Heathens
escrita por NekoDLullyEm andamento
Capítulos 6
Palavras 36.580
Atualizada
Idioma Português
Categorias Voltron: O Defensor Lendário
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Luta, Magia / Misticismo, Policial, Suspense, Universo Alternativo
"Todos os meus amigos são descrentes, vá com calma.
Espere eles perguntarem quem você conhece
Por favor, não faça movimentos bruscos
Você não sabe metade do abuso"
A natureza tem uma maneira engraçada de brincar com suas criações. Ela os moldava e remoldava de tempos em tempos, brincando com sua aparência, com suas vidas. Não importava como, se era a cor, o tamanho, a forma... A mudança um dia viria e, se fosse bem sucedida, ganharia força. Essa era a lei da natureza, em constante mudança, em constante adaptação, em uma bela luta pela sobrevivência.
Porém, às vezes, ela poderia ir um pouco longe de mais.
"Bem-vindo a sala de pessoas, que tem salas com pessoas amadas escondidas.
Só porque deixamos as armas na porta
Não significa que nossas mentes vão deixar de serem granadas"
Os seres humanos deixaram de avançar, preocupados mais com seu cérebro do que com suas aparências para se proteger. Eles confiaram em máquinas e esqueceram de sua criadora. E, como consequência, temeram sua evolução seguinte.
Eles eram raros, um ou dois dentro de cinco ou seis gerações. Especiais, capazes, perigosos, possuidores de um poder que poderia abalar toda a estrutura formada por sua espécie. Com o decorrer da história eles foram chamados de Pagãos pela igreja, como enviados do demônio para dar fim aos justos, para trazer o caos, o fim dos tempos.
Eles foram temidos, julgados, assassinados, acusados por nascerem diferentes, por serem abençoados pela natureza com dons extraordinários. Revogados de seu direito de viver.
Monstros...
"Você nunca vai conhecer o psicopata ao seu lado
Você nunca vai conhecer o assassino ao seu lado
Você vai pensar "como vim parar aqui, ao seu lado?"
Mas depois de tudo o que eu disse
Não se esqueça
Cuidado"
Eles eram poucos, porém, a natureza era ardilosa, criando, em determinados pontos no tempo, saturações desses ditos Pagãos. Não mais um ou dois, mas cinco, seis, sete, oito... Vinte.
Contudo, além de Pagãos, eles eram humanos e, como tal, suas mentes distorcidas, alimentadas pelo ódio e abuso de seus semelhantes contra eles, incitava a ameaça de uma guerra. Uma guerra que humanos normais não tinham chance de ganhar... Sozinhos.
Poderiam eles usar de seu próprio inimigo para trazer a paz? Poderiam aceitar aqueles que sempre chamaram de monstros como seus supostos heróis?
Talvez não tivessem escolhas.
"Você nunca vai conhecer a aberração ao seu lado.
Haverá pessoas estranhas ao seu lado
Mas depois de tudo o que eu disse
Por favor, não se esqueça...
Cuidado"
Espere eles perguntarem quem você conhece
Por favor, não faça movimentos bruscos
Você não sabe metade do abuso"
A natureza tem uma maneira engraçada de brincar com suas criações. Ela os moldava e remoldava de tempos em tempos, brincando com sua aparência, com suas vidas. Não importava como, se era a cor, o tamanho, a forma... A mudança um dia viria e, se fosse bem sucedida, ganharia força. Essa era a lei da natureza, em constante mudança, em constante adaptação, em uma bela luta pela sobrevivência.
Porém, às vezes, ela poderia ir um pouco longe de mais.
"Bem-vindo a sala de pessoas, que tem salas com pessoas amadas escondidas.
Só porque deixamos as armas na porta
Não significa que nossas mentes vão deixar de serem granadas"
Os seres humanos deixaram de avançar, preocupados mais com seu cérebro do que com suas aparências para se proteger. Eles confiaram em máquinas e esqueceram de sua criadora. E, como consequência, temeram sua evolução seguinte.
Eles eram raros, um ou dois dentro de cinco ou seis gerações. Especiais, capazes, perigosos, possuidores de um poder que poderia abalar toda a estrutura formada por sua espécie. Com o decorrer da história eles foram chamados de Pagãos pela igreja, como enviados do demônio para dar fim aos justos, para trazer o caos, o fim dos tempos.
Eles foram temidos, julgados, assassinados, acusados por nascerem diferentes, por serem abençoados pela natureza com dons extraordinários. Revogados de seu direito de viver.
Monstros...
"Você nunca vai conhecer o psicopata ao seu lado
Você nunca vai conhecer o assassino ao seu lado
Você vai pensar "como vim parar aqui, ao seu lado?"
Mas depois de tudo o que eu disse
Não se esqueça
Cuidado"
Eles eram poucos, porém, a natureza era ardilosa, criando, em determinados pontos no tempo, saturações desses ditos Pagãos. Não mais um ou dois, mas cinco, seis, sete, oito... Vinte.
Contudo, além de Pagãos, eles eram humanos e, como tal, suas mentes distorcidas, alimentadas pelo ódio e abuso de seus semelhantes contra eles, incitava a ameaça de uma guerra. Uma guerra que humanos normais não tinham chance de ganhar... Sozinhos.
Poderiam eles usar de seu próprio inimigo para trazer a paz? Poderiam aceitar aqueles que sempre chamaram de monstros como seus supostos heróis?
Talvez não tivessem escolhas.
"Você nunca vai conhecer a aberração ao seu lado.
Haverá pessoas estranhas ao seu lado
Mas depois de tudo o que eu disse
Por favor, não se esqueça...
Cuidado"
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