Nova cidade, nova escola, novos professores, novas paixões, novos... bullies? Sei que essa escola é a melhor do estado e tal mas estou sofrendo. Não por causa desse menino de azul que vive me atormentando e sim por minha atração por ele...
*HISTÓRIA 100% FICTÍCIA, COM PERSONAGENS FICTÍCIOS, CASAIS FICTÍCIOS E MAIS IMPORTANTE, ACONTECIMENTOS FICTÍCIOS. E SEM NENHUM INTUITO DE DIFAMAR A IMAGEM DAS PERSONALIDADES AQUI PRESENTES.*
eu o amo tanto, mais ele é meu o melhor amigo, e se eu contar para ele e perder sua amizade? eu estou tão confuso, seus cabelos, seus olhos azuis, é tudo tão perfeito..... eu o amo.... eu amo o cellbit
Carlos Ycaro Gabryel,hum adolescente de 17 anos,estuda no 3° do ensino médio com seu amigo de infância,Tawo Tawo um pouco "financeiramente" por moram em uma cidade bem grande e chique os pais de Ycaro trabalham em uma boate muito bonita no turno da noite... E Ycaro presisava de um emprego até conseguirem se mudar para Fortaleza novamente,onde Ycaro nasceu e ele achou um emprego na casa de uma das famílias mais ricas de lá
Bianca tem uma vida difícil depois da morte de seu irmão e da sua mãe,ela se sente culpada por isso,seu pai vivi sofrendo em silêncio e tenta ser o pai que todo filho quer,mas é difícil com a depressão da filha. Já o Pedro vive com uma "familia" que está se desfazendo pois a mãe trai o pai e o pai trai a mãe mas preferem ficar quietos para poder muder seus filhos e fazerem eles ficarem perfeito. Será que só o amor pode mudar o coração e a família desses dois? 🚫SEM PLÁGIO🚫
Cellbit, o investigador mais famoso - e intrigante - da Ilha Quesadilla, tem todo seu foco e dedicação voltado aos mistérios desse local tão abstruso, e nos últimos dias vive isolado em seu escritório focado no trabalho.
Roier, o mais bem humorado e tranquilo morador da ilha, por outro lado, pode parecer um livro aberto, mas por trás de seu belo e radiante sorriso existe uma personalidade maníaca, e sua nova obsessão tem um nome e belos olhos azuis.
Créditos da arte usada na capa pertence à @mistalaarts (twitter)
Em um dia chuvoso, deixando toda cidade parada ou nem tanto, o que faria?
Ver um filme?
Comer?
Dormir?
Parece que nem todos os dias chuvosos são chatos.
Desde que Cauê se assumiu homossexual à todos, ele sente que não foi bem aceito, principalmente por seus pais que às vezes dizem que “preferem um filho que é bandido a um que seja gay”. Isso o machucou tanto que ele começou a enlouquecer e começou a sair de casa as escondidas quando a noite caia e ninguém estava olhando o que o mesmo fazia apenas para tentar espairecer sua mente de tudo que estava passando e não ficar louco por completo.
Em meio a essas suas saídas, ele conheceu Marco Túlio e com o mesmo, aprendeu que nem todas as pessoas são ruins e até mesmo ele poderia se apaixonar novamente, ficando louco de amor. Esse amor seria recíproco? Eles conseguiriam superar as dificuldades pelas quais passariam nesse tal “amor”?
Mikhael e Pac sempre foram amigos desde que nasceram, praticamente. Sempre foram muito "grudados" (há quem diga que Tarik gostava de seu parceiro), isso ninguém nunca negou e nunca poderá negar.
Mas, como nada é eterno, um acidente de carro tirou a vida de Mikhael, deixando Tarik sem chão e deprimido até os dias atuais de sua vida, que não pareciam ter mais sentido algum. Os relógios se tornaram inúteis, os dias, as horas, os minutos e até os milésimos de segundo não eram mais nada para ele, já que não os via mais passar, de tão 'distraído' que estava.
Anos depois, vasculhando bugigangas de seu sótão escuro, acha uma coisa que o chama a atenção: Um livro de feitiços antigo, o qual possuía uma página que dizia:
"Feitiço para transitar entre o passado"
Basicamente, um tipo de magia para voltar no tempo. Se questionara se poderia salvar Mikhael daquele acidente, apesar de que já faziam 4 anos desde que o mesmo faleceu.
— Não custa tentar, não é? — Repete a si mesmo naquele lugar, batendo suas mãos sobre o velho livro, fazendo uma nuvem de poeira fina subir.
No feitiço dizia que uma pessoa só tinha uma chance de voltar e conseguir mudar o que quisesse.
— Bem, aí vou eu.— Suspira, se preparando para iniciar o ritual.
Ele não se preocupava mais com nada. Tinha apenas uma chance e não ía desperdiçá-la, estava pronto para qualquer consequência ou reação que aquilo poderia causar.
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