Repentinamente, o maior assassino do mundo morre, mas recebe a chance de reencarnar em um novo mundo de um deus. Com uma Capacidade poderosa em mãos e sua mente brilhante, ele é enviado para uma versão alternativa do mundo de Naruto. Em breve, o mundo conhecerá seu novo líder, pois o homem por trás das sombras não medirá esforços para alcançar seus objetivos
O Quarto Céu, é o Reinado sob o Governo de Mugen (Infinito), o Mundo que se repete constantemente até que a Serpente Ouroboros, Ophis, possa experimentar o fim desejado. Assim é o Mundo da Presciência, onde tudo é conhecido e tudo está predeterminado.
A Era marcada não apenas pelo comprimento, mas também pelo tamanho. A coisa, o Infinito, não só se tornou o Deus mais poderoso da Criação, como a subjulgou sob sua Lei e criou uma realidade onde todos os multiversos se repetem sem parar, de modo que não há nada de novo sob o sol. Sua natureza paradoxal ultrapassava tudo; tempo, espaço, existência, essência. É algo que está além até mesmo da fenda da realidade e dos sonhos.
No entanto, após viver por uma quantidade imensurável de éons, o Infinito se cansou da vida e desejou a auto-destruição, uma oposição que encerraria o seu gueto e traria a sua morte da maneira que queria, o seu câncer, ocasionando no nascimento de sua Apoptose: o Zero.
Se o "Infinito" é o Tudo, então o "Zero" é o Nada que se opõe à ele.
Dois conceitos dualísticos que lutam entre si indefinidamente, como a representação da Serpente Ouroboros devorando a si mesma sem descanso. O Zero apaga Tudo e o faz retornar ao Nada, mas, inversamente, o Infinito cria o Tudo do Nada. É uma batalha eterna, como a luta entre o Bem e o Mal. É por isso que certos fatores são necessários para destronar o Infinito.
Deus e Anti-Deus.
Vida e Morte.
Yesh (Algo) e Ayin (Nada).
Esses conceitos dualísticos são o que definem o Saṃsāra (Mundo) do Gênese (Infinito) e do Fim (Zero).
No ano de 1950, exploradores de uma antiga ruína na Islândia, acabaram encontrando uma tumba com incontáveis riquezas. Nela, também encontraram uma enorme pedra contendo hieróglifos, que contavam uma história antiga e obscura, porém, indecifrável por muitos anos.
Após anos de pesquisas e estudos em cima das escrituras antigas, em 2020 os estudiosos conseguiram desvendar que naquela tumba, chamada no passado de Babilônia, além das riquezas encontradas na primeira expedição, foram enterrados dois seres, que eram venerados pelos povos mais antigos; então os cientistas e exploradores voltaram com as buscas. Não demorou muito para que eles localizassem uma das ossadas, mas o que surpreendeu a todos, não foram os enormes caninos junto à arcada dentária, mas a coloração dos ossos, pois ao contrário de tudo que já haviam visto, eles tinham a cor negra e não haviam sido tingidos por conta do tempo. Juntamente com os ossos negros, foi localizado um homem sentado, porém, mumificado em perfeitas condições, com os mesmos caninos selvagens, parecia que estava em sono profundo, mas sua pele enrugada, a magreza e o mal cheiro davam a entender que havia sido enterrado na mesma época em que a tumba havia sido lacrada.
Como um espaço tão pequeno podia guardar enormes segredos, que envolviam não só aqueles dois corpos, mas, também, uma história omitida para toda a humanidade? Segredos que muitos, talvez, não quisessem que tivessem sido desenterrados.
As descobertas moveram o mundo inteiro, pois todos queriam saber mais sobre os misteriosos ossos negros e a múmia guardiã, porém, o que eles não sabiam é que ao retirem as duas relíquias daquela tumba, estariam atiçando a ira de seres do submundo, que permaneceram adormecidos por longos anos. A partir daquele momento, a raça humana se arrependeria profundamente de ter feito aquela descoberta e, principalmente, em ter profanado a antiga tumba, chamada Babilônia.
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