Cantique de Sève - Fillie
escrita por BeautifulPainsEm andamento
Capítulos 13
Palavras 18.182
Atualizada
Idioma Português
Categorias Lendas Urbanas, Stranger Things
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
A idade média foi um tempo tenebroso aos indivíduos com poderes sobrenaturais.
Mulheres e poucos homens eram acusados de bruxaria e eram imediatamente encaminhados a fogueira, afogamento, ou instrumentos de tortura que os levaria a morte.
Você deve estar imaginando que os religiosos que acusavam eram, consequentemente, loucos.
Mas nesta parte da história do mundo não totalmente.
Por mais que às vezes condenaram inocentes, vezes acertaram demasiada acusação.
É... Os bruxos existiram. Não só os bruxos, mas como também os vampiros.
Por mais que não eram tão procurados quanto os bruxos, ainda eram perseguidos.
Por este motivo Millie Leroux e Finn Wolfhard deveriam tomar muitos cuidados em Paris, onde viviam e viam tantas acusações todos os dias das tenebrosas semanas que passavam com medo.
Millie era filha de importante nome na igreja, seu pai era bispo, logo, eram bem ricos. Sua mãe era o “exemplo” para as mulheres de Notre Dame, fazia o que o marido mandava e se comportava como perfeita esposa. Millie tinha mais duas irmãs, Sadie e Loren. Loren era a mais velha, no centro vinha Sadie e logo depois Millie. Ela era a mais nova, mas era a mais revoltada.
As três eram bruxas, é claro que seus pais não sabiam, mas elas cumpriam com o que a religião mandava, mas é claro que não eram radicais.
Finn Wolfhard, seguindo a linhagem de sua família, era um galanteador, de acordo com camponesas, que adorava tirar litros de sangue de quem encontrava.
É claro que ele escondia muito bem aquilo e quase ninguém sabia.
Nem mesmo Millie havia percebido.
Os entidades místicas de todos os cantos de Paris, ansiavam por alguém a perturbar. Ao saber que na verdade Finn e Millie são quem são, poderão cuidar pessoalmente da relação dos dois.
Sanidade é um privilégio para quem procura seres não compatíveis. Bruxas e vampiros? Não, não é uma boa ideia.
Então, as entidades desejam boa sorte a eles.
Mulheres e poucos homens eram acusados de bruxaria e eram imediatamente encaminhados a fogueira, afogamento, ou instrumentos de tortura que os levaria a morte.
Você deve estar imaginando que os religiosos que acusavam eram, consequentemente, loucos.
Mas nesta parte da história do mundo não totalmente.
Por mais que às vezes condenaram inocentes, vezes acertaram demasiada acusação.
É... Os bruxos existiram. Não só os bruxos, mas como também os vampiros.
Por mais que não eram tão procurados quanto os bruxos, ainda eram perseguidos.
Por este motivo Millie Leroux e Finn Wolfhard deveriam tomar muitos cuidados em Paris, onde viviam e viam tantas acusações todos os dias das tenebrosas semanas que passavam com medo.
Millie era filha de importante nome na igreja, seu pai era bispo, logo, eram bem ricos. Sua mãe era o “exemplo” para as mulheres de Notre Dame, fazia o que o marido mandava e se comportava como perfeita esposa. Millie tinha mais duas irmãs, Sadie e Loren. Loren era a mais velha, no centro vinha Sadie e logo depois Millie. Ela era a mais nova, mas era a mais revoltada.
As três eram bruxas, é claro que seus pais não sabiam, mas elas cumpriam com o que a religião mandava, mas é claro que não eram radicais.
Finn Wolfhard, seguindo a linhagem de sua família, era um galanteador, de acordo com camponesas, que adorava tirar litros de sangue de quem encontrava.
É claro que ele escondia muito bem aquilo e quase ninguém sabia.
Nem mesmo Millie havia percebido.
Os entidades místicas de todos os cantos de Paris, ansiavam por alguém a perturbar. Ao saber que na verdade Finn e Millie são quem são, poderão cuidar pessoalmente da relação dos dois.
Sanidade é um privilégio para quem procura seres não compatíveis. Bruxas e vampiros? Não, não é uma boa ideia.
Então, as entidades desejam boa sorte a eles.
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