Fanfics de The Walking Dead com o gênero Lírica / Poesia sem o personagem Carol Peletier

O mundo agora tão escuro, devastado pela morte que caminha sobre a terra, amigos, família..... amor, tudo está perdido o que resta é a escuridão a luz .VOCÊ ME TIROU DESSA ESCURIDÃO DARYL.

Depois de descobrir que não era apenas mais um humano comum Alex Campbell tenta encontrar respostas sozinho, porém acaba entrando por acidente em uma sociedade secreta construída pelos antigos descendentes dos anjos.

Alguns fotógrafos tendem a dizer que o mundo ganha foco através da lente de suas câmeras.
Seria louco se eu discordasse dessa afirmação?

Em um momento futuro, onde o mundo é pós apocalíptico, cercado por pessoas infectadas pelo fungo Cordyceps, e pelo vírus desconhecido transmissível pelo ar. Um grupo de sobreviventes rebeldes que são contra o governo, acham finalmente ter encontrado a solução ao descobrir que a jovem Choi HyunSook se mostra imune a ambos, agora tal grupo rebelde precisa de apoio e ajuda de um grupo ainda menor, para levá-la em segurança até o outro lado do país, o único problema é que tanto a garota, como os sobreviventes estão sendo procurados.

[18/19] - vagas abertas.
☡ Autora NÃO participa ☡
•Adaptação da série, e do jogo•

⚠Prazo de entrega: [--/--]⚠

O fim do mundo está mais próximo do que todos imaginam.
E talvez não valha a pena salvar o mundo.

"Mas tive esperança. Tola e irracional. Às vezes uma faísca solitária, às vezes uma chama."

"Toda perda é única. Não dá para saber como é a dor de uma pessoa, da mesma forma que tocar o corpo de alguém não é o mesmo que viver naquele corpo."

"Eu entendo que nada dura para sempre. Mas por que eu tenho que sentir tanta falta de todos?"

"É natural que as pessoas se importem umas com as outras. É bom quando alguém significa alguma coisa para você, é bom sentir falta de alguém quando ele vai embora. Significa que ainda estamos vivos."

Daryl Dixon é um rigoroso professor de Literatura Inglesa que é admirado e temido pelos seus alunos por sua postura séria e distante. Ainda assim, devido sua beleza, voz profunda e personalidade misteriosa, ele é extremamente popular com as alunas da universidade, entre elas a doce e tímida Beth Greene.

Beth é uma compositora extremamente talentosa, que sonha em um dia se tornar uma grande cantora. Apaixonada pela Literatura Inglesa, ela encontra na poesia o seu refúgio para escapar de seu passado doloroso.

Conforme compartilham de suas experiências e o amor pela literatura, uma amizade inesperada surge entre Daryl e Beth, dando início a um amor que ia muito além das palavras.

Alguns meses depois..

Carl: Se você… ousar tocar na Charlie, ou em qualquer outra criança, eu mato você entendeu?!

Agora, ela estaria em perigo, o fruto de um amor desde o Términus, agora está sob perigo, a crueldade do homem em meio a um apocalipse zumbi, ainda existe.

Rick: Por que ela foi embora?

Carl: E-Eu..Eu não sei..ela simplesmente abriu o portão, pegou o carro e foi! Eu sei por que o carro não está mais lá!

Rick: Carl.. Aconteceu alguma coisa pra ela ir embora desse jeito, não iria sem ter um motivo..

Carl:…Ta! A gente... brigou..

Rick: Eu sabia..E por que..?

Tudo para proteger quem se ama, a ponto de arriscar a própria vida.

Emilly: Carl!!!

Carl: Ah!..Eu.. Eu estou bem..Leve a Charlie daqui e vao pra um lugar seguro!

Emilly: Eu..Eu não vou deixar você!

Algumas surpresas boas também, afinal, toda história tem seu lado bom..

Michonne: Não escapou também Daryl..

Daryl: Eu estou feliz de ter sido mais um.

Michonne: Só não o force a comer animais crus.

Daryl: Estragou minha ideia Michonne.

Eles já passaram por muita coisa, agora, iram passar por mais essa, qual é o limite? Quando isso vai acabar? O que acontecerá?

Emilly:..Charlie..Eu vou te salvar..

Um universo parecido com o da série The Walking Dead com um rumo diferente



Orgulho da mãe xente🥺

''Ninguém vê, ninguém sabe. Nós somos um segredo, não podemos ser expostos.''

Daryl Dixon. Esse era o nome que fazia minhas mãos soarem, e meu coração acelerar gradualmente toda vez que abria sua boca. Meu demônio interno.
O observo todas as manhãs, ele vem até mim e faz o mesmo pedido de sempre, "Bacon e ovos, por favor". Suas voz grossa e minha mente impura tornam aquela simples frase em algo sujo em minha mente. Todas as noite me pego tendo sonhos e pensamentos impróprios com o mais velho. Aquilo me corrói por dentro, afinal é errado, mas ao mesmo tempo muito certo. Por mais que eu tente, não consigo retirar sua voz de minha cabeça.