Alexandra Arabella Peters Swan, era conhecida como "a garota esquisita que apareceu no jornal", mas também era a prima de Isabella Swan. Alex passara por uma perda irreparável e, numa tentativa de escapar dos sonhos que a atormentavam, ela decide passar um tempo com o tio e a prima em Forks.
Não estava em seus planos se envolver com ninguém, ela queria apenas se livrar dos sonhos que a atormentavam, mas acabou acontecendo justamente o que Alex não queria, ela acabou se apaixonando e seus sonhos se tornaram cada vez mais frequentes e sinistros.
Fora para Forks, em busca de um pouco de paz, mas acabou trazendo ainda mais caos para sua vida. Não eram só os sonhos que a perturbariam, mas também a descoberta de seu passado sombrio.
Alex e Paul poderiam viver sua história de amor? Ela conseguiria escapar de seu próprio destino?
Merliah Blackburn era uma dos Volturi, mas nunca se sentiu um deles, ela era meio vampira e meio humana, nunca soube sua origem e como acabou parando em Volterra, sua vida era triste e solitária, era cercada de maldade, luxúria e poder, ela não aguentava mais aquilo e queria acabar com essa dor que impregnava sua alma. Mas tudo mudou quando ela e seus soberanos foram para Forks, ali ela viu - se na oportunidade de viver, depois do amanhecer a vida dela florescerá.
OBS.: A Under The Full Moon é um Spin-Off da minha Fanfic Moonlight At Midday. Ela é uma espécie de extensão da M.A.M., onde a história não é da perspectiva de Norah, e sim de Mary Jane Ateara, que também é um personagem original de minha autoria. Nessa fic a história fica mais focada na Reserva Quileute, nos rapazes da matilha e situações daquela região, ao invés de girar ao entorno de Norah como na M.A.M. Essa fanfic é paralela à Moonlight At Midday e em determinados pontos pode(deve) ser que elas se fundam. Espero que gostem!
Imagine que você tenha crescido numa família que sempre te amou e cuidou de você da melhor forma possível. Uma família que aparentava ser normal e que mantinham uma rotina de vida de acordo com o que se espera para um casal com filha única. Os pais, deixaram a Reserva Quileute de onde nasceram logo que se casaram, para tentar a vida na Cidade Grande onde por sorte, ele acertou na loteria e ganhou um bom dinheiro ao qual soube perfeitamente multiplicar. Depois de dois anos de casados e com a vida financeira assegurada, nasce uma pequena criança trazendo consigo as promessas de mais alegria e amor para o casal. Ela crescia forte e linda, e sempre era levada pelos pais para visitar a família na Reserva, até que um dia, por uma distração dos pais a pequena criança se afastou da casa dos tios. E quando notaram a sua ausência por pouco não a perderam para sempre.
A criança estava sob a espreita de um ser monstruoso que desejava drenar seu sangue por completo. Por sorte, aquela não era uma tribo normal. Quileutes são seres mágicos transmorfos, capazes de liberta-se das limitações de sua forma humana para se transformar em lobos gigantes e fortes em defesa do seu povo e de todo e qualquer humano em seu território. Sendo assim um lobo surgiu e a protegeu, dilacerou o frio em pedaços e em seguida ele foi queimado numa fogueira Quileute. Mas depois disso, como qualquer pais preocupados, eles decidiram não voltar mais à Reserva, para evitar que a filha se expusesse a algo assim novamente. Afinal, os pais se sentem sempre na obrigação de proteger seus filhos. Tanto, que decidiram deixá-la amparada pro caso de algum dia eles lhe faltar.
O pai tendo um grande amigo de sua confiança, o nomeou o seu tutor legal e administrador de sua herança até que ela se tornasse maior de idade e responsável por si. Eles acreditavam que teriam uma longa vida e que viveriam com ela muitos anos de alegria. Desejavam vê-la ingressar em Yale, que sempre foi um sonho pra ela, esperavam vê-la ter uma carreira, se casar e ter filhos tão lindos quanto ela. Mas ainda assim, se precaveram de manter sua estabilidade para se um dia o pior lhes acontecesse, e infelizmente aconteceu. Num trágico acidente de avião eles deixaram órfã uma adolescente de 15 anos que se viu obrigada a seguir a vida sem a presença de seus amados pais.
Hoje com 19 anos, a jovem que parecia começar a viver segundo suas próprias decisões, se depara com uma nova realidade e por mais que seja assustador, ela não tem alternativa. Precisa seguir adiante.
Maya Ateara tem sua vida virada de cabeça pra baixo no último ano. Em busca de apoio, ela segue o último conselho de sua mãe: ler diários antigos que a direcionam para seus familiares que há anos haviam sido deixados pra trás. O que ela não esperava é que, ao invés de calmaria e conforto, ela encontraria fogo.
{quileutes × personagem original}
+ INFOS:
1. Essa fanfic será voltada totalmente aos lobos da Saga, em cima do que é mostrado nos filmes e algumas passagens dos livros. Os vampiros aparecerão em segundo plano e praticamente nada será modificado sobre eles.
2. A história iniciará à partir de Eclipse e, apesar de amar e respeitar a criação de Stephanie Meyer, alguns personagens não existirão e/ou terão contextos modificados para melhor adaptação do enredo.
Já havia se passado bons anos e Leah estava quase curada da magoa que carregava de Sam e Emilly - ela sabia que o Alpha não precisava necessariamente ser um amante carnal, um homem para sua prima.
Não precisava ter um amor romântico, mas Sam havia escolhido aquele caminho.
A ClearWater se sentia amadurecida em relação àquilo, pois Sam já não fazia mais parte da vida dela, nem como Alpha, nem como noivo e muito menos um amigo.
A indígena não estava definitivamente bem sozinha, no entanto já tinha aceitado seu destino, Mas como a vida adora pregar uma peça nas pessoas, ela põe no caminho de Leah uma bruxa que pode parecer doce, porém é tão indomável quanto ela mesma.
13
2
Aparência
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.