Lee Felix não gostava de Seo Changbin, não via verdade nele, achava ele sim, incoerente e que este só era hétero quando o convinha. Estava cansado de ver Changbin tentando bancar sua heterossexualidade no colégio enquanto era um gatinho manhoso por beijos consigo e, se o outro não tomasse logo uma atitude, o deixaria de vez.
Gostava do beijo do Seo, mas não gostava do jogo do mesmo.
Em um universo onde olhos de vampiros e humanos mudam de cor quando encontram suas almas gêmeas, Hyunjin e Changbin passam a ter as orbes vermelhas e violetas, respectivamente, depois de se conhecerem. Por obra de um vampiro inconsequente, acabam por conhecer Felix, um mago australiano cujas íris castanhas mudam para uma de cada cor, assim que ele avista o casal pela primeira vez.
Descendo o Rio Amarílis num barquinho mequetrefe, na primavera de 1901, Bang Christopher, um crítico literário que tem medo de ser criticado, e Seo Changbin, um romancista que teme nunca ser reconhecido, discutem seus passatempos em comum: os folhetins do Jornal Coleus. Bang, há algum tempo, aprendeu a dissecar emoções com Seo, e agora objetiva catalogar tudo sobre o homem com pele beijada de Sol, enquanto sabe ser catalogado por ele.
Em meio a debates sobre seus anseios e desgostos existenciais, ambos concluem precisarem de subjetividade, sorte e de um pouco de confiança que não seja líquida.
Felix é o maior fanboy de Twice e quando recebe um ingresso de seu melhor amigo como presente de aniversário, fica completamente feliz. O que ele não esperava era que em meio ao show, alguém o beijaria por engano.
escrita por The9thDistrict
e readder Concluído
Capítulos 1
Palavras 4.426
Atualizada
Idioma Português
Categorias Stray Kids
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Universo Alternativo
Na qual após sofrer um grave acidente de carro na volta da festa organizada para os calouros da universidade que ele e os amigos passaram, e embora fosse conviver com uma sequela do ocorrido por toda a vida, Kim Seungmin é grato por ter conhecido Seo Changbin — mesmo que nunca fosse admitir isso.
Changbin estava cansado de ver seus pais brigando. Minho e Jisung, pais do garoto de 8 anos, estavam há quase uma semana discutindo por coisas bobas, e o filho estava disposto à fazer os pais se reconciliarem.
Changbin é um adolescente dos anos 90 que não era a pessoa mais popular do seu colégio. Com suas roupas pretas e um cd de rock sempre estando alto em seus fones de ouvidos ligados no walkman, ele não dava chance às outras pessoas para tentar uma aproximação consigo e era esse mesmo o objetivo do moreno. O Seo era a personificação da palavra ‘dark’ com seu estilo e postura, obviamente que isto era apenas a imagem que ele queria passar, mas toda essa sua pose de durão é destruída com a chegada de Felix em sua vida, seu vizinho hippie, que escutava reggae, lhe fazia sorrir a toa, usava roupas estranhamente coloridas e sempre estava com um cheiro estranho de uma plantinha meio diferenciada.
Onde Felix percebe que sua língua está vermelha pelo pirulito de morango e decide ver se Jisung está disposto a perceber que roxo é a melhor cor, porém o único jeito de descobrir era misturando o vermelho com o azul, que estava presente na língua do Han.
Para a alegria de Han Jisung, ele não precisa nem mesmo sair do quarto para destruir o ciclo entediante que era sua rotina: observar o novo casal de vizinhos pela janela tornou-se seu passatempo mais divertido.
Felix odiava Changbin, ou pelo menos achava isso, até um fatídico trabalho em dupla.
O que será que um trabalho de literatura pode fazer com um coração confuso?
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