Fanfics de Querido John com o gênero Policial sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Depois de uma queda que o fez perder a consciência por alguns minutos. Scott conheceu Steffany e Q7,ele nunca imaginaria a confusão que aquela garota iria fazer em sua vida. Ambos se completavam mesmo com suas diferenças. O destino uniu ambos para mudar um ao outro,mas talvez não estavam destinados a ficarem juntos.

Quinze reinos, quinze reis, quinze herdeiros do trono.
O que pode acontecer quando seu destino está ligado romanticamente ao de um inimigo?
O que pode acontecer quando é seu dever salvar o mundo?
O que pode acontecer quando a magia corre por suas veias?
Agustín e Carolina nunca imaginaram que suas vidas teriam uma reviravolta grande como essa, e nunca imaginaram que poderiam ser os amantes desafortunados.


"Contei todos os meus erros e há apenas um levantando-se na lista de coisas que já fiz. O resto dos meus crimes não chegam perto do olhar no seu rosto quando deixei você ir.
Sim, demorou um pouco de tempo mas eu descobri como consertar um coração que eu parti.
Agora estou procurando em todos os lugares solitários, em cada esquina, chamando o seu nome.
Tentando encontrar você, mas eu não sei como.
Para onde vão os corações partidos?"

*História original, porém inspirada em diversos livros que eu leio, como por exemplo: "Trono de Vidro", "Jogos Vorazes" e entre outros.*

''Eu me apaixonei por ele, e agora? Ele é casado e eu tenho namorado. Mas ele é meu professor de matemática. O que fazer?''

Amanda, uma estudante dos EUA se apaixona pelo seu professor, que tempos depois, diz que sente o mesmo por ela. E agora? Como essa história irá acabar?

Jennifer Morrison uma garota de 26 anos medica militar, Colin O'Donoghue um rapaz de 28 anos fotógrafo e amanta da natureza. Duas pessoas uma historia de amor inesquecível, incrível e apaixonante.

Ela está triste
Ela está ferida
Ela está sozinha
Ela é solitária
Ela é uma confusão
Ela está confusa
Ela é foda
Ela está deprimida
Ela é mal interpretada
Ela está cansada,mas ainda viva
Ela está ferida,mas não vai mostrar isso
Ela está gritando, mas é silenciosa
Ela está com dor,mas ainda sorri

ELA SOU EU !

Relata a história de uma jovem que mora recentemente na favela
Acompanhada de Carol, Felipe, Biel e companhia
Sua vida é cheia de surpresas, reviravoltas e emoções.
Vem acompanhar


trilha sonora:
Oriente - A Dama e o Vagabundo
Ele se apresentou Ela sorriu
Ele chegou juntin no ouvido Ela caiu
Ele ratin de desenrolo Ela beleza indescritível
E começa a história de um amor impossível

Jayne é um prodígio musical que adora tocar violão e piano. Recentemente, Jayne recebeu uma carta de admissão de uma das melhores universidades de música do país. Em um mês, ela precisará viajar para a universidade. Porém, nesse tempo, Jayne conhece um garoto ousado chamado Peter, que adora uma guitarra. Jayne terá que escolher entre seu sonho de estudar música,ou , tentar construir uma vida com seu amor. Se ficar, o que acontecerá? E se for para a universidade? Mudará alguma coisa?

Onde encontrar esperança? Depois de ser abusada por um indivíduo que vive sobre o mesmo teto que você. Há esperança nisso? Sua mãe: uma drogada; seu padrasto: um estuprador infame e covarde.
O dia termina acordo pensando, o que será da minha vida a partir de hoje?

"Casamento foi feito para ser eterno", mas não o de Savanah. Como poderia ficar com Raul depois de tudo? Definitivamente nem todos os amores devem ser vividos até o fim da vida.
Agora, é possível construir uma fortaleza nos braços de alguém cujo nome carrega um fardo perigoso? Isso é de fato seguro? Entre um carinho tranquilo e um amor turbulento, qual será a melhor escolha que se pode fazer?
Bom, de uma coisa Savanah estava certa: Alguém iria sangrar.

𝑬𝒖, 𝑺/𝒏 𝑺𝒎𝒊𝒕𝒉𝒔 𝑺𝒘𝒕𝒉 𝑽𝒂𝒍𝒗𝒆𝒕 𝒅𝒆 𝑶𝒖̀ 𝒍𝒂 𝒋𝒐𝒊𝒆 𝑴𝒂𝒊𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒊𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒐 " 𝑪𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑫𝒐𝒔 𝑺𝒐𝒏𝒉𝒐𝒔" (𝑹𝒊𝒐 𝑫𝒆 𝑱𝒂𝒏𝒆𝒊𝒓𝒐 𝑫𝒆 1707– 𝑬𝒖, 16 𝒅𝒆 𝑱𝒖𝒏𝒉𝒐 𝒅𝒆 1689), 𝒂𝒑𝒆𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒆 " 𝑨 𝑹𝒐𝒔𝒂 𝑽𝒆𝒓𝒎𝒆𝒍𝒉𝒂", 𝒇𝒖𝒊 𝒂 𝒕𝒆𝒓𝒄𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒇𝒊𝒍𝒉𝒂( 𝑫𝒂𝒔 𝒎𝒖𝒍𝒉𝒆𝒓𝒆𝒔, 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒆𝒖 𝒆 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂𝒔 𝒅𝒖𝒂𝒔 𝒊𝒓𝒎𝒂̃𝒔 𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒎𝒆𝒖 𝒊𝒓𝒎𝒂̃𝒐 𝑳𝒖𝒅𝒐𝒗𝒊𝒄 𝑺𝒎𝒊𝒕𝒉𝒔 𝑺𝒘𝒕𝒉 𝑽𝒂𝒍𝒗𝒆𝒕 𝒅𝒆 27 𝒂𝒏𝒐𝒔 𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒗𝒆𝒍𝒉𝒐), 𝒂 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒎𝒆𝒏𝒊𝒏𝒂, 𝑪𝒆𝒄𝒊́𝒍𝒊𝒂 𝑺𝒎𝒊𝒕𝒉𝒔 𝑺𝒘𝒕𝒉 𝑽𝒂𝒍𝒗𝒆𝒕 𝒅𝒆 21 𝒂𝒏𝒐𝒔( 𝑨 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒗𝒆𝒍𝒉𝒂 𝒅𝒆 𝒏𝒐́𝒔 𝒎𝒖𝒍𝒉𝒆𝒓𝒆𝒔), 𝑺𝒆 𝒄𝒂𝒔𝒐𝒖 𝒄𝒐𝒎 𝒖𝒎 𝒑𝒓𝒊́𝒏𝒄𝒊𝒑𝒆 𝒄𝒉𝒂𝒎𝒂𝒅𝒐 𝑳𝒐𝒉𝒂𝒏 𝒀𝒐𝒉𝒂𝒏 𝑶𝒍𝒊𝒗𝒆𝒓 (𝑷𝒆𝒏𝒂 𝒅𝒆𝒍𝒆 𝒗𝒊𝒖, 𝑪𝒐𝒎𝒐 𝒂 𝒉𝒆𝒓𝒅𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒖𝒏𝒕𝒊𝒗𝒂 𝒅𝒐 𝑹𝒆𝒊𝒏𝒐 𝑮𝒓𝒂𝒏𝒅 𝑷𝒐𝒖𝒗𝒐𝒊𝒓- 𝑹𝒆𝒊𝒏𝒐 𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒊 𝒅𝒐 𝒑𝒓𝒊́𝒏𝒄𝒊𝒑𝒆), 𝒆𝒍𝒂 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒃𝒆𝒖 𝒐 𝒕𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 𝒅𝒆 𝑹𝒂𝒊𝒏𝒉𝒂 𝑻𝒐𝒖𝒓𝒏𝒆𝒔𝒐𝒍 (𝑷𝒐𝒓 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒍𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒔𝒆𝒓 𝒄𝒉𝒂𝒎𝒂𝒅𝒂 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒎) 𝒂𝒊́ 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒂 𝒄𝒉𝒂𝒎𝒂𝒔𝒔𝒆𝒎 𝒅𝒆 "𝑹𝒂𝒊𝒏𝒉𝒂 𝑪𝒆𝒄𝒊́𝒍𝒊𝒂" 𝒆𝒍𝒂 𝒎𝒂𝒏𝒅𝒂𝒗𝒂 𝒎𝒂𝒕𝒂𝒓, 𝒐𝒖 𝒔𝒆𝒋𝒂, 𝒏𝒖𝒏𝒄𝒂 𝒇𝒖𝒊 𝒄𝒐𝒎 𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒆𝒍𝒂.
𝑨 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒏𝒅𝒂 𝒇𝒊𝒍𝒉𝒂 𝒔𝒆 𝒄𝒉𝒂𝒎𝒂 𝑪𝒉𝒂𝒓𝒍𝒐𝒕𝒕𝒆 𝑺𝒎𝒊𝒕𝒉𝒔 𝑺𝒘𝒕𝒉 𝑽𝒂𝒍𝒗𝒆𝒕, 𝑻𝒆𝒎 20 𝒂𝒏𝒐𝒔, 𝑱𝒂́ 𝒇𝒐𝒊 𝒄𝒂𝒔𝒂𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒖𝒎 𝒑𝒓𝒊́𝒏𝒄𝒊𝒑𝒆 𝒄𝒉𝒂𝒎𝒂𝒅𝒐 𝑨𝒏𝒕𝒉𝒐𝒏𝒚 𝑬𝒍𝒍𝒊𝒐𝒕 𝑫𝒚𝒍𝒂𝒏 𝑫𝒆 𝑴𝒂𝒍𝒊𝒌, 𝒊𝒏𝒇𝒆𝒍𝒊𝒛𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒎𝒐𝒓𝒓𝒆𝒖 𝒏𝒂 𝒈𝒖𝒆𝒓𝒓𝒂, 𝒔𝒆 𝒕𝒐𝒓𝒏𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂 𝑹𝒂𝒊𝒏𝒉𝒂 𝐝𝐨 𝐫𝐞𝐢𝐧𝐨 "𝑰𝒍 𝒚 𝒂 𝒅𝒆𝒔 𝒗𝒊𝒆𝒔".

𝑨 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒖 𝒊𝒓𝒎𝒂̃𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒗𝒆𝒍𝒉𝒐 𝒕𝒓𝒐𝒖𝒙𝒆 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒂 𝒕𝒓𝒊𝒔𝒕𝒆𝒛𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐 𝑹𝒆𝒊 𝒆 𝒂 𝑹𝒂𝒊𝒏𝒉𝒂, 𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒔𝒆 𝒆𝒍𝒆 𝒕𝒊𝒗𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒗𝒊𝒗𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒐𝒂𝒅𝒐 𝒐 𝒓𝒆𝒊 𝒅𝒆 𝒕𝒐𝒅𝒂 𝒂 𝑮𝒓𝒂𝒏𝒅 𝒑𝒐𝒖𝒗𝒐𝒊𝒓.

𝑨 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒑𝒓𝒐́𝒑𝒓𝒊𝒂 𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒎𝒆 𝒅𝒊𝒔𝒕𝒂𝒏𝒄𝒊𝒐𝒖 𝒅𝒐 𝒓𝒆𝒊𝒏𝒐 𝒆 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒊𝒔𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒄𝒐𝒏𝒇𝒓𝒐𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒎𝒆𝒖 𝒑𝒂𝒊 𝒆 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒎𝒂̃𝒆, 𝒇𝒊𝒄𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒊𝒏𝒔𝒂𝒕𝒊𝒔𝒇𝒆𝒊𝒕𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒖𝒎𝒂 𝒗𝒊𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒗𝒂 𝒔𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒗𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒆𝒓𝒂 𝒑𝒓𝒂 𝒔𝒆𝒓. 𝑨𝒍𝒆́𝒎 𝒅𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒂𝒑𝒆𝒔𝒂𝒓 𝒅𝒂 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒆𝒅𝒖𝒄𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒕𝒆𝒓 𝒔𝒊𝒅𝒐 𝒃𝒆𝒎 𝒂𝒎𝒑𝒍𝒂, 𝒋𝒂𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒇𝒖𝒊 𝒑𝒓𝒆𝒑𝒂𝒓𝒂𝒅𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒔𝒔𝒖𝒎𝒊𝒓 𝒐 𝒕𝒓𝒐𝒏𝒐 𝒅𝒆 𝒎𝒆𝒖 𝒑𝒂𝒊, 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒐 𝒄𝒂𝒔𝒐 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒐𝒖 𝒔𝒐́ 𝒆𝒖.
𝑬𝒖 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒗𝒊𝒗𝒊𝒂 𝒔𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒓𝒆𝒔𝒑𝒆𝒊𝒕𝒂𝒅𝒂( 𝒆 𝒑𝒊𝒐𝒓 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒔𝒐𝒖) 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂𝒔 𝒊𝒓𝒎𝒂̃𝒔 𝒑𝒐𝒓 𝒏𝒂̃𝒐 𝒕𝒆𝒓 𝒎𝒆 𝒄𝒂𝒔𝒂𝒅𝒐 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂, 𝒎𝒆𝒖𝒔 𝒑𝒂𝒊𝒔 𝒄𝒉𝒆𝒈𝒂𝒓𝒂𝒎 𝒂 𝒎𝒆 𝒇𝒐𝒓𝒄̧𝒂𝒓 𝒂 𝒎𝒆 𝒄𝒂𝒔𝒂𝒓 𝒄𝒐𝒎 𝒖𝒎 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒊𝒅𝒊𝒐𝒕𝒂 𝒅𝒆 𝒑𝒓𝒊́𝒏𝒄𝒊𝒑𝒆 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒓𝒆𝒊𝒏𝒐 𝒃𝒆𝒎 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒛𝒂𝒅𝒐, 𝒅𝒆𝒊 𝒖𝒎 𝒄𝒉𝒖𝒕𝒆 𝒏𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒍𝒂𝒔 𝒅𝒆𝒍𝒆 𝒆 𝒔𝒐́ 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒎 𝒆𝒍𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒎𝒆 𝒒𝒖𝒊𝒔 𝒎𝒂𝒊𝒔.

𝑶 𝒇𝒂𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒓 𝒎𝒖𝒍𝒉𝒆𝒓, 𝒎𝒆𝒖 𝒇𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒄𝒂𝒕𝒐𝒍𝒊𝒄𝒊𝒔𝒎𝒐, 𝒆𝒍𝒆𝒈𝒂̂𝒏𝒄𝒊𝒂,𝒅𝒊𝒈𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆, 𝒆 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒆𝒊𝒕𝒐 𝒂𝒒𝒖𝒆𝒍𝒆𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒊𝒛𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒃𝒂𝒊𝒙𝒐 𝒏𝒊́𝒗𝒆𝒍, 𝒑𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒓𝒂 𝒎𝒊𝒎 𝒏𝒂̃𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒊𝒅𝒆𝒓𝒐 𝒏𝒊𝒏𝒈𝒖𝒆́𝒎 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒊𝒏𝒈𝒖𝒆́𝒎.
𝑬𝒖 𝒎𝒆 𝒎𝒐𝒔𝒕𝒓𝒂𝒓𝒊𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒖𝒎𝒂 𝒔𝒊𝒎𝒑𝒍𝒆𝒔 𝑷𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒂, 𝒕𝒓𝒂𝒕𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂 𝒖𝒎𝒂 "𝑻𝒂𝒍" 𝒑𝒆𝒍𝒂𝒔 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂𝒔 𝒊𝒓𝒎𝒂̃𝒔 𝒎𝒂𝒔 𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒃𝒆𝒎, 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒍𝒂𝒔 𝒗𝒂̃𝒐 𝒔𝒆 𝒇𝒖𝒅𝒆𝒓, 𝒆𝒍𝒂𝒔 𝒂𝒈𝒐𝒓𝒂 𝒆𝒔𝒕𝒂̃𝒐 𝒎𝒐𝒓𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒏𝒐 𝑹𝒆𝒊𝒏𝒐 𝒅𝒐 𝒎𝒆𝒖 𝒑𝒂𝒊 𝒆𝒏𝒕𝒂̃𝒐 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒑𝒂𝒛 𝒆 𝒕𝒓𝒂𝒏𝒒𝒖𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒂𝒄𝒂𝒃𝒐𝒖, 𝒆𝒖 𝒄𝒉𝒐𝒓𝒂𝒗𝒂 𝒏𝒐 𝒎𝒆𝒖 𝒒𝒖𝒂𝒓𝒕𝒐 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒔 𝒂𝒔 𝒏𝒐𝒊𝒕𝒆𝒔 𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂𝒔 𝒊𝒓𝒎𝒂̃𝒔 𝒐𝒖 𝒎𝒆𝒖 𝒑𝒂𝒊 𝒐𝒖 "𝒂𝒍𝒈𝒖𝒆́𝒎" 𝒎𝒆 𝒅𝒊𝒛𝒊𝒂 𝒑𝒂𝒍𝒂𝒗𝒓𝒂𝒔 𝒉𝒐𝒓𝒓𝒊́𝒗𝒆𝒊𝒔.

𝑽𝒂𝒊 𝒔𝒆𝒓 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒅𝒊𝒇𝒊́𝒄𝒊𝒍 𝒅𝒆 𝒍𝒊𝒅𝒂𝒓 𝒄𝒐𝒎 𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒊𝒔𝒔𝒐...𝒎𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝒆𝒖 𝒊𝒓𝒆𝒊 𝒂𝒑𝒓𝒆𝒏𝒅𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒆𝒖 𝒗𝒐𝒖 𝒍𝒆𝒗𝒂𝒓 𝒂𝒐 𝒎𝒆𝒖 𝒍𝒂𝒅𝒐 𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒏𝒂̃𝒐 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓𝒂́ 𝒇𝒊𝒄𝒂𝒓 𝒂𝒐 𝒎𝒆𝒖 𝒍𝒂𝒅𝒐, 𝒆𝒏𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒆𝒖 𝒆𝒔𝒕𝒊𝒗𝒆𝒓 𝒗𝒊𝒗𝒂.

𝑨𝒕𝒆́ 𝒍𝒂́ 𝒗𝒆𝒓𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓𝒂́ 𝒂𝒄𝒐𝒏𝒕𝒆𝒄𝒆𝒓!.