Fanfics de Os Instrumentos Mortais com Asmodeus e Maryse Lightwood sem o personagem Clary Fairchild (Clary Fray)

Ele definitivamente odiava qualquer coisa relacionada ao amor, adorava sua liberdade, diferente de seu melhor amigo que era um romântico incurável. Para Alexander Lightwood, tudo o que ele precisava para ser feliz ele já tinha: Seu inseparável borboun, seu melhor amigo e suas noitadas regadas a diversão e casos de uma noite só.

Magnus é um renomado médico, não estava afim de relacionamentos, estava feliz do jeito que estava, ou pelo menos achava que sim, às vezes o destino tem jeitos estranhos de nos surpreender.

A atração é intensa..
Um acordo é feito..
Segredos do passado são mantidos ..
Obstáculos surgirão..

Às vezes, adiar o inevitável não é a melhor opção..

||+18||

Robert Lightwood é o dono da maior empresa de segurança pessoal dos Estados Unidos, a Shadowhunters Security.

A SS é conhecida por não ter falhado com nenhum dos seus contratados até hoje. Sendo uma empresa familiar, sua esposa e seus filhos mais velhos também trabalham com ele, mas o último contrato requer mudanças que vai fazer com que sua esposa comece a questionar se quer mesmo seguir por este caminho.

O contratante nada mais era do que Asmoudeus Bane, um rico empresário chinês que acabara de assumir os negócios do falecido pai, fazendo dele e de seu único filho Magnus Bane alvos de vários outros homens e mulheres que desejavam o que ele herdará. Mas pra proteger ambos, Robert e sua família teria que se mudar pra China juntamente com um sua equipe de segurança de elite.

Pelo alto risco que estavam prestes a encarar o lado pai de Robert excluiu qualquer envolvimento de sua família naquele caso. Mesmo com protestos de seu filho mais velho, Alexander Lightwood, que almejava ser igual ao pai no futuro.

Mas quis o destino que algo ainda mais significativo aconteceria com o jovem, o envolvendo nessa situação de uma maneira ou de outra.

Sempre haverá alguém incomodado com a sua felicidade e as vezes pode ser alguém bem próximo á você..

Duas pessoas extremamente apaixonadas no dia que era para ser o mais feliz de suas vidas, mas que acabou se tornando um pesadelo..

Uma armação que resultou em corações partidos e um alguém indo embora acreditando que havia sido enganado pelo amor da sua vida..

||Short-fic Malec||

Asmodeus e Robert se odeiam, disso todo mundo sabe. A rivalidade das famílias sempre foi pública e todos sempre esperavam que os filhos seguissem os mesmos passos. Mas o que ninguém esperava era que mesmo com tanto ódio o amor poderia prevalecer.

Caçadores de sombras e submundanos eram inimigos. Sempre foram. Caçadores se utilizavam das habilidades que lhes foram dadas pelo anjo para oprimir os submundanos, aproveitando-se dos seus poderes para seus próprios fins e mantendo-os afastados do seu mundo por causa do sangue demoníaco. Levou muito tempo para que as criaturas do submundo conseguissem se organizar para se livrar da opressão dos filhos do anjo. 
E eles conseguiram.
Queriam liberdade, e foi isso que conquistaram, punindo os caçadores de sombras, mantendo-os nas mesmas condições em que eram mantidos anteriormente. Caçadores deveriam viver confinados em seu país natal, Idris, ou deveriam limitar sua circulação entre os institutos que lhes pertenciam.
Qualquer caçador encontrado nas ruas seria capturado e morto.
Alexander, um jovem caçador de sombras que vivenciou o início da guerra entre Caçadores e Submundanos, sempre desaprovou as práticas da Clave em relação aos submundanos. Ainda assim, Alec queria distância de todos eles. Eram criaturas cruéis que matavam inocentes e se divertiam enquanto o faziam. Pelo menos era o que ele achava até ser capturado por um deles.
Sentiu na própria pele o quanto o submundo podia ser desumano, mas ainda assim, não tanto quanto sua própria espécie contra aqueles que não obedeciam às regras.

A fanart da capa pertence a
@max_maks_art

Magnus foi criado pelo pai, Asmodeus, um homem cruel, sem escrúpulos e envolvido em uma rede de tráfico humano, que trata o próprio filho com a mesma truculência e desprezo que dispensa a todos.
Mesmo tendo crescido sem nenhum amor e carinho, Magnus é dono de um coração bondoso e repudia profundamente os negócios do pai. Ele ainda carrega no corpo e na alma as marcas da única vez em que tentou pará-lo e entra em pânico quando percebe que essa história está prestes a se repetir.

Alec, um Alpha de vinte e dois anos, pele alva, olhos cor de avelã e cabelos pretos como a noite. Magnus, um ômega, tem vinte e cinco anos, pele dourada, olhos castanhos. São casados há dois anos, desde então não tinham cogitado a ideia de terem filhotes até pelo menos terem cinco anos de casados, mas um acontecimento fez com que o casal mudasse o pensamento. Quando seu ômega Magnus apareceu na sua frente pálido e com seus olhos cheios de lágrimas, seu Alpha Alexander não pensou duas vezes em um modo de antecipar o sonho do casal.

Alec Lightwood sempre foi apaixonado por teatro e a grande chance de mostrar seu talento chegou quando ele foi escalado para o papel principal na peça da escola, como Júlio na adaptação da trágica peça "Romeu e Julieta".

Mas nem tudo são flores e quem vai fazer o Romeu é ninguém menos que Magnus Bane, que além de insuportável é filho do maior rival da família de Alec.

Só que o garoto não vai deixar que isso o impeça de brilhar, ou vai?... Porque, quando ele percebe que já está apaixonada por Romeu, quer dizer, por Magnus, tudo parece desabar.

Alexander não deveria, mas queria, como nunca quis nada em sua vida, se o preço a pagar fosse a culpa, a vergonha, seu caráter questionado e a imagem de bom filho já criada, é Alec não o faria...
Ou talvez fizesse, quem sabe.

Magnus sabia que não teria volta, entrar nesse jogo seria perigoso demais para seu psicológico, mas quem ele queria enganar? estava claro como água seu desejo pelo primogênito Lightwood.

Alec Lightwood, um jovem de apenas 17 anos, um jovem solitário, com pais problemáticos e apenas sua irmã como amiga. Magnus Bane, um homem com seus 25 anos, que havia entrado em depressão a pouco tempo atrás pela morte de sua mais querida amiga, mas felizmente conseguiu superar a mesma – mesmo que a morte da sua amiga continuasse lhe atormentando, Imasu fazia questão de que isso continuasse perturbando o asiático. Duas almas vazias, duas almas que precisavam ser preenchidas de alguma forma, e por um acaso, ou talvez pelo destino, eles se encontraram, e seus olhares se esbarram, em meio a tantas pessoas que estavam ali, naquele dia, eles sentiram o amor, em apenas um olhar.