Fanfics de Os Instrumentos Mortais - Tag Shadowhunters sem o personagem Jace Herondale (Jace Wayland) sem o gênero Ação

O que se faz em cena, fica em cena.
É o que todos aprendem quando entram para o show buss. Matthew Daddario e Harry Shum Jr, protagonistas da serie de sucesso Shadowhunters, haviam aprendido isso. Ou melhor, fingiram que aprenderam.
Namoravam a dois anos escondidos, e gostavam desse romance secreto, onde não ficavam à mercê da mídia. Até que em um descuido, seu mar de rosas vira um oceano em tempestade.

Em uma sociedade onde homens podem engravidar, embora poucos consigam, o preconceito é a base de tudo. Porém, como Matthew poderia prever que aconteceria isso justamente com ele, entre tantos milhões de homens? Com medo das consequências, ele se vê em conflito entre omitir ou contar para Harry. Mas como poderia, se nunca sequer falaram de um futuro juntos?

{Shumdario | Mpreg! | Au! }

Maryse e Robert sempre sonharam em construir uma família grande e amorosa. No entanto, o destino tinha seus próprios planos para o casal. Quando decidem adotar uma criança, suas vidas tomam um rumo inesperado quando, um pouco tempo depois, Maryse fica grávida. E , sem surpresa, eles recebem a notícia de que seu tão aguardado bebê nasceu com autismo.

A jornada dessa família está prestes a se tornar um desafio repleto de amor, compreensão e superação. Eles terão que aprender a lidar com os especialidades de seu filho autista, enquanto nutrem o sonho de proporcionar-lhe uma vida feliz e acolhedora. A força do vínculo entre Maryse, Robert e seus filhos se torna mais sólida a cada obstáculo superado.

Mas quando um novo vizinho, de olhos misteriosos e cativantes, se muda para a casa ao lado, a dinâmica familiar está prestes a sofrer uma reviravolta. A presença desse novo morador lança uma luz diferente sobre as perspectivas de todos, forçando-os a reavaliar o que é realmente importante na vida e questionar suas próprias limitações.

Em 'Precioso', explore as complexidades da vida, do amor e da família enquanto Maryse e Robert enfrentam desafios inimagináveis ​​e descobrem que o verdadeiro tesouro da vida reside na jornada que se juntam com seus filhos e com aqueles que cruzam o seu caminho.

Alec vive uma vida de um adolescente normal com seus amigos e sua namorada, exceto pelo fato de que ele guarda a verdade sobre sua sexualidade trancada à sete chaves.

O tão prestigiado e famoso Jace Herondale está chegando em Toronto. A maioria da população mal pode esperar. Estão ansiosos, felizes, animados, nervosos. Afinal, o cantor é conhecido mundialmente, mas nunca havia ido para o Canadá.
Sua beleza divina, com aqueles olhos lindos e diferentes de qualquer outro, seus cabelos loiros e brilhantes, seu sorriso galanteador e contagiante, e sua voz maravilhosa e apaixonante, são esses alguns dos detalhes que o público define Jace.


Todos estão a sua espera. Bom, quase todos.


"Você não é todo mundo.", é o que nossas mães dizem. E essa frase se encaixou perfeitamente com a situação de Clary. Ela não estava esperando o cantor. Na verdade, ela não se importava. Não o conhecia, e não fazia questão de o fazer. Porém, para o seu desgosto, sua irmã mais nova é uma das maiores fãs dele.
Não que Clary ligasse muito para o que aconteceria, mas ela não podia recusar o pedido de sua irmã de levá-la ao show, não é? O que poderia acontecer de tão ruim?


Somente uma noite. Um show. E poderá mudar as opiniões de Clary sobre Jace, automaticamente.

"Se Alec se incomodava com Magnus dançando sem camisa para vários outros homens e mulheres? Um pouco, mas sabia que nenhuma daquelas pessoas conseguiria levá-lo pra cama; nenhuma daquelas pessoas seria fodida por ele até mal sentir suas pernas; nenhuma daquelas pessoas teria nada além daquela visão do paraíso misturado com o inferno, porque sentir tudo aquilo, era sua exclusividade."

Quando homens se esforçam para fazer um gesto ousado, geralmente são considerados românticos. Quando mulheres o fazem, muitas vezes são consideradas desesperadas ou psicóticas. O que muitos não sabem é que homens também podem ser desesperados e psicóticos, Alexander Lightwood era uma prova disso.

Alexander estava ansioso para desfrutar do presente que ganhou de seus pais, pelo aniversário de 18 anos. Desde o minuto que desembarcou em Londres, foi surpreendido positivamente.
Mas a surpresa maior foi quando seus olhos pararam sobre um lindo par de olhos verdes. Sua câmera poderia registrá-lo milhares de vezes, mas jamais faria jus à intensidade palpável com que eles lhe encaravam.

"Andando pelos corredores eles foram cumprimentados por muita gente. Era uma das consequências de serem os irmãos Lightwood. Isabelle: linda, sensual, líder de torcida. Alexander: gato que nem a irmã, lindíssima combinação de olhos azuis e cabelos negros, namorado da chefe das líderes de torcida e atleta. Ambos populares.

Izzy naturalmente era sociável e isso não era novidade, mas Alec não e ela sinceramente não sabia dizer em que momento Alec havia deixado de ser um garoto desleixado, porém fofo que se escondia em moletons escuros e surrados para se tornar o "popular" da escola, o pegador, um cara que — pelo menos aparentava ser — seguro de si e, como consequência, um pouco arrogante e superficial."

Alec estava bem, vivendo em sua zona de conforto. Talvez não estivesse totalmente feliz com sua vida, mas era uma vida fácil, a vida de um adolescente normal, até que um aluno novo, o extravagante Magnus Bane, aparece para acabar com tudo o que Alec considerava certo em sua vida fútil.

A lua tem seus segredos e tem influencia sobre os seres do planeta Terra.
Pode acontecer de suas almas já se conhecerem, mas não se reconhecerem ou perceberem a ligação entre si, e, então, cabe a lua ajudar para que essas almas consigam se encontrar e se completarem.

Esta é uma obra criada por mim, porém utilizando personagens criados pela autora da série: Os Instrumentos mortais (Cassandra Clare); sem fins lucrativos e apenas de fã para fãs.

Alec está sem memória, suas lembranças se foram e tudo que ele tem são um amigo e um namorado dos quais ele não se lembra, e uma rápida lembrança de sua irmã.
O mais estranho é que as histórias contadas a ele não parecem se encaixar.