Ágata Catrina Macieira, ou Catra é uma jovem talentosa meio-campista brasileira que acaba de ser contratada pelo todo-poderoso Red Horde Athletics, na República de Etéria. Escorregadia, dribladora e provocadora, ela encontra uma volante gringa grudenta e implacável, Adora McCartney.
Em que Adora procura milhões de maneiras de mostrar pra Catra que é apaixonada por ela e usa da sua popularidade pra pedir ajuda pra todos na escola. Mas a Catra nunca entende.
"Estaria na hora da capitã Catra virar uma gatinha domesticada?
Ela pensou sobre isso por exatos seis segundos, mas a vida de quenga era boa demais para largar, então não. O que Catra precisava era de um orgasmo e se ninguém fosse dar um a ela, ela mesma o faria.
Além do mais, ninguém com os neurônios em pleno funcionamento se interessaria por alguém como ela."
Adora acaba de entrar na banda em que seu melhor amigo, Bow, é tecladista. Ela espera tocar seu baixo tranquilamente, sem que os holofotes estejam sobre ela. Porém, quando a guitarrista e vocalista Catra acorda sem voz para a primeira apresentação da banda completa, Adora se vê num dilema: continuar tocando o baixo, sem aparecer, ou substituir a vocalista.
escrita por JeyAddams Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.882
Atualizada
Idioma Português
Categorias She-Ra
Gêneros Comédia, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo
Haviam se passado cerca de cinco meses desde que a batalha contra Horde Prime teve um
fim vitorioso. O reino de Lua Clara estava totalmente restaurado e Adora e Catra agora
viviam no palácio na companhia de seus amigos.
Desde que finalmente se declararam, as coisas têm sido um belo mar de rosas. Tudo
estava se encaixando no lugar e todos ao seu redor estavam felizes. Mas, o fato de que ela
era a She-ra e sempre estava atolada de tarefas dificultou um pouco a parte de aproveitar
seu novo relacionamento.
Apesar de tudo, hoje a noite seria um pouco diferente. Com este baile que Glimmer de repente decidiu organizar,
finalmente elas teriam um momento para poder rir, conversar, dançar, jogar conversa fora e
o que mais tivessem vontade de fazer.
Coitada de Adora, mal sabia o que a esperava neste evento que devia ser monótono.
Alguns meses já haviam se passado desde a mudança. Scorpia havia se acostumado com sua nova casa, nova vizinhança.
Mas havia algo que tinha se tornado parte da sua rotina nesse tempo também.
Após sair da academia Scorpia passou no mercado e comprou algumas bebidas, depois foi para sua casa se banhar e, quando o sol já havia se posto ela fez o seu tão habitual caminho até o terraço.
— Ah, você chegou cedo hoje Scorpia. — Perfuma sorriu pra ela.
Onde, durante o baile de comemoração pós guerra, Catra e Glimmer percebem o peso de suas escolhas e, juntas, entendem que o passado é um lembrete ainda mais doloroso que um chip implantado no sistema nervoso.
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