Fanfics de Os Instrumentos Mortais com o gênero Ficção - Menos de 5 mil palavras sem o gênero Crônica sem a tag Instrumentos Mortais

Alec estava cansado de esconder os sentimentos que tinha por Jace. O que será que acontece quando ele finalmente chega ao limite?

Desde quando pedir seu namorado em casamento ficou tão difícil?

Aquele dia tinha tudo pra ser perfeito, tirando é claro, as estranhas forças do universo conspirando contra ele.

Você é a razão pra tudo o que eu faço, ao seu lado posso ser eu mesmo, me desculpe se te fiz sofrer, eu te amo tanto que o meu medo de te perder me faça agir sem pensar. Me perdoe...

“— Abra esses olhos lindos, Alexander. — Ele segurou meus cabelos, e deu um leve puxão, forçando-me a ergue o rosto. — Abra e olhe para você...
Eu obedeci... E nos encarei através do espelho...”

O Garoto abriu a porta e seus olhos não podiam acreditar naquela imagem. Ele estava ali. E o garoto tinha total certeza que nada o teria preparado para vê-lo depois dele o ter deixado.

Passei a língua no lábio inferior tentando sentir algum gosto de sangue, mas nada. E eu sabia que isso não estava aqui antes. Fechei os olhos e a única coisa que pude escutar foi as últimas palavras ditas de Sebastian.

– Eu te amo, irmãzinha.

É Sebastian, eu também amo você.

(...) Alec tinha um segredo que seu chefe não poderia descobrir, mas tudo muda após uma noite de trabalho e bebidas. (...)

"...Fui eu quem deu inicio a tudo. Fui eu quem o empurrou contra sofá e sentei-me em seu colo. Fui quem puxou suas calças e levei-o em minha boca. Fui eu quem pediu para conhecer seu quarto..."

Os caras mais jovens nem sempre sabem como tratar bem o parceiro e Alexander sentiu bem isso no último relacionamento. Sendo assim, afirmou que nunca mais iria namorar um homem da sua idade, mas sim com um cara mais velho — ou melhor, com o perfeito Magnus Bane.

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Harry tinha certeza que aquela seria uma longa e prazerosa manhã.

Então, Matt... Leite ou café?

"Magnus se aproxima e me beija delicadamente. Travo por alguns segundos, milhares de motivos para aquilo ser errado passam pela minha mente, mas ignoro. Eu quero, eu preciso disso. Vivi essa mentira por tanto tempo, preciso ser livre, pelo menos por uma noite.
Retribuo o beijo, puxando-o para mais perto e deixando minhas mãos passearem por suas costas. Ele desce os beijos para o meu pescoço, levando as mãos até minha jaqueta para tirá-la. Permito que faça isso e retribuo o gesto, a vergonha percorrendo minha mente. Encosto meu corpo de costas no parapeito da sacada, o frio do vidro passando pela minha jeans.
- Você é tão lindo, Alexander. - Ele murmura, beijando meu pescoço."