Fanfics de Saint Seiya com os gêneros Drama / Tragédia e Lírica / Poesia sem o personagem Radamanthys de Wyvern sem o gênero Magia / Misticismo

Dégel de Aquário recebe como tarefa abrandar o incandescente coração do Santo de Escorpião, e por isso viaja com ele para sua antiga cabana em Bluegraad. Mas uma série de acontecimentos mudaria a vida dos dois para sempre, quando juntos descobrem o outro lado do fogo que queima no peito de Kardia.

Um homem solitário cuida com muitos sacrifícios e dedicação de seus dois filhos, Ikki e Shun ,o mais velho hoje é um jovem forte e decidido,já Shun é um garoto doce e educado, vítima de agressões e preconceitos, que encontra em determinado par de olhos azuis um motivo para sorrir, contudo será o orgulhoso e altivo Hyoga digno dessa sincera afeição?
Mágoas, sentimentos, segredos e falsidades, às vezes se escondem por baixo de pequenos sorrisos...

Eu sempre irei te amar, e se eu morrer por suas mãos, ainda assim, estarei mais do que feliz. Porquê você ainda é você, e toda vez que eu olho nos seus olhos corrompidos eu só consigo enxergar o Alone de sempre.

| the lost canvas • tenma x alone • alenma |

A teia feita de tuas linhas iria para sempre prender meu corpo, assim minhas rosas passariam a eternidade murchando. Eu estava à sete palmos no chão e seus fantoches me sufocavam, mas cada um de meus segredos morreria comigo.

Shun havia se esforçado demais para segurar Hades em sinal de sacrifício e depois para expulsá-lo após o contato com o sangue da deusa Athena. Os esforços do jovem cavaleiro de Andrômeda não pararam até a guerra se dar por encerrada. Para salvar a vida de um amigo, ele aceitou uma condição terrível e as sequelas deixadas estão a deixá-lo à beira da loucura, mas, de modo algum arrepende-se de seu último sacrifício.

Onde Albafica se mostra como alguém solitário e sem possibilidade de escolha.

Após a batalha mortal contra Minos, Albafica é dado como morto para todo o Santuário.

Porém, parece que as coisas não são bem assim.

[ Esta história é contada dois anos após a Guerra Santa no séc. XVIII.

Baseada no ship <Shionfica> ]

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P.S. Capítulos pares são a tradução do anterior.

( Novelização da história de Seiya com alterações para o formato de prosa e alterações para um contexto mais claro para alguns elementos. Arte da Capa: Tiago Fernandes @tfernandes)

No curso da humanidade, muitas histórias, mitos e lendas foram contadas. E delas, muitas versões foram contadas e recontadas. Pintadas. Cantadas. Há sempre elementos que mudam e que não se encaixam de uma versão para a outra. Assim se dá com os mitos gregos, por exemplo. Mas a essência nunca muda. Aquiles nunca luta por Troia, Troia nunca vence a Guerra, Édipo jamais deixará de matar o pai ou se casar com a mãe. Alguns detalhes podem mudar, mas o cerne sempre estará lá.

E assim pode se dar também com a Lenda de SEIYA.

Há muitas versões contadas e muitas ainda serão contadas.

Pois essa é a minha.

Pois foi assim que ouvi a Lenda de Seiya.

Na noite da véspera de Natal, praticamente todos os Santos de Ouro e boa parte dos Santos de Bronze estavam reunidos e celebrando animadamente a festividade. 

Apenas um único cavaleiro não estava divertindo-se com os seus outros colegas. Ele estava decidido a encontrar seu amigo que já havia muito tempo que não o via. E nada, nem ninguém iria impedir que ele fizesse aquilo.

Ouro e prata, céu e terra. Esta história gira em torno de Aioria de Leão e Marin de Águia, contando desde o momento em que Aioria encontrou uma garota ruiva de olhos da cor do âmbar quase morta caída de um precipício, ao momento em que eles desenvolvem um amor sem igual que nem mesmo um deus poderia separar.