Fanfics em Destaque

Os trilhos cortam a vastidão selvagem, levando progresso, destruição e lendas que se misturam à poeira do deserto. “A última estação” é uma antologia que reúne contos nos quais as ferrovias do faroeste contam histórias de vingança e redenção.

Quando Bennett encontra uma carta escrita por ele mesmo quatro anos atrás, ele é confrontado com perguntas que nunca imaginou que teria que responder. Em uma noite tranquila, ele reflete sobre o quanto mudou, o que aprendeu e o que ainda deseja conquistar. No entanto, é a presença de seus amigos que lhe mostra que, mesmo com uma sorte nada favorável, ele nunca está verdadeiramente sozinho.

bennett!centric || desafio de fevereiro 2025

Lucy sabia que, com Natsu, jamais viveria o romance de seus sonhos. Ainda assim, ela não estava disposta a tentar com mais ninguém.

Nico di Angelo nunca se importou com aniversários — e o mundo também nunca fez questão de lhe dar um. Mas, naquele ano bissexto, Will Solace está decidido a provar que algumas datas valem a pena, mesmo para alguém que insiste em ignorá-las. Assim, talvez ele perceba que, com a pessoa certa, todo o tempo do mundo ainda é pouco.

Vou comemorar um aniversário que sequer existe. Que maravilha, Greg Hefley.

Lara reflete sobre a vida e seu processo pessoal de escrita entre uma pausa e outra para o café: “Escrever para viver ou morrer?” “Escrever para mim ou para os outros?”

Na véspera de sua morte, Viserys Targaryen foi tomado por um sombrio devaneio, que o fez se questionar a respeito do caráter político de sua existência.

"Talvez eu nunca tenha realmente existido..."

E esse foi o seu último erro.

Nos anos sem 29 de fevereiro, escrevo cartas para mim mesma, tentando encontrar algo que me ancore entre os dias que não existo.

— DESAFIO 02/2025

Yoo Jimin era a garota exemplar para quem quer que olhasse. Boas notas, um curso de respeito, a família perfeita e tudo que qualquer um sonhasse em ter. Menos ela própria.
A única companhia que tinha em meio a esses teatros sem plateias eram os azulejos beges das quatro paredes que compunham seu quarto, as únicas testemunhas de seus verdadeiros desejos e angústias.

Satoru Gojo sempre foi uma exceção — no poder, no tempo, na própria existência. Nascido num dia que só retorna a cada quatro anos, viveu como um instante raro, um erro belo demais para caber no fluxo do mundo. Forte demais para ser alcançado, rápido demais para pertencer. Mas no fim, quando o tempo finalmente o abandona, ele percebe: não foi a força que o fez eterno, mas os momentos fugazes em que realmente existiu.