Fanfics de SuG com o gênero Gay / Yaoi sem o gênero Aventura sem a tag Gackt

Um sobrado grande e cor de rosa, com luzes neon explodindo pelas janelas do andar inferior e cortinas vermelhas escondendo os quartos superiores, sem perder a sofisticação. [...]

[...] - Espera! Acabei de me lembrar... - seu sorriso se abriu. - Temos algo que não está no menu que acho que vai ser perfeito pra você!
- Sério? - arregalei os olhos. Estava adorando conhecer o lugar, e observar os garotos de Ruki, mas estava querendo mesmo era pular pra parte dos gemidos.
- Sim! É meu menino novo, tenho certeza de que vai adorá-lo!

Aoiha feat Reituki feat mais um monte de viadagem :3

Mesmo as pessoas que se consideram felizes e bem resolvidas na vida já se perguntaram sobre como seria morrer em algum momento de fraqueza.

Somos humanos.

Somos fracos.

Possuímos um lado obscuro.

Temos desejos.

Sucumbimos à curiosidade...

"Theory, Free, Treasure, Fuck, Stand up Liberty, Raise, Past, Money, Alien..."
- Me assustar com a nossa própria música não vai dar certo, Kai, sinto muito! - olhei Kai, que gritava, finalmente apavorado.
- Vamos sair daqui JÁ, Ruki! - assustei-me com a ordem, enquanto ele segurava meu pulso.
O que era aquilo? Eu estava confuso, e achei que não me mexer e nem responder mostrou a ele a verdade.
- Ruki, eu odeio essa música! Ela me faz sentir mal, eu não gosto dela, não gosto da sensação dela! Ela só me trás más lembranças! - ele tentou me puxar, enquanto falava, e senti minha lanterna cair no chão.
Foi então que parei de ouvir Kai. Para mim, ele estava "apavorado" à toa. Resolvi observar minha lanterna, algo muito mais "interessante". Ela rolava pelo chão, parando aos pés de Miyavi. Subi meu olhar, dos pés à cabeça. Fixei meu olhar em seus olhos, e algo naquele olhar era incrivelmente terrível.
Ele levantou o machado, e eu entendi o que ele queria fazer, mas não acreditei que faria. Só tive tempo de ver o machado voar até mim, enquanto arregalava os olhos.

Por que eu ainda aceito tudo o que sempre me recusei a ter por perto?
Bagunça, agitação e ruídos.
Eu odeio isso.
Mas por ele que aguento, afinal
Eu amo esse baderneiro.

Era inútil...completamente inútil. Eu queria ser corajoso o suficiente pra falar o que sentia. Mas de uma certa forma,temia por ele me esnobar ou algo do tipo. Pode parecer um pouco besta eu estar gostando de um cara mais novo que eu,mas era impossível....o jeitinho dele esnobe,arrogante dele que me fazia gostar ainda mais.

"Inimigos para sempre." Isso define Kai e Aoi.
Até um certo ponto, pois por debaixo desse "ódio", os dois tem desejos secretos um pelo outro.
E claro, os caprichos de Shiroyama Yuu, ou apenas Aoi, não são deixados de lado por ele mesmo.
E Uke Yutaka, Kai, se deixa levar fácil demais. Já passou coisas, viveu coisas... Que não são agradáveis de se viver, ou até de contar.
Mas... Tudo tem que ficar em segredo.

Eu não falava muito. Tinha razões para isso. Muito boas razões... Mas aqueles dois, irritantes, não o aceitavam. Não! O Takanori tem de falar. Tem de voltar a sorrir.
Mas eles nunca pensaram que, se calhar, eu preferia assim. Fechado do mundo, feliz, quieto, mas isolado. Eu sentia-me bem. Era uma vida perfeita.
Ou, pelo menos, eu pensava assim. Antes de eles me tentarem mudar.
(Takanori)
PS. A história está escrita em português de Portugal.
PSS. Pares normais, na minha opinião.

Ele era completamente chato,metido e infantil...seu nome? Takeru....capitão do time de basquete do colegio,eu odiava aquele menino,ele vivia enchendo o saco das pessoas,e tambem vivia isolado,so se importava consigo mesmo. Mas tinha algo naquele garoto que me encantava...seu belo sorriso.

- FALA CHIYU! Mas que saco, você sabe que não gosto que toquem no assunto e depois param de falar ou sei la cara... É sério por que você ta assim?
E então foi ai que aconteceu...
Ele veio vagarosamente e me prensou contra a parede, pude sentir o membro dele ereto encostando em mim, e ai eu entendi tudo...
Ele foi se abaixando aos poucos chegando perto do meu ouvido e sussurrou:
Chiyu- Takeru eu te amo...
Eu me assustei e tentei sair dali, mas antes que eu conseguisse ele me prendeu mais forte e me beijou, um beijo apaixonado, sedutor e muito envolvente...

Em um corredor branco onde havia vários quadros pendurados na parede, um em especial chamou minha atenção, era uma foto de Shiroyama Yuu com uma guitarra na mão e um sorriso encantador nos lábios. Desde quando ele tocava? E desde quando ele era bonito daquele jeito? Eu apenas sorri observando a foto.
- Gostou? - uma voz familiar perguntou.
- Já vi melhores - eu disse sínico, me virando pra ele.
- Vamos fazer um acordo? - Pediu-me olhando sério.
Aquilo não ia dar certo, definitivamente.