Fanfics de The Walking Dead - Menos de 5 mil palavras - Tag Sobrevivencia sem o personagem Negan

Nossas vidas foram transformadas em um completo inferno quando tudo isso começou, agora os poucos que sobraram, lutam para sobreviver contra os mortos vivos, a praga que matou mais que a peste negra. Esta sou eu, Cherryl Maddox, que com meu meu grupo lutamos dia após dia para sobreviver sem deixar nossa vida no auge da adolescência passar batida.

"Ninguém fica vivo para contar a história, vira apenas mais um fantasma em memórias perdidas"

Ano 3000
Cientistas obcecados para achar curas, sempre acabam achando doenças.
O que lhes fez pensar que desta vez, isso seria diferente?
Talvez o planeta esteja cansado de abrigar uma espécie como a nossa, um parasita.
Talvez, o juízo final tenha chegado, e Deus esteja apenas cumprindo com sua palavra.
Talvez seja o acaso, um acidente, um 'sem querer'.
Um 'sem querer' que mata centenas de crianças, adultos e idosos, homens e mulheres,ricos e pobres.
um mero 'sem querer'.
Talvez, não haja sobreviventes, talvez sera o fim.
Talvez haja, e a sociedade um dia estude isto em um livro de historia, o dia em que mortos se levantaram.
Eu sou uma sobrevivente.

. ❛ ❛ Por conta de uma doença mortal, a humanidade acabou tendo conhecimento do terror que eram os seres infectados que passaram a sobreviver à base de carne humana, os nomeados zumbis, cujo arrancavam a vida dos remanescentes que tentavam a todo custo saírem vivos desse apocalipse que domou o planeta (ou quase isso).





• BTS!Au
• Apocalipse Zumbi
• Jikook/Kookmin
• Longshot

® Capa, plot, escrita e revisão por Bonnie-ssi

Em meio á um apocalipse zumbi Jeongyeon tenta de tudo para proteger sua namorada Nayeon de todo o mal morto e vivo...

Vidas vazias em corpos putrefatos, seus sentimentos já foram esquecidos de suas mentes. Há apenas um instinto intrínseco: sobreviver. Em pensar que talvez fossem mediocremente felizes, agora não passam de errantes sujos e nojentos. A humanidade não encontrou sua redenção. Agora é matar ou morrer.

O mundo já era cruel antes disso tudo,agora com os mortos andando por aí,ficou pior.
Eu só queria cuidar de meu irmão e minha filha,mas o destino me surpreendeu,não era o que eu esperava,não era o que eu queria.
Mas eu o conheci,entreguei minha vida e meu coração em suas mãos.

Após o desaparecimento de seu irmão, Hanna se vê decidida em encontrá-lo com vida. Em uma de suas buscas a garota acaba por encontrar Tyreese que estava entre a vida e a morte, mudando totalmente seu rumo. O que ela não imaginava, era o efeito que o grupo desse homem teria para si, especificamente um caçador insociável que mexeu consigo. 



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Olá a todos os sobreviventes do Apocalipse Zumbi! Depois de alguns anos, resolvi criar uma nova história no cenário da Doce Apocalipse (minha primeira história de zumbi). Dessa vez, trarei muito mais desenvolvimento de personagens, tramas, suspense e ação ao estilo de um bom fim de mundo, onde tudo quer te matar e você pode usar tudo para matar tudo! Sem contar as tramas amorosas, humor negro, brigas e tudo de ruim, pior e melhor que um apocalipse pode nos dar! Então não deixem de ler as regras e enviar os seus personagens, afinal, quem não quer ver sua criação fugindo de um carro da PM em chamas ou decapitando um zumbi com uma peixeira?

Sobreviver ou morrer?
Ganhar ou perder?
Sanidade ou loucura?
Magia ou realidade?
Sonhar ou fazer?
Faca ou arma?
Amor ou vitória?


Façam suas escolhas. Pois estão abertas as inscrições para o Death Game!

16 jovens, 8 meninos e 8 meninas maiores de 18 anos. Presos em uma floresta, eles terão que sobreviver aos 10 inimigos. Apenas um sairá vivo... Ou talvez... Uma pessoa pode mudar isso... Ou melhor, duas.

”Tentei dormir o máximo que pude naquela noite e nas outras seguintes, mas eu falhei. Meus pensamentos eram conturbados assim como os meus sonhos. Via tudo o que a minha mente tentava esquecer. Lembrava-me de como era a minha vida antes de tudo, mas parecia um borrão. Minha realidade no bairro com casas arejadas agora parecia algo estranho, algo como um sonho. Talvez fosse aquilo que eu precisava. Um sonho.” Verão, Adèle.
“Lembrava-me de todos os detalhes de seu rosto. Suas sardas que se espalhavam pelo nariz e pela testa, os olhos tão escuros que parecia um posso sem fim, o nariz arrebitado e também o boné em seus cabelos vermelhos e emaranhados. Poderia ter se passado seis ou sete anos, porém a garota baixinha e insolente estava viva em minha memória. Onde é que ela estaria? Perguntei-me. Passei os dedos pelo colar que eu usava com uma mecha ruiva de cabelo. Possivelmente morta, talvez fosse melhor assim.” Verão, Sam.
“Fique quieta. Pensava para mim mesma. Eles vão te achar. Eu estava escondida atrás de um dos carros abandonados na estrada. Encolhia-me e sentia o medo tomar conta de mim. Escutei-os conversando, eram dois. Um tinha a voz grave, e outro uma voz juvenil. A tarde estava indo embora e a lua já aprecia no céu. Se encolher, Não sentir, Não respirar. Vi os seus olhos, eram castanhos, ficou assustado e chamou o mais velho. Era o mais novo, havia achado uma garota de aparência selvagem. O pai falou algo. Foi para trás do carro ao meu encontro e me jogou na estrada com força. Não faça isso com ela! Havia gritado o jovem. Depois de algum tempo eu fui manchada de sangue, a cabeça do homem estava tombada. O menino gritou comigo e me fez entrar no carro. Não falou nada. Senti-me eternamente grata. “Outono, Aisling”.
“Recordar era sofrer e disso eu sabia muito bem. Vi-me há alguns meses segurando uma arma e tremendo com o peso em minhas mãos. Era duro, o metal era frio e liso. A garota de olhos selvagens me fitava com piedade, chorando enquanto ele dizia que ela era uma pequena ladra, e a espancava falando coisas absurdas. A garota havia pegado um ou dois enlatados de nosso carro, e agora estava pagando. Não suportei ver aquilo. Ela ficou estática e seus olhos arregalaram. Ele estava de costas a chutando. Vi sua cabeça virar e ele olhou em meus olhos. Um monstro. Puxei o gatilho. Naquele momento virei o assassino de meu próprio pai.” Outono, Ansel”.
“Bom garoto. Disse a minha mãe quanto aplicava a seringa em meu braço. Aquilo parecia ter sido a um milhão de anos, porém eu me lembrava bem. Desde que eu nasci convivia com as pequenas picadas de agulha em meu braço. Uma dose por dia. Agora eu estava ali, parado naquele galpão, Aisling estava sentada no chão com seus cabelos loiros escorridos, e eu com a cabeça em seus colo. Dois desajustados. Aisling era como uma irmã para mim, acho que éramos muito parecidos. Ela cuidava de mim e aplicava as doses de insulina uma vez no dia, Via ela preocupada quando estávamos no ultimo frasco de insulina no estoque, andava desassossegada pelo deposito e cochichava com Ansel. O desejava boa sorte e ele partia a procura de mais frascos. Era nossa rotina. Vai ficar tudo bem. Ela falava quando eu estão fraco que meus olhos ficavam fundos e meu rosto pálido. Eu adormecia e ela acariciava os meus cabelos. Quando Ansel chegava ela sorria e eu também. Éramos uma família, ela havia prometido.” Inverno, Bran.