anão.
vira e mexe acontece de eu pegar um texto e ler em voz alta, tipo interpretando, tlgd? não sei porque, talvez eu goste demais de teatro (nunca fui em um). o fato é que é sempre algo que eu nunca li e, eu tento de maneira inútil recriar o mesmo sentimento pelo qual a pessoa escreveu, me sinto parte daquilo. e, nossa. doeu.
doeu não só por eu ter meus vícios em droga, como por também vezes a droga ser cheiro de lavanda em cabelo cacheado que eu não sinto há seis meses. ou cheiro de perfume forte que há dois dias tá grudado mas tá pra sair do corpo e cê só sente com uma fungada no pescoço bem juntinho. não sinto há umas duas semanas. maconha ainda é uma saída mais saudável.
e, eu senti. senti. releio essa porra mais quinhentas vezes todas em voz alta e nossa...
"tu entrou na minha cabeça três e trinta e sete vezes". o número soou tão... caralho.
mesmo que brinquem com números e os repitam em poesias é sempre algo tão "quatro, cem, dois mil"; agora, três e trinta e sete, porra, cabe tanto.
vira e mexe acontece de eu pegar um texto e ler em voz alta, tipo interpretando, tlgd? não sei porque, talvez eu goste demais de teatro (nunca fui em um). o fato é que é sempre algo que eu nunca li e, eu tento de maneira inútil recriar o mesmo sentimento pelo qual a pessoa escreveu, me sinto parte daquilo. e, nossa. doeu.
doeu não só por eu ter meus vícios em droga, como por também vezes a droga ser cheiro de lavanda em cabelo cacheado que eu não sinto há seis meses. ou cheiro de perfume forte que há dois dias tá grudado mas tá pra sair do corpo e cê só sente com uma fungada no pescoço bem juntinho. não sinto há umas duas semanas. maconha ainda é uma saída mais saudável.
e, eu senti. senti. releio essa porra mais quinhentas vezes todas em voz alta e nossa...
"tu entrou na minha cabeça três e trinta e sete vezes". o número soou tão... caralho.
mesmo que brinquem com números e os repitam em poesias é sempre algo tão "quatro, cem, dois mil"; agora, três e trinta e sete, porra, cabe tanto.