Fanfics de Yuri!!! on Ice com o gênero Lírica / Poesia - Menos de 5 mil palavras sem o personagem Hikaru Fujiwara sem a tag Universo Alternativo

Alguém além de mim ama yaoi? Não? Bem, de qualquer forma, aqui eu tenho uma coleção de histórias para você!

Eu sei que meus capítulos iniciais são uma merda, mas se posso dizer isso, evolui bastante desde que comecei. Sim, elas melhoraram e eu estou feliz e satisfeitx e é por isso que não exclui os capítulos ruins.

Eu tento atualizar duas vezes por semana, às vezes dá certo e às vezes não.

Agora, aqui estão as minhas humildes histórias!

[aviso: o símbolo adicional no título do capítulo indica tema +18.]
[história traduzida, todos os créditos a -Procrastiwriter-, no wattpad.]

Estudante de astronomia e extremamente tímido Yuri Katsuki não era bom em manter conversas ou fazer amizades.

E por algum motivo as estrelas queriam o recompensar.

Por um acaso do destino ou pura má sorte acaba dando de frente com outra pessoa derrubando seus livros da mão.

O que ele não sabia era que naquele momento não estava apenas ganhando um amigo...e sim um amor para a vida toda.

Aqueles olhos azuis de Victor Nikiforov eram tão lindos...

{+18 apenas pelo YAOI}

Superar é preciso
Seguir em frente é essencial
Olhar para trás é perda de tempo
Passado se fosse bom era presente

Mas infelizmente, esquecer não é o foco de Victor Nikiforov

Não existia nada melhor para Victor Nikiforov do que o doce sabor de Yuri Katsuki, e o que ele proporcionava.

Oras, o japonês desengonçado não convenceria ninguém se continuasse a ter aquelas orelhas cabisbaixas.

[ Chapeuzinho vermelho!AU / Viktuuri ]

Mas não tem problema estarmos estilhaçados por aí, nos bolsos de casacos que algum dia foram pendurados perto de nossas portas. Se não pudermos ser inteiros sozinhos, não há motivo algum no mundo que nos impeça de sermos completos juntos.

\ Fluffy x Slight agst \

Você era como o oceano. Não tinha início, e não tinha final. Não tinha barreiras, e não tinha fronteiras. Já eu, era simplesmente uma pequena ilha que surgiu dentre a sua imensidão.

"... Ah Deus!
Salve o pouco que ainda resta de mim; esse homem pouco sensato e que se reprime, sofre.
Que me obriga a olhá-lo com loucura.
Que tira tudo de mim.
Que me dá tudo dele!
É questão de ínfimo tempo até que eu padeça desse bendito amor..."

Sentia os tons resvalando pelas bordas, manchando seu porcelanato e profanando cada suspiro delicado de amargura.

E a anamnese de nós fere, por ser tão distópica a ponto de sucumbir como vidraça.