vida, mesmo que o espelho da vaidade esteja sempre em ti. Foste minha rosa, e nada mudara; apenas a importância – mas que descuido!

A solidão também é poesia para expressar tudo que sentimos ou o que não queremos sentir, em quase tudo tem solidão e as palavras te dirão isso, para que você possa entender os sentimentos delas.

A raposa não poderia mais negar, sentia falta do príncipe que tanto cativara.

—Bom dia. — Disse-lhe a pequena viajante dos olhos cor de mel, cabelos castanhos e bochechas avermelhadas. —O que o senhor faz?
—Cinco com cinco são dez, mil e quinhentos mais dez são mil, quinhentos e dez. Até agora, são as estrelas ao norte da mais novas e brilhantes. Esqueci de acrescentar aquela azul.
—Moço? Por que me ignoras?
—Não vê que estou ocupado? Conto estrelas.
—E para que contá-las se não há de desfrutar de seu brilho?