Fanfics de The Beatles com os gêneros Ficção Adolescente e Musical (Songfic) sem a tag Starrison

Jeon Jungkook era apenas meu professor de artes, por mais estranho que fosse alguém tão jovem e com aquelas roupas dar aulas tão profundas. E depois de certo tempo, era o meu mais secreto e ardente ficante. Nosso segredo era doce e viciante... Eu definiria como perfeito!

E agora, eu me vejo totalmente imersa a ele. Eu não posso ficar tão solta, não posso ficar sem ele.



Talvez eu esteja... Apaixonada?


.⋆⿻ "𝙴𝚞 𝚟𝚘𝚞 𝚎𝚚𝚞𝚊𝚕𝚒𝚣𝚊𝚛 𝚟𝚘𝚌𝚎̂, 𝚗𝚞𝚖𝚊 𝚏𝚛𝚎𝚚𝚞𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚜𝚘́ 𝚊 𝚐𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚜𝚊𝚋𝚎." .⋆

+18 || One-shot || Equalize by Pitty

Park McCartney e Jeon Lennon não tinham muito em comum para dizer que o encontro deles era esperado. Não concordavam em muitas coisas para afirmarem que, em um dia distante, se dariam estupidamente bem. Principalmente, nenhum deles poderia negar a existência dos sentimentos que lhes deixavam radiantes sempre que tocavam e falavam de música juntos. Jeongguk sabia que se não fosse por um amigo em comum, ele e Jimin jamais iriam se conhecer.

Ao mesmo tempo, ele entendia que, apesar de todas as diferenças e mudanças, ele e Jimin sempre seriam os garotos de Liverpool que se encontrariam involuntariamente sempre que a vontade de serem compreendidos os tomassem.

Mais precisamente: sempre.

Quando duas pessoas muito diferentes se encontram, pode ser que não seja tão fácil elas se darem bem logo de cara. Podem haver conflitos, brigas, discussões, e, consequentemente, mágoas para os lados envolvidos. Esse foi o caso deles. No início tudo parecia dar errado, era como se ambos se queimassem, ver um ao outro parecia uma faísca que fazia acender algo grande dentro deles.
E como eram divergentes os dois rapazes. Um era sonhador, observador, mas também muito correto, obediente e gentil, colocando sua família e amigos em primeiro lugar em suas decisões. Alguém que prestava atenção nos mínimos detalhes, nada escapava daqueles orbes verdes, ele podia ver tudo, e viu como aquele garoto tão insuportável precisava de cuidados. Paul entendia tão bem as outras pessoas, mas nunca foi capaz de compreender a si mesmo, e seria com a ajuda de quem menos imaginava que ele viveria as melhores sensações de sua vida. Já o mais velho era arredio, estúpido, grosseiro e indiferente, fechava-se para o mundo numa tentativa de não se machucar mais, pois a vida já tinha sido dura demais com ele. John acreditava que havia perdido a capacidade de realmente importar-se com alguém, mas veio ele, aquele cara irritante e engomadinho, e o mostrou que não, seu coração não havia se tornado uma pedra de gelo. Na verdade este estava muito vivo, e seria pelo chato certinho que ele bateria mais forte.
Um chegou na vida do outro para literalmente bagunçar tudo o que eles acreditavam ser correto. Não seria fácil para lidarem com tantas mudanças e descobertas, mas o amor não podia ser errado, pois era isso o que sentiam um pelo outro, apenas amor. E se o amor fosse um erro, não seria tão incrível, não tornaria as almas dos dois garotos confortavelmente entorpecidas.

McLennon | Long-fic AU! modern

John Lennon sempre foi sozinho. Preso dentro de sua casa. Ele apenas queria viver. Viver de verdade.
Paul McCartney era o "bad boy" e vivia radicalmente para fugir de seus problemas. Com a ajuda de George e Ringo, ele consegue fazer Lennon viver de verdade, como sempre quis.
Até que um dia, em um trágico acidente, John perde a memória.

Uma reviravolta acontece na vida de Daniela. Ela está em cima de um palco agora e precisa concentrar-se em acertar os acordes tantas vezes ensaiados. Será tão difícil assim, dedilhar as cordas da guitarra com o coração completamente dividido?
"Eu acabei de ver um rosto, eu não posso esquecer quando ou onde nós nos conhecemos.
Ela é a garota para mim e eu quero que o mundo inteiro veja que nos conhecemos.
Eu não tinha percebido, mas é inevitável e sonharei com ela esta noite."

"– Pois eu prometo, que te amarei para sempre. E que te darei todo o tempo do mundo para pensar sobre nós dois. – me disse com os olhos marejados. Fazê-lo chorar nunca foi minha intenção.
– Eu te amo, Paul McCartney."
Em 1958, Kim Moore finalmente entra no ensino médio. Pediu a sorte de um amor calmo, e a vida lhe deu. Porém, o destino contrapõem, colocando Keith Richards em sua vida. O oposto de seu príncipe. Lhe causando histeria.

John queria simplesmente ficar ao lado do seu querido

mclennon * lennon-mccartney

Depois de perder sua mãe em um acidente, John Lennon, um jovem menino de Liverpool, tem que mudar de cidade e enfrentar os desafios de uma adolescência rebelde. O pior deles é gostar de um garoto que não sente o mesmo por ele.

❝Talvez, John Lennon fizesse meu coração derreter na mesma intensidade que o calor derretia as casquinhas de sorvete naquela tarde de verão abafada, ainda que estivesse chovendo.❞

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Meu nome é Janet. Mariana Janet Pepper Johnson. Tenho 14 anos e nasci no dia 18 de Março de 1950 em Liverpool na Inglaterra. Minha infância foi resumida na miséria e felicidade. Meu pai abandonou a minha mãe no dia que eu nasci, fazendo com que ela ficasse com depressão profunda. Mas ela sempre dizia que eu fazia com que ela esquecesse esse problema. Meu pai trabalhava no exercício antes de abandonar minha mãe. Ele era o sargento de lá. Como ele era tão "bravl" lá que chamavam ele de Sargento Pimenta (Mas para os íntimos, Sargent Pepper). Eu comecei a fazer balé com 3 anos, que durou uns três anos. Parei com as aulas porque a depressão ficou pior pra minha mãe e e eu tive que ficar mais tempo com ela. Nessa época uma idosa adotou a minha mãe (Como? Não sei). Uma família muito rica. Aliás, eu sou tia de um vocalista de uma das bandas mais famosas de agora (1964 no caso). Eu, meu sobrinho e ela meus primos íamos para Nova York, indo em programas de TV vendo a apresentação do Elvis. Ele é meu ídolo. Só que quando eu tinha 7 anos eu ia conhecer a banda do meu primo. Só que eu não fui pois a minha mãe acabou morrendo durante uma doação de medula óssea. Isso acabou comigo. Não queria saber de nada. Uma semana depois meu pai veio me buscar pra ir morar com ele em Nova York. Só que cai que nem uma trouxa. Meu pai era um alcolatra, maxista, me agredia e me abusava sexualmente. Até me obrigava a me prostituir. Era horrível. Só que graças a deus durou só dois meses, já que meu pai morreu de problema no fígado. Então eu morei na rua por duas semanas. Eu morei na casa de uma família. Só que descobriram da prostituição e me expulsaram e parei na rua de novo. Eu conheci 7 meninas que também pararam na rua. Eu percebi que elas eram minhas irmãs. Meu pai fez a mesma coisa com elas. Monstro. Aos 11 fomos morar em um orfanato de freiras. É muito incrível lá. Elas conseguiram contato com minha avó. Visito ela uma semana por mês. Agora eu estou aqui. Só querendo paz na minha vida.