Fanfics de Six of Crows sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Roubar era sua sina, o ofício pelo qual foi capaz de viver e sobreviver naquelas ruas, naquela cidade. Não havia homem vivo, de Grishas a Fjerdans e de Shus a Ravkanos, que sua pessoa não era capaz de enganar. Porém, Kaz Brekker foi o único homem vivo capaz de também furtar algo de volta a cada tentativa sua de superá-lo.
Seu coração, ao qual pedaço por pedaço foi sendo conquistado pelo Mãos-Sujas.
Era sua morte e, mesmo assim, você aceitaria de bom grado.

Cuidando de Kaz "Mãos Sujas" Brekker. Esse parecia ter se tornado seu trabalho principal desde que entrara para os Dregs.
Mais uma noite e você se dirigiu ao escritório/quarto do Bastardo do Barril no meio da madrugada para tratar de suas feridas graças a última missão. Essa era uma coisa preocupantemente rotineira que você se pegou fazendo, sempre prometendo a si para se conter, para se afastar, mas sempre se esquecendo disso quando a necessidade surgia.
Kaz agradecia muito por isso, mesmo sem demonstrar, pois "você o havia deixado faminto por seu toque".

18 || ❝A beleza na ganância, mas também há dor.❞

O Pequeno Palácio era seguro, paredes fortes e resistentes o suficiente para aguentar uma simples tempestade. Mas ela não, o medo ainda permeava sobre seus olhos quando os trovões contínuos começaram, e então, no meio da noite, ela estava parada na porta de seu general que jamais hesitaria em ajudá-la.




07/04/23
terminada
one-shot hot
sombra e ossos
aleksander

Depois de zarpar para combater o tráfico de pessoas, Inej se pergunta qual será seu destino final. Ao mesmo tempo, em Ketterdam, Kaz se sente solitário sem seus corvos por perto o tempo todo, embora não admita isso. Será que ainda existe um ponto de convergência entre seus caminhos?

••Shortfic em 3 partes••

Sendo um drüskelle era natural que Matthias amasse o inverno as temperaturas mais amenas e a paisagem que se tingia em tons de branco conforme a neve caia cobrindo telhados e estradas, era natural que ele amasse o frio assim como o ar congelante que queimava sua garganta e suas bochechas o mesmo ar que levava oxigênio para seus pulmões, era natural que ele amasse os primeiros flocos de neve, brancos, puros e belos. "Era natural", e durante muito tempo ele os amou…

Ela estava de volta. A informação havia chegado às mãos de Kaz Brekker antes mesmo que “A Espectro” aportasse devidamente, e no entanto, três dias tinham se passado desde o ocorrido, e o líder dos dregs ainda se recusava a ir ao encontro à capitã desta embarcação.

Inej queria entender seus olhos frios como vidro, sua áurea sombria que fazia arrepios subirem por sua nuca.
Ela queria conhecer Kaz Brekker. E queria ser sua noiva.

Inej escreve uma carta que nunca vai entregar para Kaz. Porque ele nunca demonstrou que a quer e ela não pode rastejar de volta para Ketterdam por nada.

Eles não pertencem um ao outro.

Zoya é uma guerreira, uma general e agora, uma rainha. Ela não tem tempo para ser vulnerável. Exceto quando um certo corsário a lembra de um certo jardim secreto.

Se a afefobia – medo de ser tocado – afetasse Inej e não Kaz, ele seria paciente? Ele se apaixonaria por ela?