Fanfics de Os Instrumentos Mortais - Tag The Mortal Instruments sem a tag Romance

Clary, uma garota popular que tem tudo que alguém poderia querer. Menos alguém para amar.
Jace, um garoto que nunca teve amigos. Nem uma garota para chamar de sua.
Ela sofreu por amor.
Ele vai ama-la.
Ela vai ter uma chance.
Ele vai apoia-la.
Ela vai sofrer mudanças.
Ele vai estar ao seu lado?
O primeiro amor é sempre o melhor, mas normalmente acaba. Esse vai ser diferente? Esse amor vai superar as mudanças? Os dois terão as primeiras experiencias lado a lado. Um com o outro. O que o destino reservou para esses jovens que nunca descobriram o verdadeiro amor? Eles cumprirão a promessa de estarem sempre lado a lado?


"And I’ll believe in us cause you believe in me (Believe in me), and I’ll wait for you in the dark, arms out stretched comforting lover, my bones may be falling apart, but I’ll wait for you come this summer, but you help put me back together" Waiting - The Darling Buds. (Music by Jamie Campbell Bower to Lily Collins - And she's back to him forever, and they will be together always and forever)

E lá estava ele novamente, os cabelos bagunçados, os olhos azuis brilhando, os lábios vermelhos porque estava beijando um estranho, uma calça apertada e uma camisa preta que deixava sua pele ainda mais clara. Alec dançava no meio da pista, um sorriso solto no rosto como se nada pudesse lhe deixar triste, ele estava deslumbrante. Claro que a cada minuto um cara diferente iria pra cima dele e é claro que Alec beijava cada um deles, porque ele queria, e porque ele gostava mas por cima de tudo, porque Magnus estava o olhando.

"O que você está fazendo Magnus?"

"O que você acha que estou fazendo?" Magnus sussurrou enquanto ele escorregava seus dedos para a protuberância que crescia rapidamente nas calças de Alec.

"Pare, não podemos fazer isso aqui" Alec sussurrou de volta, tentando parecer firme, mas seus quadris se empurrando para procurar a fricção o traíram e Magnus apenas sorriu com presunção para ele.


Ou aquele em que Magnus não pode tirar as mãos de Alec, e Alec realmente não se importa.

Simon Lewis, um aspirante a fotógrafo, voltava de uma visita á casa de sua família, quando teve uma surpresa, no mínimo, intrigante. De maquiagem borrada, e vestindo um vestido de noiva, ele encontra Isabelle Lightwood, uma jovem que decidiu fugir de seu próprio casamento, e que acaba apagando em cima de sua bolsa. Sem saída, ele leva a garota para o seu apartamento, o qual dividia com o estilista, Magnus Bane, sem saber, claro, a furada que ele estava se metendo.

Clary é surpreendida na festa de sua amiga ao ser abordada por um estranho, e de repente estava em perigo, mas a atitude heróica e decidida de um jovem pode mudar o lado da história.
[...] Jace e Clary estão namorando mas os problemas só aparecem, cada vez mais...

embriagado (adj.)

1. que se embriagou ou ingeriu bebida alcoólica em excesso;

2. que está extasiado; encantado.

— saphael · one-shot · fluffy

Você não sabe como vale a pena gostar de alguém e acordar ao lado dessa pessoa, ouvindo ela respirar quietinha enquanto dorme, linda. Os movimentos calmos e ritmados do seu peito, subindo e descendo. Seus murmúrios
indecifráveis por cima da respiração entrecortada pelo sono.
Seu corpo espalhado pela cama, os lençóis enroscados em sua cintura e pernas, aquela áurea de sono que domina o quarto, aquela preguiça de acordar a pessoa ao seu lado. Às vezes, acordar tem lá suas muitas vantagens.

Onde o amor nasceu,floresceu,reergueu o que estava no chão, jurou amar até que a morte chegasse,e rezou pra ela nunca chegar. Como se não fosse suficiente, Maxwell Michael Lightwood-Bane veio ao mundo para consagrar e eternizar a mais pura história de amor.

Clary abriu os olhos e suspirou. Por que ele estava sempre certo? Lentamente, muito lentamente, ela se levantou da cama, um silvo de dor escapou de seus lábios e ela se levantou rigidamente. Cada músculo de seu corpo pulsava e doía, ela tinha que entrar em roupas mais confortáveis, não podia ter dormido de jeans. Ele sabia que isso ia acontecer, ele tinha dito a ela para não ir. Sua mente voltou para o início do dia, na sala do instituto.

As almas mais machucadas se encontram em um único deserto de sofrimento e tragédia. Em minha alma não havia mais vida, nem amor. Eu estava sozinha na cidade fantasma que era o meu coração após aquela guerra devastadora.

A morte sempre me acompanhou e nunca me assustou, porém, o amor era o meu maior medo e a causa de todas as mortes pelas quais eu fui a única culpada. Eu teria que lidar com todos os corpos e as lembranças dos meus amados por toda a vida.

A morte era, enfim, minha única companheira.




• [Sendo reescrita] •

• [nova capa] •