Fanfics de The Walking Dead - Tag Terror sem o personagem Sam Anderson sem o gênero Universo Alternativo

"Corra, atire, esfaqueie, não faça nenhum barulho, e o mais importante, nunca ande só". É isso que eu escuto a cerca de 3 anos. Se o mundo não houvesse virado o inferno que virou, isso nunca teria saido da boca de meu pai. A propósito, ele nem está mais vivo. Agora, eu vivo (se é que posso chamar isso de viver) correndo, me escondendo, e tentando proteger as únicas pessoas que restaram de minha familia: meus irmãos Nash, Hayes, Will e a pequena Skylynn. A única coisa que realmente me importo é com eles, e com nada mais. Matar coisas que um dia já foram gente é algo normal agora. Espero que nós cinco, um dia estejamos vivos para ver esse mundo voltar a ser o que era.
" - Por quê se importa tanto comigo?
- Porquê eu gosto de você e quero te ajudar. Por quê você tem que ser tão fria?
- Isso é um apocalipse, não te devo satisfações, e nem preciso de sua ajuda."

[OS PERSONAGENS E O AMBIENTE VIVIDO NESTA HISTÓRIA É ORIGINAL SEM MAIS TRAÇOS COM A SÉRIE DE TELEVISÃO "THE WALKING DEAD"]

E que os vivos aproveitem seus últimos minutos vendo as pessoas que amam tendo seu sangue derramado, e os mortos que já não descansam em paz tomem conta do mundo tornando-o cruel e miserável para aqueles que não os seguisse. Amém!

*Esta é a segunda temporada de uma história! Caso não tenha lido a primeira temporada, ela está disponivel para leitura!"

"Tudo aconteceu tão rápido...eu mal posso me lembrar da última vez que tive um dia bom.
Já faz quase um mês desde que o vírus se espalhou e honestamente, eu não consigo mais reconhecer a mulher que vejo no reflexo do espelho.
E o pior de tudo?
Eu estou pouco me fodendo pra isso."

A história dos sobreviventes de "The New World" continua na segunda temporada, que promete trazer novos personagens,novos conflitos e promete, mais uma vez, testar os limites do ser humano.

Afinal, se precisarmos escolher entre machucar alguém e proteger aqueles que importam pra nós...o que escolheríamos?

Meus sentimentos ficaram mais fortes depois que conheci uma pessoa chamada Carl Grimes, não posso mais esconder que gosto dele, pois eu gosto, mais parece que sempre que eu estou perto dele, aparece um problema que nos matem separados, então eu não devo criar espequitativas dê que nosso relacionamento possa da certo.

Ela é uma garota doce que recentemente perdeu seus pais no meio de um apocalipse, ela tem medo se sente culpa até de matar um dos Walker, uma menina indefesa de apenas 15 anos que está perdida pelo mundo.
Ele já está acostumado a matar os Walker, desde pequeno aos seus doze anos passou os matando junto com o grupo de seu pai, Tem 16 anos mas sabe lhe dar muito bem sozinho.
- Você não vai me deixar em paz? Eu odeio você - ela disse olhando para ele com raiva - Mas ao mesmo tempo eu amo você.
- Então pare de me amar - ele tentou ser duro mas no fundo não queria dizer isso.
- Eu não consigo - ela disse e logo os seus olhos se encontraram com o do garoto.

Camila tinha apenas 11 anos de idade quando fora salva a levada de uma invasão apocalíptica zumbi em Miami para uma base de treinamento onde toda a America acredita ser seguro. Ela cresceu lá, treinando e aprendendo, cercada de armas e soldados dispostos a dar a vida para encontrar algum outro sobrevivente lá fora. E esse se tornou seu sonho, havia 6 anos que ela treinava para aquele momento, o que se tornava uma gloria para qualquer um naquele lugar, e depois de seis anos sem ver as coisas lá fora, Camila partira com uma equipe de inspeção como a base fazia todo mês por todo o país a procura de sobreviventes, e tudo o que ela não esperava era encontrar e se apaixonar por doces e brilhantes olhos verdes.

Baseado em Ftwd e Twd.
Participação de Twd o jogo.
No mesmo universo de Twd e Ftwd tendo crossovers entre eles.


- No dia do seu aniversário, enquanto Nick estava na escola com as suas irmãs Lauren, e Emily e a sua turma, um surto repentino acontece fora e dentro da escola fazendo com que pessoas virassem zumbis, agora o objetivo é tentar sobreviver enquanto milhões de pessoas morrem e voltam a vida com o surto.

Joseph Morgan, médico e cientista, era dono de um casarão no norte de Atlanta, a onde cuidava de pessoas com problemas mentais. Joseph se tornou obcecado em alguma coisa que havia descoberto, e por este motivo demitiu todos que trabalhavam com ele, tomando controle do local. Logo alguns boatos de tortura com os pacientes começaram a surgir.

Após ser fechado por problemas judiciais, dois anos depois, um fórum de nome Cost foi feito na Deep Web, havia uma pequena introdução sobre um casarão, ao norte de Atlanta. Ao final do texto havia a seguinte frase:
“Uma pessoa que vivenciou coisas terríveis por um longo período de tempo passa entender as maldades que comentem contra qualquer ser humano.”

Em seguida havia um anexo, uma lista. Qualquer pessoa, do mundo inteiro, poderia colocar o nome de alguém que guardava ressentimentos ou que tinha motivos para vê-la passar por por experiências horríveis e traumatizantes.

Eram escolhidas 15 pessoas, apenas as que eram de fácil acesso para serem levadas.
Ninguém sabia o que acontecia por detrás daquelas câmeras, tudo o que presenciei naquele local era verdade, até a ultima gota de sangue.

Quem sou eu? Uma das sobreviventes do maior show de horror de todos os tempos, Cost.

"E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno"

Sempre esperei por algo diferente,acho que ninguém imaginava que passaria pelo inferno na própria terra

(.....)

"Você ta querendo me dizer que tudo vai ficar bem Sam, porque se for isso você pode engolir seco suas palavras, todos nós aqui estamos lutando e lutando pra que? contra o fim? O mundo está tentando morrer e talvez a gente apenas devia deixar isso acontecer. É o fim do mundo,não existe esperanças, essa é a verdade, a aceite como quiser"

Vancouver, 2016.
Um vírus foi liberado na Rússia, em pouco chegou até nós, diziam que era apenas uma gripe, mas não era. Esse vírus trazia as pessoas de volta à vida, mas não como eram antes.
De alguma forma eu sobrevivi, e agora, mais do que nunca preciso de um grupo, um grupo para sobreviver.