Fanfics de Thor sem listar Crossovers sem o gênero Gay / Yaoi sem a tag Gay

Ela era a última pilastra que o mantinha em pé, mas, como todas as demais, ruiu.

Incrível como crianças podem ser inconvenientemente perspicazes!

[UA!kids]
Imagem da capa tirada do tumblr bokjoya

O eloquente Deus da trapaça estava de novo “banido” para Midgard.
Odin havia perdido a paciência novamente com seu comportamento, mesmo que ele não pudesse evitar.
Lapso de tempo
-Mas, pai de todos, não me mande de volta para aquele lugar miserável! – Loki choraminga,na esperança de aliviar o seu lado – Jotunheim! Mande-me pra Jotunheim! Até lá estarei melhor!
Thor, que estava na sala segura o riso. Ver seu irmão implorar pela piedade de seu pai nunca perderia a graça.

Adrian morre por causa de um deus irresponsável e e reencarnardo na marvel como irmão de odin

Dezessete anos se passaram desde que Carmem dera a luz à três crianças.

Não eram crianças comuns. Elas eram fruto de um amor feroz, confuso e catastrófico. Eram filhos de um ser, um Deus, de um mundo longíquo conhecido como Asgard. Carmem, uma humana simples, havia se envolvido com Loki, o Deus da Trapaça e da Mentira, o causador do Caos e do Ragnarök e ficado grávida, no momento mais inoportuno.

Após a destruição da Bifrost, Carmem seguiu sua vida, morando em uma pequena cidade do Texas, com seus três filhos: Ragnar, Axel e a poderosa Helena. Eles não herdaram de Loki apenas a má reputação, mas como também seus poderes. E as ruínas de um mundo destruído.

Com a chegada de várias pessoas misteriosas na vida de Carmem, velhos fantasmas surgirão e com a descoberta de que Loki não está morto, a vida dos trigêmeos tomará rumos inesperados. Eles viajarão entre mundos, conquistarão reinos e mostrarão que a mesma história nunca acontece duas vezes.

Ou não.

Não se preocupem, essa não é mais uma daquelas histórias piegas sobre a importância do espírito natalino no mundo cruel, frio e materialista em que vivemos. Essa é apenas a história do meu primeiro Natal com Loki, o trapaceiro irresistível que roubou meu coração.

Sigyn sentia-se mal, sentia que era a única a dar tudo de si, e mesmo assim, faltava algo. Sentia que era a única a entregar-se de corpo e alma, e que mesmo assim, não era suficiente.
Pois no fundo, Sigyn sabia que ela não o completava. Ela não conseguia preencher o vazio que ele carregava.

| Sigyn × Loki | +18 |

Marina é uma jovem feiticeira midgardiana. Loki fica encarregado de ensinar a aprimorar seus poderes.
Com o tempo e convivência, os dois passam a aprender outros tipos de coisas juntos.

Loki sempre foi conhecido por causar o caos, eis que ele decide causar o caos nos sentimentos e desejos de uma Midgardiana que tanto sonhava com o dia em que conheceria o deus da trapaça.

Nos fazer escolher entre apenas uma crença é algo impossível, pois se olharmos de perto todas são a mesma coisa, assim como nós os próprios deuses tem suas cruéis duvidas, em especial um deles, um falso príncipe que faria de tudo para se vingar daqueles que o enganaram e da família que o tratou sempre como personagem secundário, a unica coisa que poderia faze-lo esquecer desses terríveis sentimentos seria o amor de uma mulher, uma mulher com os mesmo problemas e pensamentos, a mulher de casa após ter sido responsável pela maior ruína da sociedade. Essa historia provara para o mundo que o amor entre personagens mitológicos de diferentes localidades pode acontecer, já a guerra é quase inevitável...